Machado de Assis Poemas a Palmeira
Quando te vejo
Viajo nas sensações
Nas Maresias
Na profundidade dos teus olhos
Brilho da direção
Na estrela a navegar à noite
Pulsar se torna um caos do sentir.
Nadar
Navegar aberto a vastidão
Dando sentindo a vida
Em mares e suas maresias
Da Tempestade caótica
Reinventa direções.
No silencio desta tarde
Há um turbilhão de sensações
Há mares e maresias
Há serenidade no olhar
Há contemplação da harmonia
Há sintonia da alma.
Nossos olhares se cruzaram
Naveguei na imensidão
Na profundidade do conectar
No mares lindos cativei
Ares desconhecido de uma paixão.
Era noite
E a lua era minguante
Início de noite
Ainda tinham pássaros a cantar
A tranquilidade em passos
De quem contempla os detalhes.
Senhor, meu Deus.
Você é quem está no meu coração,
sou eu quem te louvo,
as palavras são sangue dentro de mim, você é quem está no meu coração,
você é quem está na minha vida,
Você é quem está em meu pensamento.
No comando da minha vida.
Amém!
Você está vendado.
por um dia,
por um ano,
por toda a vida,
você é meu mundo,
pela religião,
por um dia,
por um ano,
até mesmo por uma nova vida,
o sangue não é compartilhado entre nós.
Reflexão sobre a Morte: Transformando a Certeza em Propósito
A morte é um mistério que ronda a vida de todos nós, mas, ao mesmo tempo, é a única certeza absoluta que carregamos desde o momento em que nascemos. Ironicamente, tudo o mais em nossa existência está envolto em incertezas. Não sabemos se iremos crescer, adoecer, ser felizes ou tristes, mas sabemos, com plena convicção, que a morte virá para todos nós.
Por isso, a morte, longe de ser um fardo, não tem o poder de nos aprisionar ou paralisar. Pelo contrário, ela nos convida a refletir sobre o que realmente importa e a encontrar força para viver intensamente aquilo que não é garantido: o amor, a alegria, os relacionamentos e o propósito. Essa certeza de um fim inevitável deveria, paradoxalmente, nos libertar, nos fortalecendo para buscar o que dá sentido à vida.
Mas como viver plenamente? A resposta começa dentro de nós. Precisamos aprender a amar a nós mesmos. O amor-próprio é a raiz que sustenta todas as nossas relações e decisões. Sem ele, ficamos presos a padrões que nos limitam, negligenciamos nossos sonhos e deixamos de buscar a felicidade genuína.
A certeza da morte nos lembra que o tempo é um bem finito. Não temos controle sobre quanto nos resta, mas podemos escolher como usá-lo. Isso nos desafia a viver com responsabilidade, equilibrando nossos desejos pessoais com a empatia pelo próximo. Viver bem não é simplesmente buscar prazeres efêmeros, mas construir uma existência com propósito, marcada por atos de bondade, compaixão e autenticidade.
Portanto, ao invés de temermos a morte, devemos acolhê-la como uma mestra silenciosa que nos ensina sobre a preciosidade da vida. Deixemos que essa certeza nos fortaleça e nos inspire a viver cada dia com coragem, gratidão e amor, sempre em busca do que realmente importa: ser feliz e fazer o bem, a começar por nós mesmos.
Oceano dos nossos olhos
Onde viajo na profundidade
Cativado espero abraçar cada detalhe
Navego no horizonte em busca de um porto seguro.
Lado Bonito
Navego no Lindo horizonte do teu sorriso
Teus olhos devasta meu ser
Tuas mãos conectar minha alma
Teu abraço traz sensações maravilhosas.
Não acredito no amor
Não acredito nos rios rasos
Não acredito no vazio sentido
Não acredito no Amor tóxico
Não acredito nas mentiras
Não acredito nas ilusões.
Padre Daniel
Um Padre sereno, paciente
Um Padre amoroso, de diálogo
De brincadeira sadias
Tem um dom de conversar com as crianças
Sabe conduzir uma confissão
Sabe fazer uma homilia de reflexão
Enfim tem amor pelo que faz
Domingo sem sol
Esse dia sem cor
Contempla a solicitude
Encanta com harmonia do silêncio
Dessa reflexão tardia
Dessa imensidão de porquês.
Recomeçar
Refazer novas metas
Evoluí como pessoa
Meditar nova esperança
Viver novo ciclo
Abraçar oportunidades
Reinventar novo navegar.
Beijos ardentes
Toques marcantes
Pulsar em chamas
Sensações das maresias do nosso navegar
Ao qual destino foi amar um dia.
Despedida
Desfazer em pedaços
Partidas necessárias
São caos de sentimentos
Especiais momentos
Demonstra o ciclo ímpar
Dádiva da amplitude da vida.
Atos e efeitos
Amplitude de ações
Tendência de efeitos
Caos de maresias
Há mares agitados
Há mares tranquilos
Estações boas e ruins
Feitos de escolhas
Intensidade sinuosas, dos efeitos colaterais.
Em teus abraços
Envolvimento mostra
Linha tênue
Especial e única
A singularidade dos atos
Beleza dos rascunhos
Aço que se faz em versos cativantes.
Olhares intensos
Esse atravessar de almas
Fascínio do olhar
Desenho mais belos do conectar
Esse pulsar incendeia
As sensações disparam flechas
E perfura como caos das sensações
Inquietude devasta estruturas
Deixando com amplitude voraz da paixão.
