Machado de Assi Poema a Carta
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Quando criança queríamos ser adulto, depois de adulto queremos ser criança, então desperte a criança que há em você, no brincar, no amar, no perdoar. Mas haja como adulto, nas responsabilidades, porque a vida é um sopro quando menos se espera já passou e só resta a saudade para aqueles que ficarem... Qual será a lembrança que deixarás? Boas ou ruins?...Reflita um pouco...
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Bom dia
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HSO de Oliveira 🌹
Falamos as vezes: "Se Deus não faz, nós não podemos fazer", mas, isto não pode ser uma regra geral, pois, tem muitas coisas que depende de nós, nós temos que fazer os 99 por cento, o 01 por cento é de Deus. O Criador já nos concedeu: a vida, saúde, inteligência, oportunidades..., o restante é com VOCÊ!
Eduque o seu filho(a), trabalhe muito, estude, vote consciente, aconselhe, pregue, tenha boas atitudes, faça a diferença, de bons exemplos, dentre outras coisas, seja a diferença que você quer no mundo.
Um poeta é um ser sobrenatural
Brinca com a realidade e a ilusão
Tem um olhar diferente
Pode ser o que quer
Rei, Príncipe
Pode ser tudo
Ou pode ser nada
Faz você ri ou chorar
É uma incógnita
Inabalável, absoluto, autêntico
Intenso, inatingível
Exagerado
Auto suficiente
É um ser pleno
Um ser poeta!
Coração de amante
E quando o passado se une com o futuro e o presente prega uma peça.
Assim que a porta abriu tudo mudou repentinamente, fui tomado pelas lembranças do que já vivemos, baixei a guarda ao tocar o teu belo rosto, um frenesi de sentimentos, adrenalina e desejos deixou o meu cérebro em parafuso.
A quanto tempo não nos vemos! Todas as mágoas foram mastigadas em segundos de tua presença.
Ego escondido, saudade encabulada, verdades ditas em poucas palavras e a necessidade dos corpos gritarem sem pudor.
O que vai ser, não faço ideia, só quero me deliciar com o tal viver.
No coração desse amante, o destino é o juiz e o tempo é a vítima.
O céu,as estrelas,e a lua
Fico feliz em admira-los
O mar,as montanhas e toda
A natureza me alegra e me
Encanta
Até o soar do vento;
Pra ser feliz não preciso
De muito
Amar, dançar,cantar
Sentir a natureza
Escrever meus poemas e
Minhas poesias,
Viajar nos meus devaneios
No mundo da fantasia.
Deixando para trás...
Nunca vi nada igual.
As nuvens passavam rápido sobre o berço da imaginação,
Uma montanha rochosa com picos pontiagudos, aos seus pés enormes pinheiros,
A temperatura abaixo de zero identificava o grau de dificuldade proposto,
Eu e a minha mochila não parávamos éramos incansáveis na realização de alcançar os nossos desejos,
Uma parada repentina, entre um lince e um lobo, resolvi descer pinheiros a dentro me debatendo e freando a queda abraçando os galhos como dava,no final da colina já livre do perigo, me vi de braços abertos deitado acima de um rio congelado olhando para o céu dando várias gargalhadas,
Recomecei minha subida de onde havia perdido algum tempo me recuperando do tombo, logo estava alcançando o terceiro e último estágio de uma difícil caminhada em direção ao topo da minha própria montanha,
Daqui de cima vi muito do que antes ficava escondido entre as sombras das árvores,
Abri a minha mochila e tirei alguns retratos, com a força dos ventos todos se espalharam com a paisagem e ficaram invisíveis, retirei também um livro com poucos capítulos melancólicos e os recitei bem auto para nos abismos entre as montanhas eles encontrarem o seu devido lugar, agora estou retirando duas pedras pesadas e aqui no cume irei deixar, uma me trouxe muitas dores a outra me trouxe muitas perdas, não há melhor lugar para elas serem lapidadas e esculpidas pelo tempo,
A noite esta chegando é hora de ascender uma fogueira, amanhã sinto que será um dia lindo, pela manhã irei partir.
Correndo atrás...
