A liberdade que muitos alardeiam e reclamam, não consiste apenas na simples declaração Universal dos Direitos do Homem que muitos já leram e conhecem.
Mas, sim, muito mais na verdadeira tradução dessa declaração para acções concretas no dia a dia de cada um de nós.
O que é preciso é que para além de todas as liberdades, eu possa usufruir sempre da liberdade de me expressar, de opinar com autonomia, na minha verdade, (que nunca será absoluta), sempre, de acordo com minha consciência de ser e de estar. E não tendo que concordar com as opiniões dos outros, apenas de as respeitar, terei, decerto, o dever de defender sempre o direito dos outros usufruírem delas em liberdade também.