Machado de Assi Poema a Carta
a vida é um livro sendo escrito.
entra dia e chega noite e não sabemos qual será o próximo capítulo, é importante aproveitar cada minuto, cada momento, principalmente ao lado da família, somos como uma vela acesa que a qualquer momento pode se apagar, neste livro da vida seu presente não apaga o seu passado, seja no amor ou na dor, estará sempre lá guardado nas lembranças do pensamento.
Palavras
De um simples tom
Caos
Que se toma
Forma
Explodindo amorfa-mente
Delegando forma insípida
A uma única essência cabal
De uma dualidade em um lago
Deuses viram flores
Lagos viram pedras
E sal é o que resta
Mas de uma forma
Me contento
Aprendendo com calento
Em egoísmo a dualidade, se separa
Da sociedade se aparta
Assim lhe conto
Duas, belas histórias
Que a terceira venha há equilibrar
Com o sumo de dois
Em prosas tortas
Amassa a mente
Assim dividindoos, debatendo
De debates, sem acalento
Para o fim resta.
O terceiro.
O fato.
Imponente ao se forma.
De todas as vertentes a palavra é...
E sempre será o poder
De criar.
Att. Aurora Naomi Serra de Mendonça
Possibilidade Em Ações
De toda previsão
As inconstantes
És tu.
Que me arrebata?
Que me toca?
Que, me tens e suga...
Perdendo-me em constante
Fins de sua boca
Suma de mim, o desejo que dói
Sumos que se desvaem
Dando espaço de estrelas se chocando
Em seu suco, com sons brutos de amor?
Desejo de findar?
O fim, é o começo
De trêmulas belas peles
E no começo, desejo mais
Embaraçado pensamento em si
De ser.
O valor, de validar
O momento
O toque
Intrépida palavra
Que por detrás da nuca
És blasfemado
Se toque, em vozes, em harmonia
Hã, com si, de fins firmados
Em massas, em toques
De rubra rosada
De vapores, de suor
Se tudo isso pudesse permanecer
Em eras,
Só milésimos
De se's
Puro amanhecer
Já faria
O dia valer
O Poeta
Att. Aurora N. Serra de Mendonça
Embarque imediato a 2023!
Última chamada! Seja bem vindo!
Uma nova viagem vai começar. Precisamos fazer as malas.
O que vamos levar?
Primeiro se despir da arrogância, do preconceito e do medo. E se vestir de fé e gratidão. Ótima combinação.
Casacos? Primeiro doar as velhas peças dos maus julgamentos, jogar fora as máscaras da falsidade e os véus da ignorância. E usar o perdão e se cobrir de verdadeira sabedoria. Pura leveza!
O que calçar? Primeiro esquecer os saltos altos da prepotência e das ilusões. E calçar as sandálias da humildade ou só manter o pés no chão.
Que perfume usar? Primeiro pare de lavar as mãos com omissão e borrifar o cheiro da hostilidade. E use a fragrância da solidariedade, da caridade. Se banhe de luz e espalhe nos ambientes o aroma da confiança.
Esqueçamos tudo que é supérfluo, nada de bolsas de tristeza, mochilas de mágoas, carteiras recheadas de frustração e as bijuterias do ódio. Dê valor aos sorrisos francos, às joias do amor e às pedras preciosas da amizade.
Abandone as capas da solidão. São muito pesadas. Troque-as pela sedosa paz que obrigatoriamente deve cobrir seu coração.
Entre nessa nova jornada deixando para trás tudo que de ruim te acorrenta ao passado e se liberte para viver melhor ou ser melhor a cada 365 novas paisagens que virão.
Use todas as coisas boas que a vida te presenteia a cada amanhecer durante sua jornada. Afinal é um vai e vem. Ida e volta. Mas mesmo assim quero te desejar: Boa viagem!
Olha eles aí de novo !
Sempre pergunto, nas minhas preces,
por quê eles desaparecem ?
Vai fazer quatro anos, olha eles aí de novo,
querendo enganar o povo .
Mas, o povo gostam de sofrer, fazem boca de urna, para eles vencer.
