Eu sou aquela pessoa que vai embora aos poucos, vou recuando atrás de um doce sorriso, ou um olhar reflexivo, com doce resmungo em tom de advertência, comprimo os olhos para esconder uma furtiva lágrima que rola e explodo em alegria, aceno com as mãos de forma positiva e quando me procuram já estou longe, em outra.
Chegar a velhice é ser um fruto maduro em uma árvore, onde a única coisa que se ver ao redor são outros frutos maduros caindo de volta ao começo da mãe Terra, deixando seu lugar a novos frutos nessa árvore.