Lutarei Ate o Ultimo Minuto
Você é a minha música, ela basicamente grita seu nome. Gostaria de poder te dar um último abraço. Eu te amo
“Diante de um problema, antes de sentir medo, procure uma solução.
O medo é o último sentimento que devemos ter.”
Pense nisso...
Ela é curta, mas vivo cada dia como se realmente fosse o último dia da minha vida. Ela é curta, mas alegre.
e ela vale muito, pode ter certeza, que vale mesmo!
Só viveremos felizes quando entendermos que cada dia é para ser vivido como se fosse o último, arriscando mais para não nos arrependermos!
Uma vez me perguntarum "Se hoje fosse meu ultimo dia com quem eu iria querer passar esse dia?"
Seu nome veio direto em minha mente, mais depois de um tempo pensando eu respondi "Iria querer passar esse dia sozinho"
Então me perguntarum o Porque, eu respondi "Porque não queria que a pessoa que mais amo me visse morrer"
Moral: Se algum momento da vida tiver uma escolha como essa pense duas vezes e veja todas possibilidades, porque quem ama não deseja que a pessoa amada sofra
O medo paralisa.
O primeiro beijo, depois o último beijo
e ainda, cada vez mais espaçadamente, o beijo que se procura.
Paralisados morrem os corações.
Nunca queira estar no topo da montanha, por que depois do último degrau crescente sucedem os decrescentes.
Ninguém pode lembrar do seu primeiro e ultimo dia de vida, mas o tempo entre eles fica registrado em algum lugar na mente de alguém.
Um céu azul. Imagem bonita, não é?
Nesse meu último aniversário, recebi várias felicitações. Dezoito anos, marcante e tal. Uma delas foi bem simples. Tão simples quanto suave. Como quando a gente recebe uma florzinha roubada. "Um céu azul pra você". Nada mais sincero que isso me foi dito. E se foi, minhas desculpas, mas não senti. E a gente só admite sinceridade a algo quando sente. Já fazem mais de quatro meses, mas tornei a lembrar disso e senti vontade de escrever só pra garantir que eu não esqueceria. Se bem que esquecer algo tão intenso é difícil, por ser raridade. Um céu azul. Minha alma sorri toda vez que penso nessa ideia, porque, vindo de quem veio, não poderia ser nada menos bonito do que imagino. Leve, doce.
Quando não estou com um céu azul na cabeça, penso na frase e logo são salpicadas umas nuvens, com um raio de sol aqui e acolá. Lindo. E só quem tem o hábito de pensar em coisas doces pode saber do que se trata. Poderia citar uma infinidade delas, presentes na natureza e até no que não é, mas prefiro que quem estiver me lendo tenha sua própria identidade de suavidade e beleza.
Não costumo escrever esse tipo de texto aqui, mas hoje senti necessidade disso.
Um céu azul pra vocês.
Viva intensamente cada dia, como se fosse o ultimo. Faça tudo o que tiver de fazer, não deixe o que pode fazer hoje para o amanhã, pois ainda não conhecemos o amanhã.
Chegou mais um dia,para alguns um dia qualquer,para outros como se fosse o último,para mim mais um dia de batalha para a busca de um projeto que desde pequena já se faz a pergunta,quero que falte pouco para dizer:venci a batalha mais difícil que a vida me impôs até agora.
Gostaria que hoje fosse um dia especial, como se fosse último capítulo de novela, onde tudo tem um final feliz, sabe?
Hoje poderia ser um dia assim para todas as mães, ñ existiria saudade de filho ausente ou presente, ñ existiria tristeza por ver filhos tomando um caminho as vezes sem volta, não existiria a dor do descaso, do abondono, da omissão...por parte de mães ou filhos.
Um dia de amor, um dia de perdão, um dia de esquecimento por falhas de ambas as partes, um dia só de amor. Se existisse esse único dia, seria bem + fácil fazer dele uma rotina.
Como um artista que imprime o último retoque em sua obra-prima, Deus, no terceiro dia após a morte de Jesus, desbotou para sempre os tons escuros da morte e os sobrepôs com os tons mais claros e nítidos da vida.
O último voo.
...num movimento alienado, Aiumy olhou novamente pela janela impacientemente como se esperasse alguém. Estava inquieta e por isso foi buscar um cigarro no criado mudo do seu quarto, respirou fundo e foi caminhando o que lhe pareceu uma maratona. Colheu seu último cigarro do sexto maço que comprara junto de outros cinco a quatro horas. Acabou a munição, pensou consigo mesma, está chegando ao fim.