Depois de eleitos e diplomados, os povos ficam ferrados.
Sobem ladeiras, entram em favelas, mas o povo amam sofrer, dando aos miseráveis o
poder.
É tanto beijos e apertos de mãos, que aflige o meu coração.
Depois de eleitos e diplomados, com sua caneta estamos ferrado.
Em um País, o presidente é um pau mandado, quem escreve às leis são os
deputados.
O bom convivio famíliar é a prática que abre espaço para que as pessoas estreitem laços de bons sentimentos e mútuo respeito, para que desfrutem das presenças e sintam o compreensível pesar pela ausência, pois é na família que mentes convergem para ensinar, divergem para aprender, se compreendem para amadurecer, e ao somar amor e dedicação o lar se fortalece e a amizade prevalece. Porém se, por alguma razão, os pensamentos se distanciam e as atitudes se enfrentam, os conflitos surgem provocando tempestuosas desarmonias, uma vez que os conflitos não nsscem entre o bem e o mal, e sim entre a humildade do conhecimento e a soberba da ignorância. Para muitas situações é muito importante buscar equilíbrios para harmonizar a mente e o corpo, o coração e o espírito, ímpetos e atitudes e tais controles dependem dos enfrentamentos que damos aos diferentes contextos e realidades às quais as famílias são submetidas. Querer vivenciar o futuro é uma lastimável perda de tempo, além de ser sem propósito algum, é bem mais produtivo se esforçar para melhorar o presente. Devemos dar importância às boas ações que elevam as intenções de bem querer a um nível satisfatorio de confiança, pois elas sempre determinam os próximos passos para que se decida como será o ambiente familiar que teremos para viver, o da cooperação ou dos desentendimentos. Qualquer simples atitude, por mínima que possa parecer, pode mostrar uma imensidão de bons significados desde que impulsionada pelo bom coração, e certamente será reconfortante e estimulante para fortalecer cada vez mais as boas relações afetivas, que toda família precisa ter para prosperar espiritualmente. No entanto, é fundamental se desnudar dos pensamentos que aprisionam a alma e também se livrar das vaidades que escravizam a mente, sob as luzes da grandeza espiritual que todos devem se comprometer a, pelo menos, tentar buscar, pois a espiritualidade não se limita apenas a cultos, reuniões, rezas, orações, pedidos ou comunhão, é principalmente sobre atitudes que possam aliviar o sofrimento dos que estão aqui e se resignar no amor dos que não podemos mais abraçar.*
John Pablo de La Mancha
Não te preocupes se souber que:
Alguém fala mal de você,
se reúne em panelinhas para tirar sarro da sua cara,
Conversa com você seriamente na sua frente,
ao você virar as costas, coloca a mão na boca rindo de alguma atitude ou circunstâncias sua,
Porque você está triste?
Essa pessoa está dando o melhor que têm! (Infelizmente)
Em cárceres sombrios, tristes celas frias,
O tempo passa lento, doloroso enfim,
Cada grilhão nos sonhos nos prendia,
E a liberdade, um vislumbre longínquo assim.
Cercados estamos, aprisionados na dor,
Entre grades de ferro, muros de concreto,
Os dias se arrastam, sem luz, sem fulgor,
A alma aprisionada, clamando por um afeto.
Mas na mente ainda há jardins em flor,
E a esperança sussurra em nossa cela,
Transformando a prisão em um novo valor.
Ainda que encarcerados, buscamos saída,
Criando asas de sonhos, voando em poesia,
A liberdade em versos, em cada palavra tecida.
Em cada verso, a fuga se faz verdadeira,
A poesia transcende as grades e cerca,
E no voo das palavras, a alma se liberta.
Maçã
Fora há lição melhor da minha experiência
Ou talvez o pior...
Agonia e acalento
Com tudo cega subi ao firmamento
Por nada fui perdida, pelas infernais descidas!
Desapareceu
E o meu desejo nem te lia
Ferve-me há mente
Eclode-me no sonhar
E dou te, gosto amargo
E me alimento
E todos os infernos conhecidos
Rogo-te boca maldita
Que tu és
Um doce fim para minha alma perdida...
