Logo ali na Proxima Esquina

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Eu acredito na lei do retorno.
Na certeza de que tudo o que você fizer aqui, receberá ali,
de que tudo o que for plantado será colhido.
Então, tenho priorizado meus atos e sementes, pois sei que eles irão me retornar no futuro. O que eu quero para mim, eu faço por mim, não importa se alguém não viu ou se importou. O que
importa é que Deus sabe do meu coração. Então, eu sigo caminhando, fazendo o bem e plantando boas sementes, pois sei que lá na frente terei a recompensa proporcional ao meu esforço.

"Ali, o futuro não contava. E o passado só continha uma certeza: o amor era um erro nocivo, e sua cúmplice, a esperança, uma ilusão traiçoeira."

"Onde quer que haja adoração a animais, ali haverá sacrifício humano".

"Profundamente nesse espreitar da escuridão, tempo fiquei ali, perguntando, temendo, duvidando, sonhando sonhos que nenhum mortal jamais se atreveu a sonhar antes "

Mas, que luz é essa que alí aparece, naquela janela?
a janela é o oriente, e Julieta o sol.
Sobe, belo astro, sobe e mata de inveja a pálida lua.

Saudade não é vazio, é presença. Presença de algo que não está mais ali.

E ficou ali, parado, como se tentasse absorver minha dor, na esperança de tomá-la para si.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. Dear John. London: Hachette UK, 2010.

Nota: Frase de personagem do livro "Querido John" de Nicholas Sparks

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O amor tem maior jeito covarde de partir
Vai embora como se estivesse indo ali

Fiquei ali sentado, ouvindo. Dulce cantava novamente aquelas canções desconhecidas. Além da lua, as estrelas e coisas assim, do espaço sobre nossas cabeças, percebi que falavam também de seres da terra, escondidos entre as árvores, na fundura das grutas, nas curvas dos caminhos.

Ela disse:
- Força e fé, repete comigo: dai-me força e dai-me fé, dai-me luz.

Eu pedi:
- Força e fé. Dai-me força, dai-me fé e dai-me luz.

Dulce perguntou se eu queria cantar junto com ela. Disse que não, eu preferia ficar ouvindo. Eu não sabia cantar, expliquei. No mesmo momento, sem ouvir o que ela dizia, e talvez não dissesse nada, apenas cantasse, uma estrela cadente riscou o céu. Pensei em fazer um pedido, era meu aniversário. Mas não tinha nada para pedir. As coisas vivas, pensei, as coisas vivas não precisam pedir.

Aprendi que não vou conseguir agradar a todos! Que toda história contada tem mais de um lado, aliás, mais do que dois, três, pois cada um conta do seu jeito e pq não dizer se favorecendo, ou favorecendo as pessoa que gosta! Que, por mais que tu se esforce em explicar algo, as pessoas só entenderão o que estiver de acordo com o que elas querem entender, caso contrário, não entenderão ou não farão esforço pra entender! Que amigos tem de todos os tipos, veja bem, amigos... tem os que estão sempre presentes, mas alguns estarão somente quando tu os convidar pra ficar perto e que estarão presentes nas tuas dificuldades! Aprendi que posso achar o que eu quiser de qualquer um, pois qualquer um pode achar o que quiser de mim... Pq o que nos define são todas as experiências certas ou erradas e das atitudes que tivemos depois dessas escolhas, não os achômetros... Que pessoas perfeitas não existem, então não me cobrem tal coisa... Que, por mais que tu não queira, alguém sempre sai atingido com as frases que tu posta no teu Facebook (mesmo não sendo indireta)! E que só quem tá disposto a ser amigo de verdade é que respeita os outros com suas manias, imperfeições e erros, não significando que aceite os seus erros... Amigo é aquele que te puxa a orelha, sim, que não quer te ver cair, que briga, mas faz as pazes, pq amigo é direção, mesmo tendo que te dar uns tapas pra te acordar... afinal, pais são assim: Numa época que chinelada não matava ninguém e nem era crime, aliás, as chineladas nos desviavam de cometê-los!

Olhei fixamente os trilhos do trem... chorei.
Enquanto o trem se aproximava, eu me imaginava ali, destroçada. Chorei mais.

Por que eu me sinto tão triste? Incapaz? Por que nada mais me satisfaz?

Penso frequentemente em dormir e não acordar. Como seria?

Alguém sentiria falta de mim? Se arrependeriam de não ter dito o que queriam?

E eu? Quando vou parar de me arrepender?

Pela primeira vez examinei a mim mesmo com o propósito seriamente prático, ali encontrei o que me assustou: um bestiário de luxúrias, um hospício de ambições, um canteiro de medos, um harém de ódios mimados... Sempre desejei o progresso, mas pela graça de Deus percebi que quando se está na estrada errada progresso significa fazer o retorno e voltar para a estrada certa; nesse caso, voltar atrás primeiro é ser mais progressista. Hoje eu acredito no cristianismo como acredito que o sol nasce todo dia. Não apenas porque o vejo, mas porque através dele eu vejo tudo ao meu redor. Percebi que colocando as primeiras coisas em primeiro lugar, teremos as segundas a seguir, mas colocando as segundas em primeiro, perdemos ambas. Tudo que não é eterno é eternamente inútil. Pois se a esperança que se tem fosse apenas nessa vida, não houvesse nada além, nenhum sonho pra sonhar, que esperança mais perdida!
Eu prefiro acreditar que Cristo vive e vai voltar pra acabar com essa guerra. A esperança que Ele dá ultrapassa a morte ou vida, vai além de trabalhar, traz sonhos pra sonhar! Não que eu queira me esquivar de olhar de frente a vida, mas bem melhor é batalhar pelo pão que vai durar, pão de Cristo, pão da vida.

Na casa defronte de mim e dos meus sonhos,
Que felicidade há sempre!

Moram ali pessoas que desconheço, que já vi mas não vi.
São felizes, porque não são eu.

As crianças, que brincam às sacadas altas,
Vivem entre vasos de flores,
Sem dúvida, eternamente.

As vozes, que sobem do interior do doméstico,
Cantam sempre, sem dúvida.
Sim, devem cantar.

Quando há festa cá fora, há festa lá dentro.
Assim tem que ser onde tudo se ajusta —
O homem à Natureza, porque a cidade é Natureza.

Que grande felicidade não ser eu!

Mas os outros não sentirão assim também?
Quais outros? Não há outros.
O que os outros sentem é uma casa com a janela fechada,
Ou, quando se abre,
É para as crianças brincarem na varanda de grades,
Entre os vasos de flores que nunca vi quais eram.

Os outros nunca sentem.
Quem sente somos nós,
Sim, todos nós,
Até eu, que neste momento já não estou sentindo nada.

Nada? Não sei...
Um nada que dói...

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993).

Agora você está em pé ali bem na minha frente
Eu aguento, está ficando mais difícil de respirar
De repente essas luzes estão me cegando
Eu nunca percebi o quão brilhantes elas seriam

Ei, você tá vendo aquela garota ali - meio baixa, meio quieta, meio esquecida? Ela é toda de meios. Ela é incompleta e não tem meios de se sentir bem com isso.

Se você quiser fugir, a porta é bem ali.

Quando os seus talentos encontram as necessidades do mundo, ali está a sua VOCAÇÃO.

É muito difícil dizer adeus quando se quer ficar ali para sempre...

Aquele que se levantar contra a verdade será derrotado.

"Não há maior riqueza que o conhecimento,nem maior pobreza que a ignorância."