Machado de Assis Poema Pai Contra Mae
Censura pura
Escrevi um poema e cortaram minhas mãos.
Comecei a gritar e colocaram cadeados na boca.
Apenas pisquei meus olhos e vendaram minha face.
Foi exatamente isso que aconteceu naquele verão chuvoso.
As águas levavam a esperança.
Inconformado e revoltado sussurrei.
Os microfones estavam ligados e a voz ditou.
Foi a ignorância popular e elite boçal.
Se uniram contra a mesa farta.
Culparam a chuva, por isso mataram os rios.
Logo percebi um futuro febril.
Resolvi escrever.
A censura veio perceber.
Meu grito para alcançar a multidão.
Percebi o povo rodopiando bobo.
Estava eu sozinho.
É que em geral esperamos contar com a massa.
Mas a massa é manobrada pela imoralidade.
E distante vem um grito solto.
Alguém, a esperança no açoite.
Mas por todo lado repreensão.
O gado, o vaqueiro, o fazendeiro.
Todos colecionando a amargura.
Contra a pátria que mata fome.
Censura pura.
Giovane Silva Santos
Poema
Quero estar junto ás estrelas,
com os pingos de chuva
encharcando meu vestido cor de sol.
Quero ver o sol nascer pela manhã
e sentir o privilégio de ouvir
você cantar para os pássaros.
Vejo um mundo a gosto,
sinto um mundo dramático,
mas que sorri como ninguém.
Instagram: @poemas_da_vida_sao_fantasia
#Este #é #um #poema #de #amor...
Que te ofereço em forma de flor...
Talvez tu possas entender...
Todo o meu bem querer...
Já está declarado e estampado...
Para ti todo o meu cuidado...
Vim para te amar neste mundo...
Tecer flores sobre o próprio coração...
Meu espírito é sol neste dia...
Te quero bem...com alegria...
Me dê sua mão...
Peço perdão por te amar de repente...
Mas quero que saibas...
Enquanto os céus existirem...
Amarei eternamente...
Por tudo o que me deste...
Um pouco de ternura...
Me apaixonei por um olhar...
A vida passa num instante...
E um instante é muito pouco para te amar...
Nada é pequeno no amor...
E para você...
Inteiro me dou...
Sandro Paschoal Nogueira
SONETO DESABITADO
Ao poema que roga, desesperadamente
De saudade, separado de sua rima ideal
Onde o coração sofre o afeto ali ausente
Nas desventuras em que se vê sem o qual
Não lhe basta um amador simplesmente
Nem só o gozo duma trova que seja a tal
Nem o simples desejo, deseja vorazmente
O compasso do beijo, num versar musical
E as poéticas inspirações que lhes somem
As quais quisera... paixão cheia de pureza
A esperança de quere-las lhes consomem
E os vazios do sentimento no seu cantar
Compõe solidão, em uma maior baixeza
Escrevendo dor, sem o amor para poetar
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/02/2020, 18´12” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Não sei muito como começar esse poema
Só precisa escrever para relaxar
Procurando inspiração achei problema
Porque os problemas chamam tanta atenção
Ainda não sei, mas um dia descubro
Mas esse problema que falei é por causa da minha solidão
Tenho amigos, mas parece que não tenho
As vezes acho que sou apenas um peso
Tenho amigos, mas esqueço
Sei que ninguém se importa
Se nem eu me importo mais
Porque alguém se importaria
Quase sempre estou sorrindo
Pensam que sou muito feliz
Nem sabem que estou morrendo
Poema de Daniele Buoso :
Um ser como qualquer outro
mas é único e especifico
demonstra poder e medo
mas é doce e meiga
como uma flor forte e empoderada
aura inabalável mas por dentro
um coração mole
que se preocupa contudo e todos
a melhor PCG no que ela faz
que alegria a todos nos trás
te amamos Dani
e o Cícero perante esse poema
lhe agradece os chocolates
e ajuda que nos da
obrigado Dani por tudo
você é importante para todos
nós da Ana Franco
obrigado.
Meu grito foi assassinado a esperança ressuscitou
O que vou dizer nesta rima, poema e poesia.
Nessa prosa e nesse enredo de fantasia.
Parece ser mesmo um manifesto delirante.
Mas é parte de um conto oculto.
É fato, é ato, é a verdade um predominante.
Quando a loucura surgiu.
O grito bipolar emergiu.
A mente acelerou.
O coração pulsou.
Uma vontade existiu.
Pelo povo e Brasil.
Mas o grito foi assassinado.
Pela sociedade que oprime.
No próprio lar se ganha de presente dilemas.
Um par de algemas.
Um cadeado que reside.
Um ato de depressão.
Uma agulhada de injeção.
Pronto, o doido dorme.
A loucura não fala.
A sociedade nos conforme.
Oh silêncio que fala, pelo que a poesia ditou.
Meu grito assassinado, a esperança ressuscitou.
Giovane Silva Santos
A VIDA DEVIA SER UM POEMA
Um poema é cheinho de amor,
De todo jeito e de toda cor.
Nele não há espinhos. Não existe rancor,
Fica longe da dor. Simplesmente exala o perfume da flor
O poema fala da lua enamorada,
Fala das estrelas e da pessoa amada.
É no poema que nasce o perdão,
Onde a alma canta nas batidas do coração.
O poema tem recheio de afeto e de carinho.
É o pássaro cuidando de seu filhote em seu ninho.
É amor em redemoinho. É o cuidar direitinho.
Assim deveria ser a vida. Livre, leve e atrevida.
