Luto Morte
O amor não correspondido é muito mais do que o sofrer dá alma em silêncio. É a morte lenta e dolorosa dos sonhos e planos, ver o partir, e reparar no vazio que o amor nos deixou.
A maior certeza que tenho é a morte, que é vida eterna para quem crê em JESUS CRISTO, como suficiente salvador de nossas vidas.
O corpo quase sempre sofre mais durante a vida do que no momento da morte; a Alma nenhuma parte toma nisso. Os sofrimentos que algumas vezes se experimentam no instante da morte são um gozo para o Espírito que se vê chegar o termo do seu exílio.
As Flores são mesmo uma ironia da Sorte,pois
"enfeitam na Vida e enfeitam também na Morte".
ter..fª 06/10/2009 23:56 pm
Lord JOHN Gothic Metal
De que vale a vida se não for vivida. De que vale a morte se não houve uma bela história. Andar sem deixar pegadas é como tomar banho com o chuveiro desligado. Apender a confiar nas pessoas está cada dia mais difícil, pois onde somente existem interesses materiais e a essência de virtude se tornou algo sem valor, jogo de interesses tem mais valor que Deus e laços de sentimentos e acolhimento. Triste realidade da vida. De que vale a vida se não houver liberdade, amor, amizade, fraternidade, humildade? De que vale a vida se não houver legado de luz?
Por que ter medo da morte?
Enquanto somos, a morte não existe, e quando ela passa a existir,
nós deixamos de ser.
"Não há algo mais que só viver?
Algo mais que dever, e morte.
Porque temos sentimentos, se não podemos vivê-los?
Porque desejamos coisas, se não foram feitas para nós?"
Nem o fogo nem o vento, o nascimento ou a morte, pode apagar nossas boas ações.
Não há nada mais terrível do que o hábito da dúvida. Dúvida separa as pessoas. É um veneno que desintegra amizades e rompe relações agradáveis. É um espinho que irrita e dói, é uma espada que mata.
Milhares de velas podem ser acesas a partir de uma única vela e a vida da vela não será encurtada. Felicidade nunca diminui ao ser compartilhada.
Desvelando a Morte: O Caír das Cortinas
A morte há de ser como
O cair das cortinas entre a cria e a criatura,
A parede invisível que nos separa da eternidade,
Podendo assim estar diante do Criador.
O rasgar do tecido fino que separa o agora do infinito,
Revelando a nudez do ser humano,
Deixando para trás todas as bagagens e tesouros
Que acumulamos em vida,
Mas que ali não têm utilidade alguma.
Nesse momento, tarde demais,
Percebe-se o quão fútil pode ser a vida,
E que talvez a morte não seja o problema.
Ela há de ser uma solução,
Uma passagem para o eterno e o desconhecido,
Onde o peso do viver finalmente se dissolve.
E Quando a Morte me Encontrar?
Desejo que a morte me encontre viva.
Porque viver é diferente de apenas existir.
Há tempos me pergunto o que é vida, pois o que tenho não passa de um eco vazio, uma sucessão de dias sem cor, sem pulsação. Se viver for apenas isso — sobreviver sem sentir — talvez o encontro com a morte não seja tão assustador.
Mas se ela demorar, que me encontre desperta, de alma incendiada, com olhos brilhando pelo peso e a beleza dos instantes. Que ela veja em mim alguém que, mesmo entre abismos, soube amar, sonhar e se permitir sentir.
Se a vida quiser me manter aqui, que me devolva o direito de ser plenamente viva.
Aceito a morte não apenas por ser inevitável, como também construtiva. Se não morrêssemos, não apreciaríamos a vida
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