"No silêncio profundo, eu encontro meu ser,
Além das palavras, um lugar para renascer.
Livre das histórias e das ilusões que me cercam,
Descubro um espaço onde as verdades se erguem.
Sem nome, sem forma, sou pura existência,
No silêncio, mergulho na minha essência.
Um oceano de calma, um refúgio sagrado,
Onde sou eu mesmo, desprendido e libertado.
O mundo agitado fica para trás,
No silêncio, encontro a paz que me satisfaz.
Não sou apenas a pessoa que me identifico,
Sou o silêncio que em mim habita, infinito.
O silêncio não julga, não fala, não age,
Ele apenas é, sereno e selvagem.
Subjaz a toda atividade, como um alicerce,
Convido-te a sentir esse silêncio que não perece.
Observa comigo essa quietude infinda,
E aprofunda-te na verdade mais profunda.
Deixa para trás a agitação e o tumulto,
E encontra na serenidade o descanso absoluto.
No silêncio, transcendo as limitações,
Sinto a conexão com todas as criações.
Permaneço aqui, em um estado divino,
Onde o silêncio e a paz se entrelaçam, destino.
Então, feche os olhos, sinta essa imensidão,
Onde o silêncio é a mais pura expressão.
Deixa que ele te envolva, te guie e te leve,
Ao encontro de si mesmo, onde a alma se revele.
No belo descanso do silêncio, descubra o seu ser,
Além das palavras, deixe a poesia acontecer.
E nessa dança eterna entre o som e o vazio,
Desperte para a verdade e mergulhe no rio."
Como leão
Na multidão
Diante de muito ego
E solidão
O raiar do sol como clarão
O nevoeiro na escuridão
Diante de muita chuva
E insolação
O pular das ondas na imensidão
No mar do guardião
Diante de muita água
E consolação
Tu vens
Tu vais
Tu ias
Tu, mas só tu
Transeunte
Da vida
Das estações
Da equipe do metrô
Eram tantos
Falhos
Falantes
Inquietos
Corridos
Dos algozes
Dos albatrozes
Dos abutres
Das vozes
O soar
O ressoar
O verbalizar
O falar
O nada
O tudo
O início
O fim
É chegada a hora
Do banho de mar
Para alinhar
O caminhar
Dos nós
De nós
A sós
E sós
Como nós
Eu sou um botão de flor
E carrego comigo o amor
E para onde eu for
Colorirei, serei cor
Eu sou um botão de flor
E estou prestes a sentir
E, ao desabrochar, com fervor
Florescerei, ao me permitir
Eu sou um botão de flor
Ainda, pois não conheço o tempo do florir
Será ao nascer do sol, no calor?
Eu sou um botão de flor
Florescerei, pétalas por pétalas
E se eu me colocar em direção ao sol
Brilharei como nunca
Os raios do sol me darão vida por onde eu for
Eu sou um botão de flor
E sendo flor, mesmo que em botão
Consigo sentir o florir, mesmo que distante
Eu sou um botão de flor
Não me pergunte qual flor
Posso ser o girassol ao acompanhar o sol
Posso ser o lírio para ladrilhar meus caminhos
Posso ser o dente de leão, para mostrar a minha força de que eu aguento mais um inverno
Posso ser uma rosa e, sendo rosa, me aproximo de você
Posso ser um cravo e, sendo um cravo, posso cravar o meu melhor em você
Eu posso ser tantas flores...
Mas escolho ser um jardim
Assim posso escolher ser a melhor flor já semeada
E, como botão de flor,
Eu posso florir
Eu posso sentir
Eu posso ser o jardim
E aguardo o beija flor
Para sentir o licor
Do meu amor em forma de flor
Eis que surge uma flor de botão no jardim da vida. O caminho que a espera é bem longo, mal sabe ela o que a encontrará nas estações.
As estações se passavam e lá estava o botão de flor, passando pelas chuvas e ventanias do inverno. Logo me surgiu a ideia de que esse botão de flor tinha medo de desabrochar para conhecer a primavera.
Se ela soubesse como a estação das flores desabrochadas é uma das mais lindas do ano... é uma dádiva da vida, do tempo.
