Lobo

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Por Dentro Dessa Pele De Lobo Existe Um Cordeiro

aparência das trevas,
vestida sempre de preto,
atitudes roqueiras,
excluída num canto,
quem olha pensa que és um nojo
ou o próprio mal...

mais quem à conhece sabe,
és sensível como uma flor,
és sonhadora pois ainda acredita no amor,
consegue se mantem otimista,
pois apesar de tudo, o bem sempre venserá.
então olá!...prazer!...sou um cordeiro disfarçado.


mais cuidado!! as vezes o desface é tanto que acaba nos possuindo....

⁠" Um Cão Jamais Será Um Lobo, Mas Isso Não o Impede De Uivar "

Lobo


Pobre lobo solitário
Acreditará nos outros
E fostes abandonado

Em seus últimos suspiros
Uiva em agonia

A dor de ser enganado
A lua não aparece mais
O céu está nublado

Morrer sem um legado
Esquecido como um renegado

O ódio que o manteve vivo
Foi o que o trouxe mais dor
Mas finalmente encontra seu fim

Pobre lobo solitário...

Sou um lobo solitário e um lobo cruel, não me faça rasgar sua garganta com os dentes.

"Não culpe as pessoas por elas serem como são, as vezes você é o lobo mau e nem sabe".⁠

“Desejos por detrás da porta”

Anseio tal qual um lobo faminto para saber de seus segredos, não importa se queres a terra ou o mar, seu desejo eu vou conquistar.

A porta sempre andou fechada, mas seus passos podiam ser ouvidos à distância, o perfume e a sua risada inebriantes teciam o caminho que as estrelas deviam iluminar.

A briga agora é contra minha timidez, sei tudo o que você faz e também o que já fez, não sou estúpido em me declarar, mas o tempo vai caminhando a longos passos mais uma vez.

O martírio é passageiro, mas seu amor não é veraneio, sou capaz de mudar minha vida, preciso além de seu abraço, também dos lábios teus.

Ouço histórias e canções de amor, verdades e decepções,nada que me abale,sou poeta graças a meu coração, às vezes sofro calado, noutras choro sem convicção.

A verdade é que fui fiel nesta batalha, nunca lutei procurando outra paixão, corri muitas vezes embasbacado, era esperado teu aceno para assim viver com razão; abrir a porta não foi nada, agora quero teu coração.

Nove Capítulos

1 A pele
2 O lobo
3 A ovelha
4 Quando o lobo veste pele de ovelha
5 Quando a ovelha veste pele de lobo
6 Quando o lobo descobre que a ovelha vestia pele de lobo
7 Quando a ovelha descobre que o lobo vestia pele de ovelha
8 Quando o lobo descobre que seu disfarce foi desvendado
9 Quando a ovelha descobre que seu disfarce foi desvendado

Se parar-mos de esconder o lobo que há dentro de nós,e matar esse bicho,
a ovelha aparece!

Poética
Não sei palavras dúbias. Meu sermão
Chama ao lobo verdugo e ao cordeiro irmão.
Com duas mãos fraternas, cumplicio
A ilha prometida à proa do navio.

A posse é-me aventura sem sentido.
compreendo o pão se dividido.
Não brinco de juiz, não me disfarço em réu.
Aceito meu inferno, mas falo do meu céu

O que me adianta ser o Lobo Mau se a chapéuzinho foi na casa da vovózinha que mora 1000KM daqui?

O Lobo da Estepe (no original, Der Steppenwolf) é um livro de Hermann Hesse, publicado em 1927. É considerado o melhor dos livros de Hesse, e um dos romances mais representativos do século XX.[1] No Brasil foi traduzido por Ivo Barroso e publicado pela Editora Record em 1993.


O livro conta a história de Harry Haller, um outsider, um misantropo de cinqüenta anos, alcoólatra e intelectualizado, angustiado e que não vê saída para sua tormentosa condição, autodenominando-se “lobo da estepe”. Mas alguns incidentes inesperados e fantásticos o conduzem lenta porém decisivamente ao despertar de seu longo sono: conhece Hermínia, Maria e o músico Pablo. E então a história se desenvolve de forma surpreendente.

eu recomendo.

Que o amor verdadeiro
É lobo e cordeiro
É vidro e rubi
Sendo assim, até mais
De repente a gente
Ainda pode curtir
Enquanto eu puder sonhar
Eu não vou desistir
Vou sorrir, vou cantar, Vou tentar ser feliz
Outra vez por ai...

Não existe "Lobo Mau", o que existe é lobo não adestrado.

Tal qual lobo criado em matilha
Me julgavam normal pelo que parecia.
Incomodado, percebi maravilha:
Entre tantos latidos, meu uivo se ouvia.

Juram saber o que se passa comigo
Mal sabem por que não me calo
Uivo por saber mais do que digo
Uivo pois penso mais do que falo

Tento expressar minha opinião
Pedindo bastante atenção
Enquanto aos mais jovens ensino
Talvez não compreendam direito
Mesmo tratados com respeito
Alguns ladram em desatino

Um lobo não perde seus sonhos
Ouvindo a opinião de ovelhas
Dispensa conselhos risonhos
E idéias nem tanto parelhas

Mais faz um lobo calado
Do que muito cão ladrando.
Alvoroço pra todo lado
Faz o teu foco ir minguando

E em breve chegará o dia
Em que rumarei à terra fria
Atendendo ao chamado do norte
E então saberão de resto,
Que o lobo bom e honesto
Mudou sua própria sorte

Pois sou lobo e não um cão
Muito menos um grande felino
Ser domado em circo, como leão
Jamais será o meu destino

Jamais farei alguma ameaça
Sem cuidado e devido lastro
A quem ousa, procura e caça
Deixarei sempre o meu rastro.

Sempre a ovelha negra do rebanho. Depois descubro o porque, sou um lobo criado por ovelhas.
Mas essas ovelhas são lobos disfarsados de ovelha.

Nem tudo é o que parece, nem mesmo as aparências.

Um conselho: não conte ao lobo o que interessa somente a você. Cioso, ele vai te perseguir usando direta ou indiretamente seus segredos mais íntimos. A ideia do lobo é só uma: fazer de você uma vítima. Sem remorsos, sem culpas, sem nada, pois a natureza do que é, já lhe basta.

Não adianta você não julgar para não ser julgado. Um lobo não vai deixar de te atacar só porque você é vegetariano, sempre haverá alguém disposto a apontar seus erros como se ele fosse impecável, mas na verdade aquele que mais julga é aquele que mais tem o que esconder, é tão especialista em cometer erros que quando vê alguém errar ele aponta para se sentir menos pecador.

Já tive medo do lobo mau,
e da cuca, bruxa do sítio do pica-pau,
cara feia e mau humor, não me assustam não
meu amor. Você não vai estragar o meu dia.

Se o príncipe não aparecer, tiro ele da história e vou ser feliz com o lobo mau.

Soneto do(a) lobo/ovelha

Somos todos brancas ovelhas,
Em um rebanho soturno e misterioso
Quando da verdade ascendem a centelhas
Adentro no rebanho surge um lobo.

O preço faz caro, muitos danos e perdas
Livres ao caos, reluzem as máscaras
Caídas na grama entre tantas ovelhas
Qual for lobo, não será identificada

Sou eu, um lobo ovelha?
Ou uma ovelha lobo?
Um caçador dissimulado, de fábula velha

As máscaras estão aqui e também ali
Criamos nossa própria ovelha
E andamos pela sombra, disfarçados por aí.