Luta e agradecimento

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Somos tão fortes que muitas vezes já vencemos tantas batalhas e nem nos demos conta disso.

SEM NADA

Pernas bambas, frouxas;
Nó na garganta, esganado...
Coração apertado, falta de ar;
Engasgado com palavras.
Saudades de tudo, sem ter a falta de nada...
sabendo o significado da vida,
mas vivendo sem sentido;
Dono do destino...
E agora dono de nada.
Aos olhos do mundo, radiação.
E os dias são vazios...
Mil ideias na cabeça.
E nada que encanta a alma.
Amado, amando...
Ainda assim o vazio.
Cansado do caminho, do pé na estrada,
dos versos, das rimas.
Cansado da procura na vida...
Sem sentido válido.
A música que toca insistente,
e não embala, não marca os passos;
Nem fixa na mente, não diz nada.
Gente que grita, vende de tudo...
Nada que supre,
nada que mata a fome,
nem sacia a sede.
Um tudo que não é bastante.
O dinheiro não compra o que se procura, a felicidade...
Uma eterna busca, e às vezes, tateando se procura.

- MEDO DO MEDO

Todos os dias eu sigo um caminho.
Por trieiros novos e as vezes por calçadas velhas;
Enquanto ando percebo portas fechadas...
E janelas abertas... Sinto o cheiro do medo.

Vejo pessoas que me espiam...
Pessoas que olham para a rua
E parece que se escondem de tudo...
Outras vezes, parece que buscam inspiração para a vida.

Eu passo devagar, tento adivinhar o que sentem...
São prisioneiras de seus próprios medos?
Ou os seus medos são só do mundo?
Janelas que se abrem e fecham todos os dias;
Por trieiros novos e calçadas velhas.

Ando logo que o dia começa...
Também tenho meus medos;
Não é o medo do mundo.
Sinto o medo de me tornar prisioneiro dos meus medos.

Temos muito que aprender com os esportes de combate. Nele está à estratégia e prontidão do atacar e defender com rapidez, não ter medo da dor e dos resultados. Usar equilíbrio entre corpo e mente para controlar, prever , concentrar e confiar, são alguns dos aspectos que faz a diferença na ação e no comportamento físico . Não perdendo a calma e a concentração, ter domínio do espaço, do seu corpo e do adversário. Não ter medo, insegurança e saber que tudo é possível de acontecer até o apito final.

Quando o governo é aceito como inimigo
A anarquia é um passo eminente

Quando ficar velho, e olhar o que passou
A noite vem a culpa por tudo o que aceitou
Vai sentir o peso por não ter nada mudado
Vai se envergonhar por não ter nunca lutado

Que ao nosso lado permaneçam pessoas que torcem por nós, que lutam e vibram juntas. Que tudo aquilo que atrasa ou tumultua nossa paz, seja transformado em novas peças e se juntem na construção de dias melhores.

A vida tem me dado flores e espinhos constantemente. Não sei se por merecer ou porque teimo em não aprender a lição a que me é passada. Mas sigo forte, avante, pra frente, mesmo às vezes os espinhos sendo grandes e doídos, retiro-os e sigo, manco, não posso parar jamais, tenho muitos outros para retirar e muitas flores para ganhar.

É impressionante como o ser humano adora, venera a guerra, faz histórias sobre ela, cria heróis gigantescos por causa dela. É da natureza humana romantizar a guerra. Chego a pensar que, se não guerreássemos, a vida seria uma chatice desesperadora.
O contrario a guerra, não faz parte da nossa existência. Paz?! O que é paz? Quem quer paz? O homem não anseia pela paz. O intervalo entre uma batalha e outra, não é paz. É apenas os combatentes se preparando para continuar a luta incessante por aquilo que nem mesmo eles, sabem o que é.

Hoje é o melhor dia para mudar sua atitude. - Faça o que tiver que ser feito e não arrependa-se.
O que decidir fazer hoje, mudará completamente o universo e ficará para eternidade.

Às vezes é preciso perder-se do caminho para encontrar o destino.

Para vencer uma GUERRA, é preciso
perder algumas batalhas;
a garra de um vencedor vem da persistência
de acreditar que é possível alcançar o triunfo!

Ainda há tempo de sobra para esquecer as mágoas, voltar a concluir suas metas e lutar para realizar seus sonhos.

Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.