Penso que o medo estaria consigo de qualquer forma, mesmo que em botão de flor ou florida. As pragas podem a sufocar, as ervas daninhas podem ser os parasitas que sugam as suas energias, os pulgões podem roubar o seu brilho... tudo isso pode acontecer, vivendo a estação da primavera ou não.
O medo iminente do florescer a impedia de conhecer a primavera. Mal sabe ela que os seus pólens estão em polvorosa para fecundar outras flores, para fazer florir mais ainda o seu próprio jardim.
Vão-se as pétalas, as sépalas... mas fica o desejo insano de florir em meio à primavera que a tanto espera. O botão de flor, florescerá quando menos esperar! É um convite para viver a estação mais bela: a doce e linda primavera que a espera.
Em uma conversa pra lá de produtiva, numa sexta que mais parecia um sábado, eis que surgem altas analogias em meio às palavras que mais pareciam versos em forma de diálogo.
Mesa de bar também é poesia, é prosa, é metáfora.
E que endossa, à medida que as inspirações veem e que vão também.
Papo vai, papo vem...
Me pego falando sobre o amor e como fiz referência dele na teologia.
Diria que no amor de Cristo, para ser mais exato.
Jesus disse que eis que está a porta e bate, se a pessoa abrir a porta, Ele entrará e ceará com a pessoa. Fiquei pensando que algo semelhante ocorre com o amor. Afinal, Deus é amor, e o maior mandamento é o amor.
Em meio a este pensamento, fiquei pensando que o amor não entrará em nossas vidas se a porta estiver fechada. O amor é um convite, é dádiva, é presente, é algo que se apresenta para conosco quando estamos dispostos a abrir a porta e deixá-lo entrar.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta esteja fechada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a casa não esteja arrumada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que o destinatário ainda não seja você.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele esteja esperando um convite para entrar.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele já esteja em você, e amor você já é.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta está entreaberta, e o amor não fica onde há dúvida. Acredite!
Observa o quão cruel é a cobrança interna de viver àquilo que se tem sede de viver. Nos pegamos pensando sobre as energias que pairam sobre as nossas vontades e como isso nos anestesia à medida que vamos ficando com medo da entrega. Afinal, conexão não é algo que se adquire com o tempo, ainda mais em tempos sombrios de escassez afetivas. Conexão é permissão, é entrega.
Observa que o melhor sentimento é esse que você sente ao visitar o pensamento que te faz vibrar na tua melhor sintonia. Deu saudade de reviver o sentimento, o momento de outrora? Não hesite! Reviva! A saudade é o coração dizendo onde quer ficar, são os resquícios de algo que valeu a pena.
Observa ao seu redor e veja o quanto você cresceu com as suas experiências afetivas. Sabe o que é melhor? O que tiramos de positivo disso tudo que vivemos. No final, olharemos para trás e nos perguntaremos de forma retórica em tom de afirmação: está ficando alguma coisa? Só a vontade de voltar de novo.
Observa que o tempo foi pouco! Não deu para viver tudo. Por isso a vontade de reviver tudo novamente, de sentir a conexão de sentimentos num enlace jamais vivido. É um sonho de fazer a escassez inundar nesse manancial de saudades que ainda estão por vir.
*"A BELEZA DE HOJE"*
"Meu Senhor e Meu Deus; a cada dia do tempo de minha vida vejo Tua criação; e a todo tempo verifico que tudo tu renovas; e assim, tudo é beleza, tudo é cor, movimentos e sentidos; e vejo minha vida; tal qual sou uma quimera, que não será bastante, para conhecer de todos estes teus maravilhosos prodígios;
Tú És a infinitude de tudo que amo, admiro, persigo e vivo;
e tal como quimera que sou, vivo meu lamento de não possuir o tempo; o tempo qual necessario para mais vislumbrar, aprazar e apacentar meu espirito, das renovações e belezas que advirão, depois dessa minha finitude.
Sonharei, pois, como quimera, ante todo regozijo que hoje subtraio de minha contemplação, quiça um novo tempo, para amar-te para sempre, de novo e de novo!"
