Maçã
Busque o benefício, mas não a superioridade, pois a única diferença entre a sua maçã e a maçã do vizinho é que ambas estão em galhos separados.
Adoro...
Adoro o cheiro de erva-doce,
Aroma de maçã e de canela,
Adoro o beijo que é bom...
Mas é bom, só se for dela ,
Adoro as rosas que me trazes,
O perfume, o cheiro dela,
Adoro as cores, coloridas,
Linda cor que eu pinto nela,
Adoro ler o que eu escrevo,
A letra A, que existe nela,
Palavras lindas tão singela,
Que eu escrevo...
Pensando nela.
Diga à Jenny que gostei do entusiasmo dela. Não da linguiça, nem do pó de maca misturado ao ketchup, mas da energia dela, do chi, do Yin, do Yang, de tudo.
(Sasha)
O doce sabor da maça proibida
Mesmo até o mais bruto e relutante dos homens sabe quem o domina
Naquele pequeno devaneio após outro drinque ou depois de soltar a última leva de fumaça e se desfazer do cigarro que usou para os manter lá
Mesmo quando calmos e passivos ele não sabe mas eles ainda tem o controle
Ninguém sabe onde encontrá-los
Eles apenas estão ali
Talvez nas águas mais profundas e fervorosas de toda alma
Talvez nos cofres que protegem o que nos restou em nós da doce natureza
Eles são o enigma
O enigma que nenhum homem jamais decifrará
O mais pútrido, puro, fiel e traiçoeiro feito da natureza
Nem todas as palavras do mundo são suficientes para um homem explicar até mesmo a sua alma gêmea qual deles está a domina-lo naquele instante
E é esse o vazio que persegue o homem
Todo esse estonteante universo de sentimentos aprisionados em um mero mortal
E é ali, olhando para aquele Horizonte sem fim de sentimentos, enquanto o mais frio dos ventos o corta e leva consigo a ultima gota de esperança, que o homem se dá conta que o barco que ele velejava por aquele vasto oceano, era apenas mais uma das ilusão
E quanto ao universo avassalador de sentimentos?
Alguns os transformam em músicas
Outros os tentam matá-los
A maioria é morto por eles
Eu os transcrevo em poesia
Não morda a maçã,
Suas curvas,
São o triângulo das bermudas,
Fruto proibido,
Tem tirado meu juízo,
Meu sono,
Meu chão,
Sei que posso me perder,
Teu sorriso kriptonita,
Onde o verde da esmeralda,
Se transforma em vermelho sangue,
Dessa boca feito doce,
Que não me cansaria de beijar.
Mas,
Não morda a maçã,
Ela é fruto proibido,
Que me faz perder o juízo,
Incansavelmente,
Não consigo descansar,
Perco os sentidos,
Só em te olhar.
Não morda a maçã.
Dei uma maçã à minha sobrinha de 4 anos, ela recusou-se a comé-la. Alegando que é o fruto do mal, pois foi o fruto que a Eva comeu libertando o pecado. Livrem me disso!
Falando em Adão e Eva..
"O problema nunca foi a maçã, ela sempre esteve lá e o paraíso era perfeito!"
Da videira nasce a uva, da figueira nasce figo, da macieira a maçã, do nosso amor nasce um ser pequenino, que chamaremos de filho.
Afirmo que a frase “Uma maçã podre, aprodrece as demais”, não é uma verdade irrefutável, pelo contrário, um coaching entre uma equipe fracassada, utilizando as técnicas adequadas, tem o poder de transformar as derrotas em vitórias e os fracassos em sucesso.
Deus amaldiçoou todo seu povo porque comeram uma maça, mas entregou um filho para o sacrifício em benefício do mesmo povo.
Linda quando vai
Linda quando vem
Mais linda ainda
Quando fica também
Boca de maça
Olhar de tigresa
Sol da manhã
Acervo de beleza.
Maçã podre
Tanta bondade por tanto desprezo
Egoísmo e orgulho é só o que eu vejo
Só quer saber se estou com alguém
O que eu sinto não mais lhe convém
Roubou tantos anos de uma vida plena
Depois vira o rosto quando me acena
Dei vida a um ser tão podre e otário
Nunca pensei que sairia tão caro
Maçã podre de tanto veneno
Não sabes o quanto tu estás perdendo
Sendo tão rude com quem a ti se doou
Cuidou de vós e lhe perdoou
Desejo a ti longos anos de vida
Para que reflita sobre a chance perdida
De ter alguém tão bom ao seu lado
Não aproveitou,escolhestes o descaso
Agora vives como um pombo de praça
Estás vivendo como uma traça
Destruindo o que é tão bom e tão belo
Pobre de ti,virastes só um farelo
Zé Macambúzio...
No auge de suas 78 primaveras
Bem delineadas pelo nome a que faz jus
Zé Macambúzio, era homem de fé quebrantada
Sitiante de parca leitura e boas prosas e tiradas
Tinha em vida poucos desejos e paixões
Cigarro de palha e uma rede na varanda
Rosinha “roçadeira” era seu grande amor
Mulher inculta, mas de fibra e imenso valor
Zé Macambúzio, jamais se deu à lida
Não se dava bem com ferramentas
Arados, enxadas, foices e plantios
Fez da languidez sua arte de viver
Na chegada dos reveses da seca
Decidiu deixar de se perdurar
E toda a redondeza o visitou
No intento de convencê-lo a reagir
Zé Macambúzio estava decidido
Encomendou sua urna e mortalha
Agendou a data de seu funeral
Convidou carpideiras e vizinhança
Tentaram removê-lo dessa sandice
Mas a ideia de passar a eternidade
Na horizontal, sem infortúnios
Sem incômodos, sem mendicidade
Chegou enfim o dia da despedida
Seguiu-se o cortejo e ouviu-se um a voz
“Zé, desiste disso que te dou um saco de arroz”
E Zé respondeu: “Com casca ou sem casca?”
De pronto, ouviu-se a resposta:
“É arroz com casca, Zé”
Sem pestanejar, Zé Macambúzio ordenou
“Meu povo, toca lá pro cemitério!”
Pera, uva, maçã ou salada mista. Salada mista, sempre... jamais eu poderia escolher uma fruta só pois quando assim o fazemos, perdemos as outras.
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