Em cada verso meu, um pedaço de você,
A lareira está acesa, o teu canto do sofá ainda parece aquecido,
Uma banalidade mal resolvida não pode ser o motivo para estragar o que já construímos,
Chove lá fora, aonde esta o meu guarda chuva?
Não a tempo a perder!
Taxi! Taxi! Taxi!
Um desejo pulsante em minha alma cresce de forma efervescente. Esse desejo é atiçado pelo Vosso Amor que me deixa inquieto e sedento pelas Águas de Seu Rio, me levando ao mergulho completo neste Rio incandescente. A beleza é definida nas águas correntes desse Rio que por onde passam levam cura e vida.
Por isso Pai me envolva e me submerge ao profundo de Sua Presença.
Mais uma xícara de café!
Quando o "SIM" estiver perto do "NÃO", diga que fica!
Sopra de novo vento bom, tô gostando de sentir o seu cheiro por todos os cômodos da casa.
Não pense em ir desse jeito, vejo lágrimas de amor cair dos teus olhos e você ver cair dos meus, antes tome mais uns goles de café comigo. Nada que passamos juntos foi por acaso, plantamos juntos essa muda, não deixe o medo coibir o seu crescimento natural.
Eu sei o quanto você é cuidadosa, você sabe como transformar o gelo em rio, só você sabe transformar uma pedra em diamante.
Consigo ver chamas nos teus olhos, o teu coração é uma fornalha de sentimentos, estou em queda livre de emoções de tanto olhar fixamente para os teus belos lábios.
Vamos fazer a nossa muda crescer de novo e de novo a cada dia, sendo cultivada por água das nossas lágrimas, reflexo do nosso Sol e fogo dos nossos corações.
E viveram feliz pra sempre
E viveram felizes pra sempre para que não é vivido para o que não é ouvido
E viveram feliz pra sempre para que não é sentido e o que não é escolhido
E viveram felizes pra não fazer sentido que nem o cupido
E viveram pra não entender o motivo, sempre que se torna um consequente E viveram fatores N que não tenho em mente
E disseram estou contg algo que não faz sentido e muito menos exprimido... Ham é amor por isso não sei porque que eu estou contg.
Eclosão de sentimentos
Disposto a viver integralmente esse amor, mantenho a minha bandeira verde de esperança estendida na minha face e nas minhas vestes desfilo com a armadura da eclosão, segurando nas minhas mãos a coleira do inflamado "impossível".
Depois dos portões abertos, o aclamado amor mostrou-se impiedoso, transformando a solidão que reinava em mim em uma autentica Amélia!
Embriagado pela felicidade vi o espelho do passado virar pó, ao mesmo tempo que vi o teu coração de ouro se transformar em uma estátua de admiração para a minha alma.
Uma civilização que tem apenas um deus não deveria ter a pretençao de catequizar gerações que têm vários deuses.
Isso ocorre porque o individualismo é sempre traiçoeiro e mal intencionado.
Já a coletividade é sempre acolhedora, inclusive ao ponto de acolher o individualismo como mais uma manifestação do próprio coletivo.
Seja nas questões humanas, nos seus costumes ou crenças, seja nos seus sagrados, individualismo e coletividade são características que afetam diretamente o desempenho e a sustentabilidade da humanidade.
Sou fênix
Você me fez, perder o foco
perder o rumo e a direção.
Por você abri mão de mim,
de meus ideais de minha intuição!
Mas hoje aprendi a lição
Busquei meus sonhos
Voltei a planejar e versar
Voltei a lutar!
Agora estou mais forte
Munida de experiência
sabendo que sou eu
quem faço minha sorte.
E agora meu bem,
ninguém me barra,
porque sou fênix
Sobrevivente do caos!
Camarote na Aldeia:
Eu morei algumas vezes de frente para o mar e também para jardins e áreas verdes. Por último, agora mudei para um apartamento no terceiro andar e vejo um mar de tetos de casas residenciais, copas de algumas árvores em ruas ainda não verticalizadas, que colorem a cortina de vidro da minha nova sala. Ao fundo, o que seria mar ou montanha, vejo arranha-céus.
Todas as manhãs ouço galos e o som das maritacas, que invadem o meu quarto e se vou até a janela, posso ver também os gatos, espreguiçando-se sobre os telhados.