Sentou-se então na cama para acendê-lo, suas mãos tremiam incontrolavelmente o que dificultou o processo. Quando começou a queimá-lo fechou os olhos como se tentasse acalmar-se, como se fosse conseguir. Contou calmamente até 10 e depois deu uma tragada, pensou estar mais calma, mas a essa altura do campeonato Aiumy não conseguiria relaxar.
A sua frente mirava sua penteadeira desorganizada: quinze tipos de pincéis de maquiagem espalhados por todo o móvel, um curvex, seu estojo de sombras com cinquenta cores diferentes, um estojo de blush com seis tons e ainda 23 batons em todas as tonalidades de vermelho ocupando todo o espaço. Havia também perfumes, Carolina Herrera, Caron's Poivre, Jean Patou's Joy, Imperial Majesty, Chanel n°5, além de infinitos elásticos de cabelos de infinitas cores, grampos com e sem brilho, inúmeras jóias e algumas bijuterias. Por último e não menos visível, uma garrafa de Dom Pérignon vazia e alguns resíduos de sua fuga mais rápida. Alguns papéis, notas fiscais, contas e cartelas de remédio se via por ali também. Acima e refletindo tudo aquilo havia o espelho, que além de suas porcarias refletia o seu rosto cansado o qual não transparecia a tensão que ela sentia no momento.
Em uma tentativa de não enxergar sua desorganização, que sua mãe sempre considerara sintoma de loucura, olhou para o lado. Tentativa frustrada. Agora olhava seu criado-mudo ainda mais desorganizado, livros embaixo de tudo, 4 ou 5 exemplares, Clarice, Drummond, Machado, Nietzche, discos espalhados, pois adorava uma velharia. Ao lado deles seus óculos e a caixa do seu aparelho móvel: ambos inúteis. Muitas bolinhas de papel amassado além de embalagens de barrinhas de cereais de baixa caloria. Havia também o dobro de caixas de remédios, bulas, cartelas, receitas, copos meio vazios e um cinzeiro, o qual não se podia mais enxergar a imagem do fundo, muito menos qualquer outra parte do objeto que carregava bitucas e cinzas de quatro dias.
E agora, uma última bituca.
Acabou-se o cigarro então foi à janela conferir a presença de ninguém. Abriu a porta da sacada e demorou-se admirando as pessoas-formigas lá embaixo, era o vigésimo primeiro andar do prédio. De repente ao longe, talvez vindo da sala - agora não fazia idéia de onde colocara suas coisas - ouviu seu celular tocando Edith Piaf - Non Je Ne Regrette Rien. Irônico. Deixou tocar.
Tocou de novo. Ignorou. Não desistiu. Aiumy foi atender. Não quero, não quero, não quero, pensou alto, mas esqueceu de repetir mais uma vez para ir às quatro direções. Quando chegou parou de tocar, ela respirou e então tocou novamente. Somente de olhar o número não gravado seus olhos se encheram d’água. Não estava armazenado, mas ela sabia exatamente quem era. Atendeu, gritou, respondeu, esperneou. Do outro lado era o contrário: a outra pessoa respondia fria e indiferentemente. Aiumy desligou e jogou o celular no sofá, mas não havia dito adeus.
Olhou pensativa para o sofá, caçou o celular entre os cobertores e restos de comida. Mandou uma mensagem, uma palavra. Desligou definitivamente o aparelho e voltou ao quarto.
Dirigiu-se a penteadeira, sentou-se na banqueta, aspirou a ultima fileira e pensou, quem diria finalmente poderei me livrar desse vício. Olhou-se, e agora em seu rosto manchado de lágrimas transparecia seu sofrimento, porém havia prometido: "vou ser fiel ao rosto que criei". Selecionou suas maquiagens e se pintou, tornou-se perfeita novamente como era (re)conhecida, demorou quarenta e cinco minutos nessa última atividade e esforçou-se para não borrar, nem haver defeitos.
E então correu para sacada, até lembrar-se. Voltou até o criado-mudo, selecionou aleatoriamente uma das bulas, qualquer pedaço de papel serviria e escreveu alguma coisa pequena e somente nas bordas.
Voltou a correr para a sacada. Abriu a porta, apoiou-se com as mãos na mureta e olhou para baixo, ainda na sua incessante busca por ninguém admirando as pessoas-formigas. Pôs força nos braços, ergueu-se e ficou em pé na mureta, equilibrando-se com a respiração que aprendera na ioga.
Aiumy fechou os olhos, sentiu duas lágrimas caindo e seu coração pulando, seus braços se abrindo automaticamente em posição de asas e seu corpo foi despencando lentamente e para quem a entendia, percebeu.
Aiumy não caia, alçava voo.
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