Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

O poder de D'us em mim é paz, alegria e amor.

Senhor, que eu queira o que tu queres; e se porventura eu não quiser, ensina-me a querer.

O silêncio não é absolutamente a ausêcia de sons, mas a presença absoluta de Deus.

A morte representa a fronteira entre a vida e a VIDA.

Existe uma hora no dia em que não há sombras: quando os ponteiros do relógio encontram-se sobre o eixo dos y.

Não existe amor sem dor!... É só olhar a Cruz.

Não existem distâncias para um coração sedento de Deus.

A medida do teu estômago é a medida de tua fome.

A Torre de Babel não passa de um arquétipo da autosuficiência humana.

Sete notas, sete chaves, sete maravilhas, sete sacramentos, sete vidas. E ainda dizem que sete é a conta do mentiroso.

Um ninho vazio nos faz lembrar que o invólucro perde o sentido quando a essência voa.

A saudade tem gosto de desgosto.

O dia esconde-se na noite a fim de que se possa contemplar o brilho das estrelas.

Não tenha medo de chorar. As lágrimas lavam e purificam a dor.

No momento em que nascemos, começamos a morrer.

Não existe desesperança para aquele que tem fé.

O milho de pipoca estala e pula diante da provação. No entanto, abre-se em flor e é dado como alimento, sem restrição.

Sou aluno da Escola da Vida, onde o mundo é o grande mestre. Por isso, de tempos em tempos, submeto-me às avaliações apresentadas, que recebem o nome de PROVAÇÕES.

A esperança é o doce amargor da fé.

Pária

Pobre professor
persiste por pronunciar
palavras pelo prazer
para pessoas precárias,
presumidas, pretensiosas,
perdidos pela profissão
por preço pequeno
peleja por pouco,
pelo pregão,
prega pelas primeiras
páginas para pôr-do-sol,
pretendendo pular
percalços prisioneiros
para pôr prelúdio
pelas próximas pessoas,
perto permeia pressuroso
permitindo pegadas
persistentes provocadas
pelos pormenores,
piratas perseguidos
pelas pessoas pretensiosas.
Professor pária!
Pária para as pessoas
perseguirem pelo
pretenso poder.
Preceptor, petrifica preceitos.
Pária putrefeito!
Putrefato pária!


autor: Professor Luiz Antônio Damasceno