Lutar pela Vida
E o que sentir apos a morte do amor da minha vida, o amor necessita do físico? O amor continua pelas lembranças? Sempre me perguntei, se eu iria esquecer seu rosto, suas palavras e como eu me sentia quando estava perto de ti...Descobri que o amor continua pois a forma que meu coração foi tocado, não tem reversão, esta lá e pronto. Esqueci sua voz é´verdade, mais não esqueci seu rosto, seu abraço. Ainda esta aqui, e é desesperador e frustante saber que nunca mais irei sentirei seu abraço, mais é reconfortante saber que o que aquele sorriso de canto de boca quando eu lembro de você ai esta aqui...foi assim que me senti quando lhe vi pela primeira vez e assim que me sinto quando penso em você!!
Morte e o Tempo.
Perantes todas as grandezas da vida, a mais dolorida é a morte, morte esta que vem sem avisar e leva de nós pessoas que amamos, pessoas que conhecemos, amigos e familiares, pessoas estas que às vezes nem conhecemos ou até fazemos pouco caso delas, mas como a morte é engraçada e perspicaz chega sem bater, entra sem avisar,tira sem pedir e ainda nos deixa um vazio infinito que mesmo que quiséssemos preenchê-la com qualquer coisa, que o mundo possa nos oferecer não teria nada que pudesse preenchê-la, então o pedido e o apelo que nos resta é aquele que emana do coração já que o passado não volta, futuro não temos e o hoje ainda não acabou, ...por isso ame mais, abrace mais, ouça mais, fale mais pois não sabemos quanto tempo temos para respirar, vale a pena lembrar que a vida é curta demais…
Eu só conseguia ficar triste
Parei para pensar o que realmente importava na vida depois da morte de um ente querido, o que mais sinto falta é a sua amizade, seu afago, suas broncas e até nossas ofensas recíprocas.
Por dias fiquei aboletada no sofá pensando no nada, eu não me saía bem no quesito sofrer, mas a dor não saía do meu peito. Todo mundo passou a ter compaixão de mim, nada me dava alegria.
Passei a ser insegura, fiquei com medo de perder os outros que amo, tinha uma mania de pedir para Deus que tudo de ruim que pudesse acontecer com os meus que fossem transferidos para mim.
Eu não queria estar, nem existir, deixei de ter um lugar favorito no mundo, passei pela experiência da negação, coloquei na minha cabeça que ele iria voltar. Eu me fechei e fiquei em recesso.
Fiquei escandalizada com a dor que tive que suportar, perder quem se ama é como perder seu tesouro mais valioso. Às vezes me pego pensando nele sorrindo ou dizendo "eu te avisei", ou explicando para eu não abandonar o barco.
Por um período fiquei inconsciente, como se nada fosse me libertar daquele pedaço de mim que tinha se perdido, precisei fomentar minhas bases religiosas para não pirar, acabei me ocupando e deixei a preguiça de lado, era preciso energia e uma vida mais feliz.
A cada dia tenho a certeza que temos mais do que precisamos, economizamos nos afetos, nos gestos de carinho, não contemplamos o por do sol, a gente se desgasta com excesso, tem necessidade de virar a noite.
Por vezes meus amigos me colocaram no colo, por dias e anos revivi a dor, eu me senti fora do mundo, estava cheia de traumas, distanciada da felicidade, traída por sentimentos contraditórios.
Tudo era tedioso, a mesmice do dia-a-dia, a falta de coragem para acordar, as conexões desconectadas de não ter cabeça nem para escolher as próprias roupas. A minha vida estava com olhar no passado.
Fui conduzida a certeza da infelicidade eterna, fiquei em estado de hibernação, nem por um minuto achei que conseguiria ser feliz novamente, tive que agilizar minha rotina para não enlouquecer, tive que me impor para continuar sobrevivendo e assim as pequenas felicidades começaram a aparecer.