(Victor Antunes)
Você é um Sol.
Eu amava seu sorriso,
Mas já não sorri para mim.
Será que perdi a graça, ou será que perdi foi você?
Quanto solidão suporta o amor ?
Minha primavera não te faz florescer,
Nem meu verão te aquece.
Eu que me agarrei até a última folha de sentimento, no seu outono,
Agora sinto o frio do inverno sozinha.
Depois das quatro estações do amor ,
O que nos resta é aceitar,
Que desde o começo, as estações seguem o curso da rotação da terra.
Nascem e findam, se renovam,
mas nunca são as mesmas flores,
a mesma neve, as mesmas folhas caídas.
Sempre é o mesmo sol.
✦ Manifesto de um HeadBanger Inquebrável ✦
(por John Rabello C)
Eu não vou recuar.
Não vou permitir que esse mundo hipócrita tente me rebaixar ou me lançar no abismo do inferno.
Eu vou permanecer firme — no meu lugar — e ninguém vai me tirar daqui.
Curto Rock desde a infância, e desde a adolescência carrego com orgulho o estilo HeadBanger, Metaleiro de alma e de sangue.
Minha identidade é o preto, o som pesado, o grito sincero da guitarra que corta o silêncio do mundo.
Mas o Rock é só a casca: dentro de mim pulsa o amor pelo Blues, pelo Jazz, pela Ópera e pelo conhecimento.
Amo ler, aprender, filosofar, dialogar.
Sou movido pela busca da sabedoria — mas não pra agradar ninguém.
Faço tudo por satisfação própria, por essência, por verdade.
E é justamente isso que incomoda a sociedade medíocre e hipócrita.
Quer vê-los se contorcerem de ódio?
Basta eu publicar um pensamento lúcido, algo com raciocínio lógico, ou simplesmente receber um elogio por saber me expressar bem.
A verdade é que minha existência incomoda quem vive de aparências e carece de alma.
Eu sei muito bem o que é certo — e conheço perfeitamente o que é errado.
Sou espontâneo, autêntico, e não preciso fingir dores, tristezas ou decepções.
Tenho uma personalidade original, uma mente livre, e jamais irei mudar meu estilo.
O ritmo da minha música continuará vivo até os confins do universo.
Não me importo se o meu estilo Black não te agrada.
Não dou a mínima se minha ideologia de vida te perturba.
Não ligo pra tua vida medíocre, teus pensamentos confusos e tuas atitudes preconceituosas.
Neste mundo nefasto, vejo o pior em milhares de pessoas que já esqueceram o valor do respeito e do amor.
Vivem movidas pelo interesse próprio, ignorando tudo que é bom e justo.
“Sou assim, como você me descreve — um roqueiro tenebroso, amante da escuridão...”
Enquanto você tem várias vidas pra cuidar, eu tenho apenas uma.
E às vezes chego a duvidar se tenho mesmo uma vida, neste mundo de malditos hipócritas que me julgam e me empurram pro abismo.
Mas chega.
Eu vou ficar aqui — no meu lugar, de cabeça erguida — e não vou recuar.
Estamos todos no mesmo mar debaixo do mesmo céu e vivendo ao mesmo tempo. Entretanto, não é como se estivéssemos em um mesmo navio e vivendo a mesma vida. Com certeza as pessoas estão navegando em navios tão luxuosos e magníficos e lindamente grande, enquanto outros estão apenas se agarrando em madeiras ou qualquer coisa que se pode mantê-las vivas e flutuando. Uns estão em barcos, outros em lanchas, uns em Canoas...
Vemos a realidade da vida quando descobrimos que não é só sonhar com que as coisas aconteçam, mas sim correr atrás e fazer com que possamos conquistar tudo aquilo que desejamos com sabedoria de saber que estar ao nosso alcance.
A vida é um constante balanço entre bons e maus tempos, entre alegria e sofrimento, e cabe a nós buscar os momentos de luz.
Ela se revela no atrito das circunstâncias, onde experimentamos tanto o frio quanto o calor.
Pulsa em nossa incessante busca pela felicidade e na nossa resiliência diante da adversidade.
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