Eu não sei como cheguei até aqui, mas posso dizer que a vida me deu um camarote na Aldeia, ou melhor, na aldeota.
Sim! Eu sou desses que transforma qualquer coisa à sua frente em algo belo só com o olhar. Por isso já fui tão desafiado pela vida. Ela confia no meu "taco".
Fico olhando o teto das casas e imaginando o que tá rolando ali embaixo, a chuva de emoções, sonhos, fantasias, tesões palpitantes sobre as camas ou pias da cozinha e até mesmo pessoas lavando pratos.
Quando as folhas das árvores balançam com o vento eu fico procurando pássaros: deve ser incomodo estar no galho na hora do vento. Tem que ter equilíbrio para não cair, já que os pés dos pássaros são tão pequenos, não é mesmo?
Ah! Tinha esquecido: Tem uma igreja bem ao fundo, já próximo da barreira dos prédios, um pouco longe, mas todos os dias da para ouvir na hora do "Ângelus" vespertino um fundo musical sacro, às vezes, Ave Maria! Mas sempre instrumental...
Quando chove eu vejo a água escorrer pelas ruas ou pelos tetos das casas, os galhos molhados das árvores, aves mudando de galho...
E antes, eu que achava poético o curto cenário das varandas da praia, limitado a pessoas no vai e vem do calçadão, o mar batendo na areia e em linha reta ao fundo, mas agora, agora eu vejo e sinto essa riqueza de vida pulsante longe do mar.
A vida é um jogo longo, um jogo que tem uma estratégia simples: conhecer-se, aceitar-se, tornar-se o Criador de si mesmo! Horas a vida nos joga pra lá e pra cá, nos vira de ponta cabeça, nos torce, retorce, mas com isso ela nos ensina que nada é fixo e permanente. Nos ensina a sermos flexíveis, nos ensina, a usarmos nossas próprias dores, para se transmutar em algo novo.
Morremos todos os dias e renascemos todas às manhãs. O que não for aproveitado em seu resnacimento serão apenas velhas cicatrizes.
É preciso perdoar...
Perdoar pode vir antes do esquecimento, pode vir junto e até depois...
Só não pode deixar de aflorar!
Podemos perdoar mesmo tendo ganho a batalha, justa ou injustamente: pode ser uma forma de deixar o outro em paz e viver sem arrastar correntes.
Se perdemos, eis o grande trunfo nas mãos: perdoar torna-se a vitória de quem perde. Só esses conseguem renascer de verdade, trocar as roupas da alma para novos sorrisos.
Quando a gente perde e perdoa, deixamos a cargo do universo clamar por nós a vingança mais linda: mostrar ao outro que aquilo não era o seu único tesouro e ironicamente, você nem queria tanto mesmo aquilo!
Quando o que levam de nós é imaterial, intangível, estaremos certo de que não levou quase nada, já que temos a infinita capacidade de brotar de novo com paz, alegria e temperança.
Perdoe e seja muito mais feliz!
Conheço tuas dores
Eu sei todas as coisas, desde a folha que cai de uma árvore, como também a doença que assola a terra. Tudo está sob meu controle. Em tempos difíceis lembre-se que logo todas as suas dores e tristezas passarão. Eu Sou a esperança que não deixa você desistir. Eu Sou a cor que falta em seus dias cinzentos. Acredite, confie e descanse pois essa tempestade é passageira, logo virá a bonança. Por isso não esqueça, no momento certo todo choro se tornará em alegria, e então será derramado do meu alento sobre todos. Tudo tem um propósito!
CALOTES, O PAVOR DO COMERCIANTE
Por Nemilson Vieira (*)
As vendas a prazos eram registradas em cadernetas, cadernos, papel de pão…
Nenhuma garantia formal da dívida havia; somente a ‘palavra’ do freguês.
O meu pai, antigo comerciante na minha cidade, queimou alguns cadernos cheios dessas anotações, fora as discussões que aconteciam. Não tinha bons modos para cobrar e entrava em atritos com alguns fregueses inadimplentes na hora da cobrança.
