Machado e Juca Luiz Antonio Aguiar

⁠O pobre sempre condena o rico que vê prosperar, o único caso que não, e quando o pobre é humilde e sábio, porém sua pobreza é aparência, porque ele é próspero.

⁠Os tolos gostam de se divertir com a derrota temporária, dos futuros campeões.

Ás vezes o anonimato é bom para quem quer crescer, assim como, a árvore estrondosa no meio da floresta.

⁠A pressa em enriquecer, é sinônimo de tragédia financeira.

⁠O homem que gosta de adiar seus compromissos importantes, é o mesmo que, um tolo desperdiçador de riquezas.

⁠A coleção de loucuras de um homem insensato, e sempre maior que o tempo ocioso do sábio.

⁠A sempre festa, discórdia e bebedeira na casa do insensato, porém na casa do sábio reina a paz sempre, salvo em festas solenes e objetivas.

⁠O tolo vive de cara amarrada, e acha que isso não o prejudica financeiramente.

⁠O pé está para a mão, assim como a sabedoria está para a prosperidade.

⁠O aluno do diabo, nem sempre sabe que ele é seu tutor, porém, o aprendiz do Senhor sempre sabe a quem serve.

⁠A velocidade e o silêncio, sempre são ítens importantes em uma guerra, assim como a surpresa repentina, contra o oponente.

⁠A derrota de um homem ou vitória, depende muito da companhia que ele anda constantemente.

⁠O homem tolo é bobo até no seu jeito de falar, e se ficar muito de conversa com ele, acaba por se tornar de igual modo.

⁠O homem que é rápido e ágil é capaz de vencer muitas batalhas, porém quando o mesmo se torna paciente a sua força se multiplica.

⁠Os melhores pensamentos do homem, não são tão perfeitos quanto a lei de Deus. E nem se compara com o evangelho de Cristo Jesus.

Para sair da ilusão, se paga um alto preço.

⁠É bom não economizar em sabedoria, tem pessoas que pagam depois com a própria vida, sem saber.

A fé requer alguns parâmetros, porém eles estão escondidos na intimidade com Deus.⁠

⁠As vezes a paixão vem por um cheiro, olhar ou ação distinta, porém a paixão também pode ser remediada, se a tempo devido.

⁠Muitas vezes há batalhas que não conseguimos discernir se são escolhas sábias, ou nossa mente, ou forças externas tentando nos jogar ao nível anterior de falsa humildade e vulgar contentamento.