Frases curtas de Machado de Assis

Cerca de 196 pequenas frases Frases curtas de Machado de Assis

Ora, como tudo cansa, esta monotonia acabou por exaurir-me também.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).

Reflete que os movimentos do coração não estão nas mãos da vontade.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

Com alguma paciência tudo se alcançará.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Caso sinta em si algum afeto, não o sufoque; deixe-se ir com ele.

Machado de Assis
Helena (1876).

Tentou refugiar-se no sono. O sono rejeitou-o de si.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

Mas não gastes o coração, que há maiores surpresas na vida...

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

O casamento não é uma solução, é um ponto de partida.

Machado de Assis
Helena (1876).

Há no amor um gérmen de ódio que pode vir a desenvolver-se depois.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Ele fere e cura.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

A realidade é o luto do mundo, o sonho é a gala.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 16 jul. 1893.

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

Há meses para os infelizes e minutos para os venturosos!

Machado de Assis
ASSIS, M. Contos Sem Data, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956.

Uma noite não é bastante para decidir de todo o resto da vida.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

A felicidade é isto mesmo; raro lhe sobra memória para as dores alheias.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

O sol estava encoberto e a manhã fresca.

A asa do tempo leva tudo.

Machado de Assis
Helena (1876).

Naturalmente era gosto do tempo meter sabor clássico a figuras antigas.

Machado de Assis
ASSIS, M., Dom Casmurro

Há sonhos que deviam acabar na realidade do outro século.

Machado de Assis
Helena (1876).