O envelhecimento é um processo de despedidas contínuas. Envelhecer é se despedir da vida, pouco a pouco. E, às vezes, isso pode gerar lutos simultâneos e até inconscientes.
A vida tem um jeito cruel de nos testar, de nos fazer lidar com perdas que não esperávamos enfrentar tão cedo. Nos últimos três anos, eu me vi atravessando um mar de lutos que me transformaram profundamente. Perdi as duas avós que foram símbolos de carinho, histórias e laços familiares que nunca imaginei romper tão bruscamente. A partida da minha tia, uma mulher tão importante e presente na minha vida, deixou um vazio que ainda ecoa em cada memória que compartilhei com ela. Como se isso não bastasse, meu sobrinho, o primeiro filho da minha irmã, não teve a chance de respirar fora do ventre, vítima de um erro médico que não apenas tirou dele a vida, mas também roubou da nossa família a alegria de conhecê-lo.
Cada uma dessas perdas pareceu me arrancar um pedaço, deixando cicatrizes que ainda estou tentando entender e curar. O luto nunca é simples, mas a soma dessas despedidas inesperadas tornou meu luto algo complexo, quase avassalador. Aprendi que o tempo pode até ajudar a fechar feridas, mas ele não apaga as dores. Ele apenas nos ensina a conviver com elas, a acolher essas ausências como parte de quem somos.
E agora, enquanto ainda digiro essas ausências, me vejo lidando com um luto diferente, o luto de pessoas vivas. Perder minha família, minha ex-esposa, com quem compartilhei sonhos e tantos momentos, tem sido um tipo diferente de vazio, uma saudade daquilo que um dia foi e nunca mais será. A separação transformou minha relação com minha filha, em algo distante e dilacerante. Não é apenas a perda física, mas o fim de uma vida que eu planejei, a quebra de um lar que parecia ser minha âncora.
Viver sem minha ex-esposa e sentir a ausência da presença diária da minha filha tem sido uma batalha constante. Às vezes, é como se eu estivesse de luto por versões de mim mesma que não existem mais, por aquela vida que eu tinha como minha. O luto por uma família que se desfez é tão profundo quanto o luto pela morte, porque ele carrega a carga do amor que ainda existe, mas que não pode mais ser vivido da mesma forma.
Cada dia é um esforço para equilibrar o peso dessas ausências, para aprender a amar de longe, a deixar ir sem realmente esquecer. Tento encontrar força nas pequenas coisas, em cada conversa que ainda posso ter com Rebecca, nas memórias das pessoas que partiram, e na tentativa de me reconstruir diante de tanta perda. É um caminho árduo, mas eu sigo, mesmo que com passos vacilantes.
Hoje, temo menos o fim da vida do que o teatro da despedida — velórios encenados, a turma da moral encenada e as gargalhadas condenadas.
Que o Senhor da Vida nos favoreça com a Graça de podermos dar trabalho para a Morte!
Que ela nos encontre vivos!
Bondade que não agride nem lambe, mas que desentranha e luta porque é a própria arma da vida.
E, assim, só se chamarão bons os de coração recto, os não flexíveis, os insubmissos, os melhores. Reinvindicarão a bondade apodrecida por tanta baixeza, serão o braço da vida e os ricos de espírito. E deles, só deles, será o reino da terra.
Cada escolha uma renúncia. Isso é a vida. Estou lutando pra me recompor. De qualquer jeito seu sorriso vai ser meu raio de sol. O melhor presente Deus me deu, a vida me ensinou a lutar pelo que é meu.
Ser mulher, ser única, ser lutadora, ser guerreira, manhosa às vezes, dengosa sempre, faceira e irresistível. Feliz Dia das Mulheres. As mulheres amigas, estrelas que brilham em minha vida, que fazem minha jornada mais leve e segura, me dão colo e me sacodem quando preciso, amo muito!
