Machado de Assis- a Causa Secreta
Chove chuva, chove sem parar.
Vai tristeza, vai embora sem pensar.
Xô solidão, que a vida vem me amar.
Não importa mais se olham para mim,
Porque eu já sei exatamente quem sou.
Sei bem qual é o meu lugar
Não são grandes vendas nem os imensos valores que determinam um bom vendedor, e sim o nível de satisfação de seus clientes.
Em toda minha vida me fez te amar,
Em cada despedida me fez chorar...
Amei e fui infeliz...
Jurei nunca mais amar!
Saudade do vento, da brisa no rosto, do amor sobreposto, do cheiro do mato, do amor que se foi, que matou o sorriso, arrancou a alegria, tornando meus dias nada mais que agonia...
E.C.A
Sem você me sinto cego e me perco em meio a estrada
fico louco olhos pros lados e já não vejo nada.
Só você nesse momento pra poder me resgatar,
com apenas um sorriso um gesto seu ou um olhar!!!
Não devemos reclamar da vida que temos, pois muitas vezes não temos tudo o que queremos ,mas temos tudo o que precisamos.
Ha si os bons tempos voltassem, trazendo velos passados, talvez ninguém queira que o passado volte, por mais lindo que tenha sido todo mundo que continuar sua vida, pois o que mais entristece a gente é saber que tudo não será mais como era antes, talvez a vida esteja tão triste hoje, mas no futuro você ira olhar para trás e vera que foi tão boa, e o problema horrível que você enfrenta hoje será uma pequena bobagem.
Datilografia
Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,
Formo o projeto, aqui isolado,
Remoto até de quem eu sou.
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tic-tac estalado das máquinas de escrever.
Que náusea da vida!
Que abjeção esta regularidade!
Que sono este ser assim!
Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavalarias
(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),
Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,
Eram grandes passagens do Norte, explícitas de neve,
Eram grandes palmares do sul, opulentos de verdes.
Outrora...
Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,
O tic-tac estalado das máquinas de escrever.
Temos todos duas vidas:
A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,
E que continuamos sonhando, adultos, num substrato de névoa;
A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,
Que é a prática, a útil,
Aquela em que acabam por nos meter num caixão.
Na outra não há caixões, nem mortes.
Há só ilustrações de infância:
Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;
Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.
Na outra somos nós,
Na outra não vivemos;
Nesta morremos, que é o que viver quer dizer.
Neste momento, pela náusea, vivo só na outra...
Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinístro,
Se, desmeditando, escuto,
Ergue a voz o tic-tac estalado das máquinas de escrever.
Se um dia perguntasse o que és pra mim, te responderia que és mais um capitulo acabado da minha historia. Aquele capitulo que o lobo mau TENTOU COMER a capeuzinho vemelho, mas não conseguiu e por isso ela NUNCA mais quer voltar aquele velhor bosque.
A solidão é um lugar...
Um lugar aconchegante, porém as vezes descorfortável.
Um lugar escuro, porém só nele consigo avistar a luz.
Um lugar silencioso, onde expresso um mundo de sentimenos no próprio silêncio.
Um lugar com leves sussurros que atingem a alma. Como o vento que vem do mar e toca suavemente a pele. Porém os sussurros vem da consciência e não são nem um pouco suaves.
Lugar esse, onde me encontro com meu próprio eu. Onde faço as pazes e fico bem comigo mesmo.
JOGO È JOGO!
Quando estudante de Medicina, costumávamos jogar pôquer nos intervalos de estudos aos sábados. As apostas eram feitas em centavos e um grande perdedor chegava a perder numa tarde, cerca de cinco cruzeiros.
Certa feita, depois de uma jornada de ‘sorte’ eu já ganhara algumas partidas e acumulava a ‘riqueza’ de vinte cruzeiros, quando saio com jogada pronta de um street-flush até rei ( 9, 10, valete, dama e rei - de paus). Disfarcei, fingi ter dúvidas se trocava uma carta e uma alegria imensa, muito bem contida, se apossou de mim.
Ao iniciar as apostas, lancei vinte centavos na mesa, dois jogadores pagaram e o terceiro dobrou minha aposta, fazendo fugir os dois ‘blefadores’. Fomos dobrando as apostas, até que eu paguei uma aposta de dez cruzeiros, que me sobravam.
Ao abrir o jogo, meu oponente viu meu street e completou: “Ganhei!”, exibindo um Royal-street-flush de ouros (até ás).
Desde este dia passei a ter mais firmeza numa crença que já professava: “Não existe sorte em jogo, existe habilidade ou coincidências”.
Hoje, 02/07/2010, fomos desclassificados da Copa. Ainda bem que a nossa copa não foi inundada por uma enchente! Mas, senão vejamos: Tomamos um gol por mera casualidade: homens escolhidos, defendendo a área, no lugar errado e um mergulho bem intencionado produz um erro, que não queríamos que acontecesse, pois a partida fica empatada.
Desesperados, com raiva, ‘ultrajados’ pela Holanda, o nosso time se descontrola e numa série de atitudes impróprias, perde a habilidade e voltamos para casa.