A felicidade seria plena. Destemida.
Ai eu recitaria o amor. Recitaria o poema da vida.
Élcio José Martins
Eu Te Faria...
Eu te faria um belo poema
se já não fosses a poesia
que me acompanha em vário tema.
Para te achares nos meus versos,
vai pela trilha da alegria
e te verás em tons diversos.
Ah! Toma, escuta esta canção,
nela ouvirás um coração.
LA
O verdadeiro poema
Está no sorriso de uma criança, na água cristalina do pequeno riacho, no abraço sincero e fraterno
Nos sinais de Deus...
Na poesia me escondo,
Na poesia do poeta,
me encontro!
No poema da poesia,
declaro minha
Eterna alegria ..
Nas páginas dessa poesia,
Encontrei meu eterno
AMOR ...
Para ti meu AMOR mais pequenino, dedico este poema:
A Ti digo, meu FILHINHO;
Comigo podes contar;
És pra mim um passarinho;
Que bem guardarei em meu ninho;
Enquanto por cá andar.
A Ti digo, meu FILHINHO.
Por mim, Serás sermpre Amado;
Ó meu Filhinho adorado;
Que sorte eu tive em Te ter!
Terás todo o meu saber;
Como todo o meu valer;
Pois por mim És muito amado.
És pra mim grande valer;
Que sorte eu tive em te ter;
Só tenho que agradecer;
A nosso PAI muito AMADO;
Quero-Te sempre a meu lado.
És pra mim grande valer!
Obrigado meu Filhinho;
Por teres tão bom agrado;
És pra mim como um docinho;
Muito fofo e tão fresquinho;
Por nosso Bom Pai enviado!...
Obrigado meu FILHINHO.
De teu pai, com o CARINHO que de mim mereces
A memória lê o dia
de trás para frente
acendo um poema em outro poema
como quem acende um cigarro no outro
que vestígio deixamos
do que não fizemos?
como os buracos funcionam?
somos cada vez mais jovens
nas fotografias
de trás para frente
a memória lê o dia
onde termina o poema onde
um ponto de suspensão apenas
o poema não termina quando
a linha roça a beira do papel
tampouco a língua roça
aquilo que ela alcança
para além da página há
o poema imaginado sempre
uma imagem de poema
desfazendo-se afundando um
navio atracando-se no espaço
um navio a cada vez refeito mas
o corpo do poema não é
imaginário tampouco a
possibilidade de um limite não
há limite apenas limitação a
folha acaba a tinta acaba a
língua é o ponto de desacordo
roçar a página ancorar mas
a cada vez apenas por um instante
este inacabado este
que nunca termina
RASGUEI A POESIA 🌺
Rasguei um verbo
Quando te declarei o meu amor
Rasguei um poema
Quando te desejei mais que podia
Rasguei um soneto
Quando me senti tão desejada
Rasguei um verso
Quando me senti feliz nos teus braços
Rasguei todas as rimas
Quando o meu corpo desejou o teu
Rasguei as frases
Quando o amor que sentíamos
Se tornou forte em belos sentimentos
Poema da Desilusão
Você me mostrou o mar ,os cumes das montanhas os castelos encantados...e eu nada pude te retribuir...trancado em uma sela sem nada fazer por ti...preso a tantos tormentos não consegui te enxergar .Minha alma clama por justiça mas a justiça é tão tardia...mas quero te mostrar a clareza das respostas do olhar nunca trocado e do amor nunca vivido...
Só pensando:
Hoje eu quero fazer um poema
Falar sobre o que me convém
Não sei qual será o tema
Pra isso que me faz tão bem.
Parece exibicionismo
Vontade de aparecer
Pode ser ilusionismo
Mas falo só pra espairecer.
Um pouco é vaidade minha
Outro tanto é tristeza
Um pouco é ser mesquinha
Outro tanto é só proeza.
Mistura de exibe esconde
Parece brincadeira de criança
Achar mesmo sem saber onde
Essa é minha esperança.
Do que eu fiz, nada arrependi
Do que eu não fiz, menos ainda
Cada coisa - eu aprendi -
No seu tempo é bem vinda.
Saudades de muita gente
Lembranças sem muitos "ais"
Caminhar e seguir em frente
Essas coisas me atraem mais.
Me guiaram algumas promessas
Me perdi n'outras conversas
Viajei por alguns planos
Mas ficaram só nos sonhos.
Sem enganos ...
Sem enganos ...
D'uns encontros nos caminhos
Me disseram pra fugir
Cai fora, me alertaram
Eu fiquei, eu insisti
Não me ferem os espinhos
Não liguei pro que falaram.
Quando a vida me ensina
Nada deixo pra depois
Venha riso venha choro,
Nada de mal agouro,
Eu reforço a minha sina
Eu aguento "todos dois".
Quem dá de ser de alguém
Será sempre de ninguém
Porque se é pra ser do bem
Pra ser o que de real convém
Tem que ser livre
Tem que voar também.
E se não deu pra ser nós dois
Se nao deu de formar prole
Não esmoreço não sou mole
Pico a mula, tomo um gole
Pra poder seguir depois.
S'as palavras juntei agora
Agrupando em harmonia
E pra não ser triste esse papel
- Nisso peguei mania -
Ponho ginga, melodia
Tentando fazer poesia
Tentando fazer cordel.
(Pretenciooosa)
Agora um poema
Não conheço palavras bonitas, nem tão pouco elegantes, conheço você delicada como uma rosa, doce como mel e rara como diamante.
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