Luz e Sabedoria
Oração de Joana d'Arc – A Voz dos marginalizados
Oh, Espírito Santo de Justiça,
Eu, Joana d'Arc, me ergui do fogo e do martírio,Não como vingança, mas como luz para os esquecidos.
Minha espada não é para ferir, mas para transformar, cortando o oceano da indiferença, movendo as águas em círculos de renovação, porque a sociedade precisa ser reconstruída, pela força do amor e da gratidão.
Senhor, em terra de lobos, ensina os cordeiros a resistirem com sua força. Que o bem não se disfarce, mas brilhe e seja luz em forma humana
E que os marginalizados, sejam reconhecidos, identificados, integrados e respeitados.
Oh, Mãe Gaia, sustentadora da vida,Que os homens, em sua arrogância, não esqueçam que o tempo de dominar é breve, e que a Terra sempre vence suas batalhas.
Ensina-nos, pela rigidez dos valores de Miguel, a cuidar do legado que nos confiaste para as gerações que virão.
Espírito de Joana d'Arc, inspira-nos a lutar por uma liberdade verdadeira, uma que acolha a todos, sem exceção.
Que a empatia seja o caminho, a educação, nossa espada, e a justiça, o reino que construiremos.
Amém.
O Bem Supremo!
A vida neste planeta e tudo o que existe no universo é uma obra magistral criada por uma Força Superior.
Que vai a milhões de anos-luz, além do que imaginamos.
Sendo também onipresente, nos observa diuturnamente.
Conhece todos os nossos pensamentos e os lampejos de nossas mentes e o turbilhão de emoções dos nossos corações.
O tempo dele é infinito e os mistérios que cercam as nossas vidas se esbarra sempre no tempo curto em que vivemos.
Mesmo que sejamos extremamente sutis jamais ficaremos invisíveis perante esta Imensa Força de poder, sabedoria e luz.
Onisciência, ele possui inteligência e entendimento ilimitados, tudo sabe e tudo conhece...
O seu amor pelos seres humanos é tanto que Ele nos criou a sua imagem e semelhança, com um antídoto poderoso para combater os venenos do mundo, que é o amor.
No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.
No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.
Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.
"O trabalho interior é a arte de desvendar os próprios mistérios, transformando feridas em sabedoria e sombras em luz."
O poder da oração…
A oração é uma ponte que transcende o visível e nos une ao infinito. Não é um gesto mecânico nem um ritual vazio, mas a tessitura de uma comunhão profunda entre o finito e o eterno, um diálogo silencioso onde a alma se desnuda e o coração encontra repouso. Orar não é apenas falar; é abrir-se ao mistério, é reconhecer a própria insuficiência e, ao mesmo tempo, vislumbrar a plenitude que se revela além de nós. É um ato de coragem e humildade, no qual nos colocamos diante daquilo que não controlamos, mas que nos sustenta.
Ao elevarmos nossas palavras em busca de sabedoria, como nos exorta Tiago 1:5, reconhecemos que o entendimento humano é limitado e frequentemente obscurecido por paixões e ilusões. Pedir sabedoria é mais do que buscar conhecimento; é clamar por discernimento, pela luz que ilumina os passos em meio às incertezas da existência. É suplicar para ver além das aparências, para agir com justiça e caminhar em retidão.
Quando oramos por perdão, como nos ensina João 1:9, não estamos apenas confessando falhas ou admitindo erros. Estamos nos rendendo à misericórdia divina, reconhecendo que o fardo da culpa não pode ser carregado por um coração que deseja ser livre. O perdão, nesse sentido, é uma experiência transformadora: ao sermos perdoados, aprendemos também a perdoar, e nesse ciclo de graça, somos renovados.
A súplica por força e coragem, refletida em Isaías 41:10, é um apelo para que não sejamos vencidos pelas tempestades que nos cercam. Não é a ausência de medo ou dor que buscamos, mas a fortaleza para enfrentá-los. Orar por força é confiar que existe uma mão que nos sustenta quando as nossas fraquejam, e pedir coragem é acreditar que, mesmo diante do abismo, há um propósito que nos impulsiona a avançar.
Em Salmos 147:3, encontramos a promessa de cura, não apenas para o corpo, mas para as feridas mais profundas da alma. Clamar por cura é aceitar nossa fragilidade e entregar ao Criador aquilo que em nós está quebrado. É um ato de esperança, de quem acredita que nenhuma dor é definitiva, que o amor divino pode restaurar até os fragmentos mais despedaçados.
Em Salmos 25:4, ao orarmos por direção e propósito, buscamos mais do que um caminho a seguir: ansiamos por sentido. É o desejo de que nossos dias não sejam um somatório de eventos desconexos, mas uma jornada marcada por significado. Pedir direção é confiar que há uma vontade maior que guia nossos passos, e buscar propósito é alinhar nossas escolhas ao chamado divino que habita em nós.
Assim, a oração é mais do que palavras proferidas; é um encontro transformador. Não é fuga, mas entrega. Não é imposição, mas abertura. É a arte de ouvir o sussurro do eterno no silêncio do coração, de permitir que a graça nos molde e nos prepare para viver com sabedoria, perdão, força, cura e propósito.
Aqueles cujo espírito está adormecido no sono do mundo, não consegue ouvir a Voz de Deus, que se revela nos corações, transformando palavras em fonte de luz, iluminando tudo ao seu redor!
Quando desliguei todas as luzes a noite, consegui enxergar as estrelas, quando eu desliguei todos os aparelhos, consegui ouvir o som dos pássaros.
Sábio não é aquele que transmuta a própria sombra, é aquele que já entendeu que a existência de ambas as forças é o que determina a expansão do seu poder pessoal.Sábio não é aquele que transmuta a própria sombra, é aquele que já entendeu que a existência de ambas as forças é o que determina a expansão do seu poder pessoal.