Lutarei Ate o Ultimo Minuto
Último Toque
Voltei a ver sorrindo o que eu via chorando. Pude dar um passo a mais sem me preocupar em cair.
Demorei, mas consegui deixar de lado o medo de tocar, ouvir e sentir. Era desconsolador a cada retorno a forma como eu descarrilhava sobre aquela linha.
Agora cheiro o ar mais puro, vejo o céu mais limpo. Desisti de me trancar no quarto tentando esquecer.
Se meu passado condena, não temo a punição. Um dia a justiça persegue o erro para uma conversa franca. Dela cresci sonhando.
Mais além planejo uma história que conte meu maior segredo: nem todo homem chora antes da morte!
Ficou para trás toda a ansiedade da mentira, joguei fora toda a alegria envelhecida da saudade. Qualquer sorriso era uma soma em meu calendário.
Antes de sonhar de novo quero voltar. Quero vê-la pela última vez. Ela me procurou mesmo sem saber. Deixe-me contar para onde estou indo!
Aqui, nesse redondo globo, só preciso sorrir o olhar dela tentando me salvar de toda a dor que irei sofrer.
Deixe ela vir até a mim chorar sua última canção. Permita que ela me abrace antes de me ver sangrar. Ela apenas quer de mim um último beijo.
Irei virar pó, silêncio e vazio. Deixa ela me amar antes do relógio encerrar meus dias, meu tempo. Deixe ela me ter enquanto meu corpo conserva cada palavra.
Amanhã somente estarei sorrindo ao lado dos anjos.
Gol nos acréscimos é como no ultimo verso
Uma rima que comove o displicente leitor de um poema saltimbanco
que fingia sé ter versos brancos!
“Sei lá” e “Não sei”. Acho que este tem sido eu, no último mês. A confusão personificada. Na minha grande chance de falar sobre o assunto, tudo que tenho é um reticente “Sei lá” e um aéreo “Não sei”.”
Eu não tinha mais corpo para aquela dança, exausta, sangrando, olhos marejando...e no último suspiro para o abandono, percebi que me contemplava com seus olhos, o pequeno silêncio ficou tão imenso, mas pude ouvir e compreender que ainda havia uma alma para dançar. Seu belo ballet caminhava até mim, seus braços vividos me tiraram do chão. Eu diante de Você, em segredo começamos a dançar. Eram 70 anos de dança diante de mim
Ela está sempre à beira de dizer o nome dele. Mas recua no último segundo, como um animal selvagem, com medo. É quase como um medo mutuo. Eu sempre, em qualquer palavra, assunto, circunstância, estou à beira de dizer sobre ele. Sinto em minha língua o gosto aterrorizante do nome dele, brincando, perversamente, dentro da minha boca, sentindo-se dono. Em conversas, eu posso sentir que ele está presente, quase entrando no recinto e flutuando junto das palavras despejadas pela boca. É como se ele, escutando a conversa como um intruso, estivesse atrás da porta. Uma presença estranhamente perto, perpetua. E lateja aonde quer que eu esteja.
O segredo para viver bem é viver cada dia como se fosse o último, dar sempre o melhor de si em tudo o que for fazer e principalmente agradecer a Deus por tudo no final do dia.
"...Diz-se: quem ri por último ri melhor..."
digo: quem ri primeiro ri mas.
A piada é nova, depois perde a graça !
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amor, Dolor de capital
Mata a la flor del deseo
Fallecido en el último beso
En la flor funeral no quería ...
Visitar la tumba del poeta
Y me acordé de estar en el bar que frecuentaba.
Mis sandalias todavía camina en su casa,
Y lo que me queda?
Tal vez nada ...
Que el cantante recuerda mi apellido
Al cantar el camino de tierra
¿Qué melavam desempolvar mis pies.
Baje la última lágrima de mis ojos
Antes de que la tierra traga todo mi cuerpo.
¿Quién se llevan flores a la tumba negro
Si dejo de escribir en mi testamento?
Lástima que Dios no me muestre su rostro.
¿Quién escribió el último verso de la noche
He dormido por la borrachera
Y despertó justo recordar su nombre.
¿Quién le gustaría que mis hijos como padre
Si siguen a amar a mi imagen?
Tal vez llevar el pelo blanco y traje.
¿Quién lejos que se ve y se siente el olor de tu cabello?
Flag poeta que sería?
¿Quién sería enterrado junto a mí si él murió por amor ...?
"Dezembro, o último do ano. Dezembro de recordações, de sorrisos trocados, e de abraços apertados, de alegria dobrada e esperança renovada.
É o mês dos presentes e da fraternidade. É o tempo da Conceição, e da solidariedade.
Dezembro por fim, é assim: troca de tristezas por sorrisos sem fim."
No último extremo, há sempre que esperar um milagre. É no desespero que conhecemos a força da esperança, o poder dos nossos sentidos mais basicos. A fé.
Lembra-te que o amor próprio é o primeiro que
Deve em ti nascer e o último a deixares morrer!
Guria da Poesia Gaúcha
