Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar
Já é noite vamos não pare continua estou consigo mostra o quanto amas Cristo não tenha vergonha daqueles que te sorriam não sabem o que fazer ficam te a sobrando para desistir de ir a casa do senhor não para de lutar naquilo que tu mas crê
O rapaz só deve beijar à rapariga quando deseja-à,
gosta, está apaixonado ou realmente ama a garota ( o
mesmmo deverá acontecer com a garota para com o
rapaz ); Quando a rapariga ñ corresponde ao beijo é
porque ñ gostou, tem vergonha ou foi supreendida elo
rapaz.
Se ambos gostam um do outro deverão convidar-se
( um ao outro ) à dar um passeio, um deles deverá dar
iniciativa para o que o clima seja um tanto quanto
agradavel para os dois.
Obs: nunca esforça um (a) menino (a) para o beijar, o
beijo deve ser dado por livre vontade ñ esforçar.
Escrito em 2003/04/18
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
SOU FELIZ PORQUE A FELICIDADE EXISTE, FICO TRISTE POR EXISTIR A TRISTEZA, MAS SOU FORTE PARA SUPERAR OS OBSTÁCULOS DA VIDA.
Nem todos que filosofam são filósofos; todos filósofos filosofam. Assim chamo de Harmonia dos contrários.
A paz, a liberdade, a bondade e a verdade não estão do lado de fora, não as busque nas coisas e nos outros
Se o amor estar ausente nas nossas entranhas, então não consiguiremos abrir as portas do nosso amar.
Sempre chegará á verdade aquele que em busca dela se entregar por completo, integralmente, despojando-se das máscaras e invólucros superficiais.
FUNÇÃO
Ao observarmos com atenção as fatalidades que estão ocorrendo em todo o planeta, iremos verificar fortes sinais que propiciará uma mudança significativa no comportamento das próximas gerações, no sentido da espiritualidade.
Séculos foram necessários para se chegar ao monoteísmo, muitas catástrofes foram necessárias, assim como agora; indicando que estamos caminhando rumo a um novo processo; o da espiritualidade.
No primeiro processo tudo o que não tinha mais função foi eliminado naturalmente, e o mesmo vem acontecendo agora, se observarmos com atenção, onde, como e com quem, fortes acontecimentos naturais têm ocorrido é possível mapear e antever alguns acontecimentos.
Procure observar como as pessoas a sua volta se comportam, sobre o que falam, perceba seus movimentos, suas expressões, o que estão lendo, seus impulsos e instintos, o modo como dedicam o tempo em benefício de si próprio e dos outros.
Você vai perceber que a grande maioria está completamente perdida e sem respostas; estão se digladiando por coisas insignificantes, falam sozinhas, o egoísmo impera, a vaidade o orgulho e a prepotência são mostrados a todo instante; princípios estão sendo apagados da memória, o trabalho virou obrigação, o poder financeiro escraviza e corrompe, religião virou comércio, templos e igrejas se transformam em pedágio para o céu.
O ser humano esquece-se de sua principal função; A de SER HUMANO.
Alguns só sabem averiguar em torno daquilo que precisam no instante e aquilo aquando não querem deixam.
São os da falta de justiça, cruéis, sonsos do bendizer.....que clamam por justiça, ao contrário do que eles são.