Com o aparecimento do cartão de crédito e débito (o chamado dinheiro de plástico) os prejuízos com essa antiga modalidade de vendas reduziram bastante.
Alguns fregueses não pagam nem a luz para dormir; não honram os seus compromissos. Por aqui o Miguel Pedreiro não deixou um bom exemplo nesse sentido.
Por precaução o seu Dega, comerciante do Céu Azul, carregava a fama de não vender fiado. Talvez não fosse bem assim, algumas coisas saíam sem o devido pagamento à vista. Ninguém faz tanto malabarismo assim. Disse-me antes de se aposentar que nos seus trinta e sete anos de trabalho no ofício, no dinheiro de hoje, julga ter perdido, com os fiados, uns mil reais. — Não é sabido de alguém ter conseguido tamanho feito. Desse montante, talvez a maior parte do prejuízo fora dado por Miguel Pedreiro.
Ele já sabia da inflexibilidade do seu Dega, em não vender fiado. Por isso esperou a hora certa de dar o bote.
O comerciante iria à Ipatinga, dar uma demão ao irmão, numa disputa de um cargo eletivo naquela jurisdição.
Já dentro do veículo que o levaria a essa cidade, estacionado à porta do seu comércio, fora abordado por Miguel.
Queria uma unidade de cigarro e uma dose de cachaça, no dia seguinte pagaria-lhe, como sem falta.
A pressa é inimiga da perfeição. O Dega não desceu do carro; pediu a esposa Corina que o atendesse naquilo que lhe pediu. Ligaram a condução e partiram.
— O que o senhor deseja, seu Miguel?
— Bem… Vou pegar umas coisas com a senhora e conforme combinamos acertarei no regresso do seu Dega. Todos os dias Miguel estava lá a buscar mercadorias e dona Corina anotava tudo num caderno. O comerciante demorou vinte e três dias para voltar de Ipatinga. Aí o estrago já estava feito. Ao saber que havia sido passado para trás imagino que o velho empresário só não morreu porque não era chega a hora. Com bastante ódio procurou uma pedra de amolar para afiar uma faca que tinha; estava decidido a ensinar o Miguel a dar calotes nos outros. Possuía uma arma de fogo, mas aquele serviço iria fazer com a sua lâmina afiada; sabia muito bem trabalhar com ela, ia “furar os rins do infeliz.” — Disse. “Procurei a peste do homem por toda a redondeza durante quatro dias.” Não logrou êxito; só pensava coisas ruins.
Apareceu uma pessoa que mudou o rumo da história dos dois.
Nas suas andanças à procura do Miguel o seu Dega encontrou-se com um amigo num bar na Rua Elga Taveira.
Num suposto diálogo começa a conversa…
— Tô lhe vendo meio diferente ultimamente, Dega! — Estranho mesmo!
— Estou a procura de uma peste há quatro dias, para matar, mas não o achei.
Contou-lhe os motivos que o tirou do sério, e perguntou se o amigo viu o tal.
— Eu vi sim, mais cedo num caminhão de mudança por certo estava a se mudar.
Com aquela informação o amigo desviava o foco, o furor do seu Dega…
Miguel Pedreiro continuava a dar os seus calotes do mesmo jeito pela região.
Tempos depois, Dega encontrou-se com o dito cujo, o Miguel pelas ruas do bairro.
Aí a sua vontade de fazer o mal a ele já havia virado a esquina. — Ganhado devagar o mar do esquecimento.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(22:09:18)
Fli e Lang
As doenças, tanto as mentais quanto as físicas, são resultado da energia mental mobilizada de forma negativa. Quando mantemos pensamentos e sentimentos negativos, produzimos uma energia mental tóxica e geramos impactos mentais nas células, intoxicando-as.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Mesmo assim...
Mesmo que os dias não sejam propícios, te espero,
Mesmo quando me sinto aborrecida, te aguardo,
Mesmo quando algo em ti me incomoda, te falo,
Mesmo quando a seriedade não é teu forte, me jogo,
Mesmo quando a mentira é tua saída, não ligo,
Mesmo quando a vida se torna perigo, eu fico,
Mesmo quando com raiva, eu desligo,
Mesmo quando tudo isso, eu duvido,
Junto tudo e te sinto.
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