A vida nos da rasteiras, nos põe pra baixo, fazemos besteiras, confusões que não me encaixo, mas o que fazemos pra combater, é lutar pela vitória, mesmo que se na glória estivermos também fadados a perder.

Você nunca vai saber
como seria ser,
se nunca foi.
Então seja o que quer
ou viva o que é.

Uma porta pode se fechar, mas nunca será o final! Acredite, lute, trabalhe, pois esta porta será aberta.

E aí, o dia amanhece, a gente agradece, dos problemas de ontem a gente se esquece...
E aí, a gente enche o peito de ar, renova as esperanças e o brilho no olhar e, de novo, se dispõe a lutar.
E aí, a gente entende que cada dia tem sua maravilha, que estar vivo é é a maior de todas elas e que, no fim das contas, o que importa é ser grato, é recomeçar, é dar continuidade, é nunca, em hipótese alguma DESISTIR.
É que da vida, a gente não DESISTE, a gente LUTA, a gente insiste.

Luto de 3 dias
Quem inventou essa asneira? Quem disse que três dias são suficientes para você se recuperar da perda de alguém e seguir em frente?
Quanta idiotice! Quem determinou isso provavelmente não perdeu alguém que ama.
Sim, a vida não para, as contas chegam todo mês, pessoas vivas precisam de nós e precisamos viver enquanto ainda existir ar em nossos pulmões... Mas o luto é muito pessoal. Não existe um tempo certo e cada um reage de maneiras distintas. Três dias, três meses, três anos ou uma vida inteira de luto. Como saber?
Eu posso estar vivendo, trabalhando, amando e até me divertindo, estando ainda de luto. Tem dias que estou mais enlutada do que outros. Tem vezes que reajo melhor a dor e tem vezes que nem reajo. Cada pessoa é uma, cada situação é única e cada dia é mais um dia de luta.
Não existe técnica, fórmula nem receita para a luta de superação de um luto. O que existe, para quem tem e acredita é a fé. Mas a fé não faz mágica, apesar de muitas vezes operar milagres. Mais do que isso, a fé é um aprendizado diário e constante. E são em momentos como estes que mais precisamos compreender que a fé não vai tirar a nossa dor e nosso luto, e sim nos ensinar a conviver e aceitar, entre risos e prantos, que viver é isso.
Viver não tem nada a ver com sucesso, status, fama, acúmulo de bens, conquistas pessoais, troféus ou medalhas, cargo dos sonhos, herança a receber, poupança, viagens desejadas, Disney, carro zero ou importado, mestrados e doutorados, entre outras besteiras meramente humanas... Viver é uma eterna superação.
Quatro anos formam um bacharel, dois anos formam um especialista, mais quatro anos formam um mestre ou doutor... No entanto, uma vida inteira não faz de nós especialistas em lidar com as nossas dores e perdas. Neste aspecto, seremos eternos aprendizes.
A vida nos ensina que a única certeza que temos é a morte. E a morte nos ensina que a vida não é nada daquilo que aprendemos sobre o que é viver; além de reafirmar o fato de que a morte é, de fato, a única certeza que temos.

Tanta gente morrendo e você demonstrando não se importar,
Prefere acreditar que não foi mais um teste nuclear.
Deposita sua fé nos porcos fascistas, diz que eles são bons amigos,
Que vão ajudar, que vão solucionar todos os problemas sem hesitar.

Armas químicas, vítimas, vidas arrancadas sem poupar,
Sem poupar crianças, idosos, mulheres e homens que estavam dispostos a lutar.
Estamos enfrentando tempos difíceis, de luta, de massacres. Onde vamos parar?
Um mar vermelho está possuindo todos os caminhos,

Tirando todas as opções do nosso destino.
Os porcos fascistas não apoiam os terroristas, apenas os financiam,
Apenas os incentivam a continuar, a não parar.
Até quando isso vai passar impune?

Até quando vai fingir que esse problema não é seu?
Isso é o que eles querem te deixar com medo, te censurar.
Cadê a compaixão de irmão pra irmão? Cadê o amor?
Acorde, levante, lute!

Não permita que te calem, que continuem controlando a sua vida.
Não tem nada de errado em sonhar, mas é um erro enorme não lutar pelos seus sonhos.
Morrer lutando é o jeito mais honrável e digno de se morrer.
Quando a gente luta quebramos paradigmas,

E quando quebramos paradigmas conquistamos LIBERDADE!