Luz poema

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⁠Ainda haverá um tempo, onde tudo será explicado.
O porquê da pressa da luz, que rir do leopardo.
Dessas coisas infelizes que temos que conviver.
De um dia abraçar a esperança, mas no outro dia ela desaparecer.
Se não for assim, nada terá sentido.
O nascer e o crescer, o erro e o arrependido.
Um dia, sim, eu acredito, tudo será esclarecido.
Teremos nosso próximo tempo de qualidade, de rir, de encontro.
Alí, banhados de um além, de um porvir, quando tudo estiver pronto.
Porque agora, somos mesmo esse vapor, esse fragmento.
Somos a sombra de um amanhã que se vai como um vento.
Esta questão já foi trabalhada, por muita gente na história.
A alma que agora foi desencarnada, estará sempre na nossa memória.
Do dia tirada foi a luz, da fogueira quente, foi tirada a brasa.
Um anjo que um tempo habitou entre nós, foi levado de volta pra casa.

Inserida por SergioJunior79

você só precisa da luz quando está escurecendo
Só sente falta do sol quando começa a nevar
Só sabe que a ama quando a deixa ir
Só sabe que estava bem quando se sente mal
Só odeia a estrada quando sente saudade de casa
Só sabe que a ama quando a deixa ir

E você a deixou ir

Olhando para o fundo do seu copo
Esperando que um dia você faça um sonho durar
Mas sonhos vêm devagar e se vão muito rápido
Você a vê quando fecha seus olhos
Talvez um dia você entenda o porquê
De que tudo o que você toca certamente morre

Inserida por droplets

Mãe Dôra


Dôra, mãe querida,
Com um coração cheio de amor,
Você é a luz da minha vida,
O meu porto seguro, o meu calor.

Com a sua força e dedicação,
Você me ensinou a ser forte,
E em cada passo da minha jornada,
Você esteve ao meu lado, sempre suporte.

Com o seu sorriso e ternura,
Você me ensinou a ser gentil,
E em cada momento de tristeza,
Você me confortou com seu jeito sutil.

Dôra, mãe amada,
Com você aprendi o valor da vida,
E mesmo quando o caminho é difícil,
Sei que com você sempre terei guarida.

Obrigado, minha mãe querida,
Por tudo o que você já fez,
Eu amo você mais que tudo,
E para sempre serei grato e fiel.

Inserida por jottaandrade11

O mundo parou
Ruas desertas, incertas
Desnudas de proteção
Ameaçou e desestabilizou

A luz apagou
A música calou e a sombra se fez
Desfez sonhos
Encontros
Abraços

O vírus chegou
Se instalou e vidas levou

E agora?
O que tudo isso nos ensinou?
Que a mãe terra chorava devastação
Era preciso renovar as relações
A compaixão para com o irmão
O perdão e a partilha do pão

Inserida por celinamissura

⁠Primeiro de Agosto de 2020

A lua vem com sua luz
E meus olhos seduz
Banhado de esperança

Agosto
Traga-me o gosto
De ver o covid acabar
Nessa terra já tão sofrida
Devastada
Queimada
Roubada
Saqueada
Indiferente com o sofrimento da gente

Que a Luz prateada
Que hoje corta a escuridão
Traga a esperança
E dissipe a devassidão
Desse país que se diz irmão

Celina Missura

Inserida por celinamissura

⁠E agora José?
O ano acabou
A Luz apagou
Pandemia ficou
O ano lacrou na fome, na dor

E agora José?
a vacina atrasou
Pandemia gripou,
matou, desolou

E agora José?
Patriotismo esfriou
Ninguém protestou
Conformismo venceu
O povo sofreu

E agora Jose?
Corrupção esquentou
Rachadinha imperou
Punição nem falar
O estado aprovou

E agora Jose?
O discurso é vazio
A loucura surgiu
Desmediu
Reage Brasil.

Inserida por celinamissura

⁠O Sol do Natal vem chegando para invadir nosso interior da plenitude da graça e da Luz que é Jesus

Inserida por celinamissura

⁠Querido Deus
Que a sua Luz
Ilumine a vida cotidiana dos
meus familiares
Dê forças a quem
está lutando
Restaura a paz aos aflitos
Fortaleça a fé
daqueles que acreditam.
Assim seja. Amém

Inserida por celinamissura

⁠Em sonhos de estrelas, eu te imagino,
Numa dança de luz, num doce destino.
Ainda que distante, meu coração te espera,
Pois sei que um dia, juntos seremos primavera.

Inserida por Arcanjo_chann

Beira-Mar
A lua submissa
Mergulha no lago de prata,
Afoga a noite como um espelho;
Traz a luz do firmamento,
Narciso de sentimento,
Passeio nessa praia,
Pisando em estrelas,
Passeio na via láctea
Mais anjo que trovador,
Mais cangaceiro que pirata,
A cidade é adorno de luzes duplicadas,
Pelo espelho da praia
E o satélite me conduz
Como um deus da brisa,
Ou como um ateu sobre o cometa
Soprando a saia da diva
A me fazer sonhar...
TADEU MEMÓRIA

Inserida por tadeumemoria

Um dia
Um dia um olhar me atravessou
E o que era lúcido
O que era translúcido
Vadiou na luz da noite,
Partículas de água marinha
Brincaram nos pingos de opalas,
Chovia rubis e cristais,
No orvalhar da matina
E a transparência do amor
Mostrou tons de turmalinas,
Um dia um olhar me atravessou na manhã,
E a luz desse olhar inundou o meu ser
E me fez transparente de felicidade...

Inserida por tadeumemoria

Nunca essa luz
por ver-me assim tão verme
por desfazer-me
assim neblina,
por conduzir-me sem rima,
mudo acalanto
nina esta ausência
este fazer ruir
nesta desgravidez
neste desencanto,
ausência...