Que eu seja a minha melhor companhia. Que eu sirva de exemplo e me inspire para lutar contra os monstros que eu mesma criei. Que o nada seja o meu tudo em todos os aspectos. Que minha vida tenha um final feliz. Assim, serei o meu completo.
O que o ser humano realmente precisa não é um estado livre de tensões, mas antes a busca e a luta por um objetivo que valha a pena, uma tarefa escolhida livremente. O que ela necessita não é descarga de tensão a qualquer custo, mas antes o desafio de um sentido em potencial à espera de seu cumprimento.
Lutar por um sonho, se dedicar a suas metas, seguir um planejamento de vida são primordiais para alcançar o sucesso. Estudar no feriado, trabalhar nos finais de semana, dormir mais tarde e acordar mais cedo é o começo para sair da zona de conforto. Lute pelos seus ideais e esqueça as opiniões, seja aquilo que você deseja e não o que os outros querem para você, pois no fim compreenderá que tudo o que viveu será em vão se não for feito para você. Buscar o sucesso é perder amigos, ou selecioná-los, é se sentir louco, frustrado, revoltado, é a sensação de insegurança, de vontade de desistir todo dia. É perder dinheiro, sonhar acordado, esquecer de festas, esquecer do medíocre, passar a se importar com cada instante, é finalmente da um sentido para o seu existir. Seus pais vão te desanimar, seus melhores amigos não compreenderão você, vai construir um mundo isolado, mas que você tem total controle e sabe como conduzi-lo. Você obterá hábitos estranhos: acordar feliz antes das 6 da manhã todo dia, vai passar mais tempo lendo/trabalhando do que dormindo, vai compreender que dormir é opcional e vencer também. As pessoas vão te desmotivar, te fazer sentir inferior, vão usar você para comparar com qualquer um, vão desejar o seu fracasso. Mas um homem de sucesso persevera, dedica-se e nunca esquece do que lhe levou a sonhar, por isso um homem de sucesso não anda na multidão. Ele é uma exceção, é o tipo de pai que o filho tem como herói, tipo de marido que a esposa tem como porto seguro é o tipo de homem que muda o mundo. Mas enquanto ele luta pelo sucesso é o excluído, o fracassado, aquele que o mundo sempre conspira contra, mas até o dia que o sucesso chegar. É nesse momento que tudo valeu a pena, olhar para trás e ver que todas as cabeçadas na parede, os momentos de desanimo, valeram, valeram cada instante. Então, de repente, todos querem ser o seu amigo, o seu melhor amigo, pois agora você é um homem de sucesso.
A vida não te poupa das lutas e das batalhas, mas te dá a opção de escolher as armas para o combate.
Celebre diariamente sua vida, faça uma linda festa em comemoração a todas as suas lutas, conquistas e de tudo que ainda pretende batalhar para que esses feitos continuem a crescer. Usufrua sem receios de viver suas vontades. Atreva-se a ser quem você é, em seus mínimos detalhes, sem se preocupar com julgamentos que não sejam os seus próprios, pois terá por si só sabedoria para entender o que é melhor para você, o que te traz alegria, paz e satisfação. Tenha cuidado com os tais penetras que ocasionalmente invadirem a sua festa interior que está sendo organizada por você com tanta dedicação, entrega, sacrifício, esforço, e que tentarão bagunçá-la e atrasar tudo que já está pronto e/ou ainda sendo feito. Ninguém está dentro do seu coração para falar em seu nome e decidir em que ritmo deve conduzir a sua vida. Ser livre é um bem seu legítimo, mas que não cai do céu. É um direito conquistado, então é bom ter certeza do que quer, para não se perder em meio a um passo e outro. Seja um bom anfitrião apenas com os convidados de honra, aqueles que souberem respeitar que o único dono da sua festa, da sua vida, do seu coração, dos seus pensamentos, dos seus passos, das suas contas (já que nada sai de graça) e do seu nariz é você!
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