Lutarei Ate o Ultimo Minuto
Lembrando do nosso ultimo encontro, nada de especial que não fosse apenas você!!!
Chegava ao lugar e hora marcada, e como se fosse ontem, vejo você em pé a minha espera, e eu ansioso que estava tinha a sensação que o chão me faltava aos pés.
Rimos, conversamos sobre tudo e tinha as musicas, ahhh as musicas que fizeram a nossa trilha sonora naquela noite especial, diria a mais especial da minha vida.
Nos perdemos nos carinhos, abraços e beijos, aquelas poucas horas pareciam que jamais teriam um final, pois é , teve o final, e me lembrar de como fiquei depois que você se foi e tudo que eu não suporto...
A vontade incontrolável de ver você novamente, um encontro ou que seja um simples telefonema já me traz as mesmas emoções que senti naquele dia, há 10 anos que para mim serão sempre os últimos 10 minutos da minha vida.....
Saudade de você. Queria lhe ver de novo!
#Eu te amo!
Viva o dia de hoje com a pessoa que mais ama como se fosse o último porque não se sabe o dia de amanhã.
A vida é bela, efêmera. Deve ser vivida como se fosse o último dia. Deve ser semeada na amizade e colhida no amor."
Não é sobre vida e morte
é sobre viver no limite...
Viver como se o hoje, fosse o ultimo
como se essa batida mais forte
nunca mais fosse se repetir...
Tenho nos lábios vivos o gosto do último copo de sorriso. Embriagado pela poesia, apaixonado pelo cinema, empolgado por uma discussão que esses Bestas Heróis de Trapo achariam enfadonha demais.
Eu não quero pensar na última frase que deixarei soar pelos meus lábios. Nem no último ‘’eu te amo’’ e nem na última despedida dolorosa. Nem no último olhar de ternura, muito menos última compra totalmente desnecessária que me trouxe sérios arrependimentos. Não quero pensar na última ligação, na última saída e na última coisa errada que já fiz. Não quero pensar no último adeus. E provavelmente, não quero pensar no último texto. Mas se, de fato, esse fosse meu último texto, eu iria em paz. Porque mais uma vez usei a escrita como a forma de me encontrar, sendo exatamente do jeito que eu idealizo, quando mais uma vez, me arrisco. Verdadeiramente humana. Sendo eu. Eu posso me ver. Como um espelho. Escrevo e me vejo, a partir daí, sou escrita.
(Se esse fosse o último texto)
Em uma gota no papel, derramou-se o último pingo de desejo que um dia parecia interminável. Só que ela não imaginava que o mundo corria demais e quem ficasse em deriva poderia em algum momento afundar em um mar de ilusões, então ela correu e ela não tinha muito tempo, em seu desespero profundo conseguiu dar a sua volta e foi-se retornando ao se ponto predileto. Ligeiramente foi arremessada contra a parede por aquele em que seu coração batia loucamente, enquanto ela era imprensada pelo seu corpo, parou-se no tempo perdida, pensara ela como era difícil e irresistível correr do que era feito só para ela. Seu olhar e seus lábios estavam ofegantes, as suas sombras mostravam ao chão toda a sensualidade e prazer que ali ocorria. Então a doce menina bebia o veneno com muita sede, sem se preocupar com o dia seguinte, ela estava entre a vida e a morte, mas interlaçou-se o seu corpo assim como uma fita levada no vendaval, lançando os galhos das plantas secas, liberando as suas adrenalinas em puros arrepios. Esqueceu-se do amanhã, que provavelmente seria frio, em que apenas as lembranças se fariam presentes.
Quero viver como se fosse morrer amanhã, amar e ser amado, desejar e ser desejado como o ultimo apaixonado buscando a felicidade;
Insisto em esquecer-se do passado que atrás de mim se perdeu, mas não me esquecer do meu presente que abre o meu futuro;
Quando todos o marginalizarem, julgarem que você é um galho seco e perdido,sugue o último veio da seiva, escolha o derradeiro orvalho,se embale na brisa que passa e frutifique!
Vem cá meu amor, cuida de mim, cuida da sua pequena, cuida como se hoje fosse o nosso ultimo dia. Cuida do meu coração, cuida do NOSSO coração, pois o meu é seu também. Cuida desse amor, amor que só faz aumentar. Cuida, por favor, cuida. Cuida de nós, cuida de mim, cuida de você até quando eu não puder cuidar..