Inserida por tadeumemoria

A POESIA FAZ O MUNDO GIRAR
A lua minguava no quarto,
No quarto minguante
E antes da luz da aurora
Minha estrofe dizia
Que a poesia faz o mundo girar
A poesia faz o mundo girar
A poesia faz o mundo girar
Respire fundo,
Pise firme,
Morda forte,
Amarre a estrofe,
A trova,
O verso e o reverso
O universo é tão pequeno,
Tão pequeno
Que peno ,
No eixo do mundo
Mal cabe uma estrofe...
A poesia faz o mundo girar,
Faz o mundo girar
O sol nasce todo dia
E a via láctea amamenta seus planetas
E na insolência da tarde
Ardem tezes mais claras
E minha poesia dizia
Que qualquer ausência
Arde mais que qualquer raio de sol
A poesia faz a terra girar
Faz as fases da lua
Só menstrua em anos bissextos
Produzindo mais tempo pra nossa existência...

Inserida por tadeumemoria

povoa, povoa o meu olhar
a índia na lagoa
o menino na canoa
um barco nos conduz
a luz vermelha cor de telha nos cabelos ,
laranja nas unhas,
quantas testemunhas,
parece uma coisa à toa
mas há paz,
há paz...
a paz na turbulência
comportada do meu peito,
é um semi-leito,
é uma canoa,
eu não sei...não sei o que é isso
amo Messejana com suas mangueiras
e viadutos, José de Alencar e todos os seus índios
amo Messejana....

Inserida por tadeumemoria

ARTESÃO
Curvo-me sob a penumbra, ante a luz da lamparina,
Tateando as emoções tecendo o soneto,
Meus versos desfilam com clareza alpina,
Sentimentos que eu julgava obsoletos.

A noite me conduz sob uma bruma,
A estrofe é o meu próprio dissover-se,
Em cada verso minhalma espuma,
No rubro sangue de mim faz verter-se.


O que tenho de mim, o que já tive,
O que vivi, o que já é passado,
O que foi belo e o que já não existe...

Como um artesão componho o poema
Do que se foi, e do que em ainda vive,
Do que amei e do que fui odiado...

Inserida por tadeumemoria

PARTES
A minha parte triste nunca parte,
A minha parte alegre é deserta,
Aminha parte de luz povoa a triste,
A minha parte alegre inexiste...

O que eu tenho de todo as vezes se parte,
Tem parte que as vezes se encorpora,
E sentimentos estranhos apavoram
Dividindo o meu ser em muitas partes

A parte boa de mim alaga desertos
No nordesre do meu ser tem secas iminentes
Gente morrendo de fome, muitos espectros
Arrogantes e outros subservientes...

Inserida por tadeumemoria

ESTIO
Curvo me sob a penumbra,
Tateando á luz da lamparina,
Este quase prazer literário
De ser só, este quase desejo de sofrer,
Confeccionando da tristeza a rima...
Meus desejos murmuram sob a tumba,
Jaz inerte e plácido no ataúde,
Um soneto lúgubre de agonia,
Morcegos a debater-se nesta treva,
A corroer o inimaginável rei das trovas...
Este desencanto com a vida,
Este dessentir-se extraordinário,
Este estio, árido, literário,
Que me faz ruir à cova...

Inserida por tadeumemoria

Curvo sob a penumbra ante a luz da lamparina
tateando as emoções tecendo o soneto
meus versos desfilam com clareza alpina
sentimentos que eu julgava obsoletos

a noite me conduz sob uma bruma
a estrofe é o meu próprio dissolver-se
em cada verso minhalma espuma
no rubro sangue de mim faz verter-se

Inserida por tadeumemoria

A noite me conduz
o mar é muito mais que luz
é um cancioneiro
cantando uma canção de amor eterno
e nesse mar de imensidão
tem tantos mares a cantar o amor

Inserida por tadeumemoria

• Eles chegaram verdes, numa luz esverdeada, esverdeando a caatinga; reverenciaram o rio numa espécie de dança; a noite ficou tão fria ou uma febre aqueceu meu corpo de sustos e ansiedade. Choviam pedaços de luzes de todas as tonalidades e só caiam no leito do rio, a noite estava fantasmagórica alem da assustadora presença de Jupira num longo branco sob o cajueiro centenário: "as mentirinhas morrem afogadas no estio, as verdades florescem as margens do rio..." era uma espécie de ciranda que parecia envolver os invasores; atrás de uma pedra eu observava todo sibilar da nave que derramava luzes a um raio de trinta metros. Nuvens cobriram a lua e as estrelas e começou uma neblina; arrastei-me entre as vegetações até uma cabana próxima onde eu estava enquanto a chuva se tornava mais densa; percebi na cabana Jupira sob a chuva entre os extraterrestres, percebi que ela passava por uma verdadeira metamorfose e também ia ficando esverdeada, os traços do seu rosto, sua pele... jupira dançava com os verdes enquanto uma mangueira com um ruído diferente provavelmente abastecia a nave com a água do rio. Comunicavam-se de uma forma que eu não entendia. mas dava pra perceber: Jupira era um deles, eu só a reconhecia porque ainda estava sob o longo branco . cessou o ritual de dança, cessou também a chuva e o vento; os verdes adentraram a nave enquanto jupira se afastava ouvi então um zumbido ensurdecedor que me obrigou a tapar os ouvidos com os indicadores, por alguns instantes me afastei da porta e quando voltei percebi apenas jupira com o seu longo branco, sob o cajueiro com a sua ciranda esquisita:

• "as mentirinhas morrem afogadas no estio
• as verdades florescem às margens do rio..."

Inserida por tadeumemoria

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