Já ouvi uma série de justificativas e acusações, que de nada valem, pois perdemos a chance de vitória nesta Copa.
Creio que o erro nos destrona por algum tempo, mas começamos a amadurecer a seguir:
- Dunga protegeu a seleção de exposições que a prejudicassem, fazendo com que o ‘já ganhou’ atrapalhasse a concentração;
- As escalações das equipes, sempre favorecem a alguns patrocinadores e patrocinoraptores,
- A imprensa tem idéias díspares, favorecendo aos que as acertam e calando aos que as erram;
- As ‘bumbunzelas’ não foram bem o que eu esperava: sem um pingo de ‘sex-apeal’, só emitiam sons horríveis, que devem ter perturbado vários jogadores de muitas seleções;
- As Jabulanis pulavam mais que periquitos no cio, muitas vezes atingindo o terceiro andar do gol, ou as laterais de escanteio, ao contrário de serem encaminhadas para o gol, levando os torcedores ao ‘clímax’, como estavam acostumados a proporcionar os periquitos, digo, os jogadores. Fica aqui uma pergunta? Quem se beneficiou com a contratação desta ‘pelota’? Garanto que não fui eu nem a população da África, nossos ancestrais;
- Nossa seleção e a da Holanda deram um show em civilidade, demonstrando pejo ao racismo;
- Talvez o Dunga consiga ter como prêmio a melhora de seu pai doente;
- Talvez na próxima Copa, no Brasil, tenhamos um técnico com o apelido de Dengoso, que não irrite a imprensa, mesmo se não levarmos o título. Aliás, o apelido do nosso técnico é impróprio pois o Dunga era mudo. Acho que poderíamos dispensar algum Zangado, para evitar prejuízos à Seleção Canarinho, que intentava tomar ‘laranjada’ e acabou chorando, como todo ser humano de caráter é capaz de fazer, ao perceber suas falhas;
- Por último, mas muito importante, é preciso ressaltar que a única seleção candidata ao hexa-campeonato e capaz de sambar com desenvoltura é a nossa.
Viva o Brasil!
Viva a Seleção!
Vamos escolher com consciência nossos próximos dirigentes, pois a ‘LISTA SUJA’, parece que está sendo burlada!
E viva Zambi!
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pinfo@drmarcioconsigo.com
Assim Como o Sol não Abandona o Dia e a Lua nunca abandona a Noite e Deus não Abandona Seus Filhos só me resta acreditar e nunca abandonar Meus SONHOS !
... Casos há em que os nossos inimigos contribuem mais para a nossa exaltação pessoal do que os nossos próprios amigos; os males que nos causam servem de lições eficazes para o nosso aperfeiçoamento moral, e subsequente procedimento honrado e regular...
Olhos.
Que paz eu teria se teus olhos estivese ao meu lado;
Como duas estrelas cintilantes;
Profundas e certeira;
Com um brilho que demanda mais que paz;
Olhos estes que trasbordam paixão;
E teus lábios? Que belos lábios;
Estes que só beijei em sonho;
Muitas e muitas vezes.
E acordei com a vontade de quero mais;
Assim são meus dias.
Vejo seus lábios, mas não tenho seus beijos;
Vejo seus braços e não tenho seus abraços;
Vejo seus olhos e não tenho seu brilho;
E apesar de tudo sinto que estou cada dia mais apaixonado!
A modestia é um véu sutil com que atenuamos o fulgor do nosso merecimento ou talento, para não ofender a vista e o amor-proprio dos outros homens.
Fico triste em saber que tem pessoas que desejam mal para as pessoas,essa pessoa só não pode gostar do seu bem, para desejar isso pra alguém, deve ser uma pessoa irracional.
É preciso amar para se importar, portando não adianta implorar, se não é amor não vale a pena chorar.
Coração incompreendido
O meu ser ninguém entende, meu olhar não compreendem,
Minha voz é um zumbido, vêem a dor no meu sorriso.
Quem me pode entender, minha dor ver o meu ser,
Sinto tanto pouco posso, quero a morte e não a sorte.
Meu falar é zombaria, minha peste contagia,
Muitos olham, de mim fogem, esperando a agonia.
Quão vazia estou agora, me socorram, por favor,
Não sou nada sem carinho, não sou nada sem amor.
Quero tanto ser feliz, ver a vida colorida,
Pintar os sete, ver o outono, sentir a brisa do inverno.
Ninguém pode me entender, falo grito, me esforço,
Mas quem pode me escutar, quem me pode acalentar?
Sou apenas um humano, desfaleço de atenção,
Sufocada, sem carinho, sem amor no coração.
Caso fosse um ser pacato, poucos me vêem de fato,
Pouco faz do meu querer, muito riem desta dor,
Porque sofro o mal do amor.
Este eu que é meu em prantos, só reflete a esperança,
De encontrar nalguma esquina, o olhar de uma criança.
Assim espero ser amada, com transparente coração,
O amor é limpo é puro, o amor é solução.
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