último romance
Peguei aquelas mensagens e fui relendo aguando a saudade confusa que eu sinto quase sempre ou de vez em nunca. A gente tem que entender onde começa e onde termina tudo. E eu que não entendia, reparei. Naquele meio beijo, naquela meia verdade, naquele meio cheiro, naquela meia dor. Nada de meio, nem meio final. E tudo é, e tudo não é. Nunca fui aquele tipo que acerta o tiro, tenho um olhar vesgo, mas sei o que eu quero, disso eu sempre soube. E eu quis a ponto de não querer outra coisa. Quis muito ir fundo, ir onde ninguém foi. Mas minha engrenagem não funcionou. A gente não desiste, a gente só abre mão. Uma hora a coisa toda cansa de sofrer, cansa de doer, e a gente quer a calma da cura. Isso existe sim, eu li nos livros. Minha Vó sempre me disse para acreditar nos livros. A gente também não escolhe quem amar ora. A vida tem um jeito doido e minucioso de nos mostrar as coisas. Que quem perde tempo tentando entender, perde na verdade, o tempo de viver. E se eu pequei na vontade de ter um amor de verdade, agora me vejo pegando o barco e remando para um outro mar, meu bem. E a gente não sabe onde vai parar. Nunca sabemos. E explicar já não faz sentido, ao certo, uma vez. Chorei. Esmaguei aquela parte que despertou umas cinco vezes enquanto meu corpo agonizava por falta do que nunca foi. Por saudade de um beijo que eu nem se quer provei. Tudo e nada se misturavam enquanto eu via a porta sendo aberta e fechada na minha frente. Então é isso. Deixo ir. Não há forma mais sincera de guardar alguém dentro de si, do que deixa-la ir. Deixo sem culpa, sem rancor, sem ódio, só um pouco da óbvia dor que eu sempre soube que sentiria. Natural. Eu que não sei deixar ninguém sair da minha zona de proteção, estou deixando. Sem despedidas. Já que deixar ir é apenas uma metáfora para aquilo que não podemos mais tocar. E eu sou horrível em metáforas. Mas aprendi. Como tantas outras coisas que aprendi com você, moreno. Bonitas, grandes e puras. E ainda aprendo. Não acabou por aqui, só estamos abrindo outra porta e o que está por trás desta, espero que seja o melhor para nós.
A ponta nem vista do cigarro aceso,
Em ultima chama.
E o prazer figura além do trago ultimo.
Há que se ter estômago, há que se ser ainda, quando no limite.
Onde a frequência lateja violentamente os valores, as estéticas
- O pudor.
Não dói, processa!
Defender Geni e entoá-la nos bares é belo.
Feio é ser Geni - a vergonha.
Não existe liberdade absoluta,
Não tenho pretensão, só quero o ultimo grau de liberdade possível.
Ou o ultimo trago - da vida possível.
Carcaça, tu tremes? Tremerias mais ainda se soubesses aonde te levo.[...]
o último toque...
O último toque para o silenciar da noite
Ainda vejo os cílios na sombra...
Da lagrima no chão!
Ainda ouço, o silencio da mente...
Por tantas vezes errante pela emoção.
Ainda ouço, o ultimo toque para o silenciar da noite...
Assim, prendendo a respiração.
Nada é exato, nem mesmo o silêncio...
Não podes ser absoluto!
Pois ainda ouço...
Meu coração pulsar, sem poder parar!
E as cores, desfocadas estão.
Aos poucos a se apagar...
Aos poucos a se fechar...
Fechando meus olhos para o sono que veio
Junto às pálpebras quietas.
De um sonho que chegou!
O ultimo toque...
É o ultimo cheiro da rosa que se desfez em meu jardim
O ultimo dos muitos...
Das muitas noites em que passei acordada pensando, e sozinha lembrando.
Do silenciar da noite que não és absoluto!
Mas ainda ouço a velocidade do relógio, a correr meu tempo.
Encurtando um pouco mais a minha vida
A cada segundo que passa, eu passo em minutos!
A hora que vai, e voa tão rápido... Que o tempo se esvai
E a vida simplesmente deixa de existir
Simples...
Como uma pétala de rosa ao cair!
"Saudades...sentimento que nos remete a um momento único, mágico, talvez o último encontro ou momento vivido...com você!"
"Dentro do último castelo que desmoronou, vou lhes contar um segredo, ninguém suspeita, mas dentro daquele castelo tinha gente. É, eu estava lá, porque - iludida que sou - achei que aquele castelo havia sido construído sobre o melhor alicerce e que por isso eu não deveria ter medo e poderia morar dentro dele como princesa em conto de fadas. Mas, diferente dos contos, o príncipe fugiu e eu não sei ainda se ele fugiu por medo de não saber o que fazer comigo ou por não saber o que fazer com ele. E ele não quis me salvar, acho que ele não sabia que lá havia espaço pra ele, que o castelo era enorme o suficiente pra abrigar, não só ele, mas os dragões que ele havia matado pelo caminho, seu cavalo branco, suas histórias, seus amores passados, suas feridas antigas. Ele não sabia que ali havia espaço pra tanto e que eu poderia ensiná-lo a recomeçar, porque eu havia construído aquele castelo com tanto zelo especialmente pra ele. E eu achando que aquele príncipe me merecia e que eu o merecia também e que era muito justo a gente junto. Mas ele não poderia me salvar, sem antes salvar o seu próprio castelo, porque afinal de contas – sim, ele também tinha um castelo. E meu egoísmo não me deixou ver que quem precisava ser salvo era ele. E eu não tive tempo pra dizer que, por eu gostar tanto assim dele, eu saltaria da torre do meu castelo e o ajudaria a reconstruir o seu...
Ele foi embora e eu fiquei com as ruínas de mais um castelo,achei que tinha perdido tudo, e pensei que meu mundo tinha desmoronado e perdi o chão e achei a vida injusta e cá estou eu, incrivelmente renovada.
Ele – o príncipe não sabe, mas eu guardei todas as pedras daquele castelo e posso construir outro inteirinho só pra ele, se um dia ele voltar...
Enquanto isso, eu reconstruo o meu!"
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