Livro
Oque esperamos do ano que virá ?
Esperamos sempre mudanças e coisas novas .
Mas, será que fazemos a mudança,será que você tenta se melhorar ?
Será que você que deseja tanto um ano diferente age diferente?
Será que você está disposto a ser melhor ou a fazer o seu melhor?
Esperamos muito de um ano novo,e muito de pessoas novas.
Não podemos esquecer que o NOVO quem faz somos nós mesmo.
Deixe o seu livro aberto,esteja disposto a começar uma nova história e deixe que o nosso melhor escritor escreva nosso nome no livro da vida.
O legal de desconhecer a perfeita-fantasia-do-amor, é que também desconheço a dor proporcionada por ela.
minha mãe sempre dizia que quando não compreendemos algo, como fiéis, somos obrigados a respeitar. Respeitar, não é em hipótese alguma concordar. Deus respeita a opção do próximo por mais que seja errada, pois é um direito de qualquer ser humano a liberdade
Se até os cientistas não descobriram respostas para solucionar algumas perguntas, por que vocês, meros adolescentes, compreenderiam o motivo de um amar o outro incondicionalmente?
Eu também era exclusiva guardiã do seu vazio, e aquilo me deixava confortada. Não por ter a influência de machucá-lo caso dirigíssemos para fora da estrada da intensa paixão, mas sim, por saber que um vazio completava o outro.
A bicicleta sempre tinha sido uma ferramenta prática para mim, um meio de transporte gratuito, que me permitia sair do trânsito e fluir em movimento.
Será ele Pinóquio, serei eu Gepetto?
Ao ver seu eleito, meu desafeto,
Conter-me prometo.
De passagem me ocorre o seguinte panfleto
De tão concreto,
Parece abjeto.
Linguajar seleto
E pouco discreto
O truão acalenta infame projeto
Secreto.
Pretende ser vago mas é bem direto,
Envia um conto , depois um soneto
Devagar bagunçando o coreto....
Ostentando afeto,
Mas quadrado, feito cateto.
Será que politicamente correto,
Quando se diz de paixão repleto?
Desejo esmagar o maldito inseto!
Estranho dialeto
Liquidar este dejeto?
Que triunfo mais incompleto...
Represália melhor arquiteto
Pra liquidar este truque obsoleto
Ao escamotear-lhe da cobiça o objeto.
Humilhado o gajo será... por completo.
Maldade girando no espeto.
Banido por decreto,
Que não admite veto!
"Todas as noite lhe procuro
e declaro minha paixão.
Pego com delicadeza
e viajo no seu mundo,
devoro seu interior
explorando frente e verso,
e logo após consigo dormir.
Sempre está ao meu lado.
Isso mesmo, eu durmo
Com um livro na cabeceira da cama."
Soneto do IR
Mandaria-lhe meus versos, mas primeiro, o Leão.
Pode ser sem importância, mas eu lhe direi que não,
Mesmo sem ser milionário, a tarefa é a mesma,
Com recibos, comprovantes ‘tou’ juntando uma resma.
Como ter tranqüilidade pra poder criar poemas,
Se a renda disponível vira fonte de problemas?
Fico sempre no aguardo de uma lei ou portaria
Que tornasse palatável essa grande porcaria.
E assim fico olhando os recibos de escola,
Que juntei naquele canto, sem saber da armadilha.
Eu paguei uma fortuna, o desconto é uma esmola.
Pois, por trás de tudo isso, Everardo e matilha
Se divertem num conjunto que nem sempre desafina
Ao Rachid , com um sorriso legam a tal ‘malha fina’.
A PAGINA DO DIA
Ao abrir os olhos nesta manhã, eu já ganhei um sonoro "SIM" de Deus! Uma oportunidade de escrever mais uma página no livro da minha vida, dando ainda mais significado à história escrita até ontem. Mais uma oportunidade de melhorar e de dar mais um passo em direção à realização de cada um dos meus sonhos!
O mundo ou algumas circunstâncias até podem me assombrar com a possibilidade de um "não", mas esse resultado eu já tenho! A inércia apenas me paralisaria a ponto de, no final do dia, meu livro estar com uma simples página em branco na data de hoje. E isso poderia se repetir por muitos outros dias, meses, anos...
Assim, tenho que ser grata a Deus pelo "SIM" do dia, me munir com a fé de que tudo dará certo, arregaçar as mangas e ir à luta, crendo que, ao me deitar, se eu ainda não tiver conseguido os resultados positivos desejados, ou estarei mais próxima do que ontem ou simplesmente fui capaz de escrever mais um belo capítulo de aprendizado, fazendo valer o fôlego de vida que me foi concedido por hoje!
Críticos Carreirolíticos
Bem sabe, depois que as caravanas foram passar,
Todos de uma vez se puseram a observar
Latidos caninos que as acompanhavam,
Mas de forma alguma atrapalhavam.
Outra, porém, é a sina do artista,
Pois, por melhor que seja, acredita que resista
A investidas cegas desses críticos?
Numa palavra: são 'carreirolíticos!'
Não há autor, ator ou prima dona,
Seja ela encantadora ou solteirona,
Que resista a um epíteto mordaz.
Responderá sorrindo: Tanto faz?
Pois, nesse caso, vai palpite de amigo
Esse aí é o domicílio do perigo!
Desprezar a corja ululante,
A pretexto que o alvo segue avante,
Desprezando os atos da matilha
É esquecer que essa camarilha
Tem o poder de vida ou de morte
Sobre carreiras. Não o fazem por esporte.
Mas, por serem desprovidos de ideias
Destroem sem pudor obras alheias.
Tão fácil é dizer: ‘Isso não presta’,
Com ar soturno de um final de festa!
Jogar no lixo um autor que ia avante
Como fazia o Flávio Cavalcanti.
Quebrava discos? muito bem , esses senhores
Numa penada destroem os autores.
Isso porque com seu poder mediático
Ressaltam num tom denso e enfático,
Ser a leitura desse pobre diabo uma besteira.
Outros fizeram melhor. E a peneira
Que eles ao serviço do público deixaram
Soterra infelizes que tentaram
Por um momento, ou menos, um segundo,
Deixar o pensamento vagabundo
Soltar uma imagem. Que importa
Se um amor eterno escala a aorta.
Mas imaginem quanta leviandade!!
Exclama enfurecida a ‘autoridade’
Essa metáfora, essa alegoria
Provém de quem ignora anatomia.
E vão falando sobre a veia cava:
´Por ela corre sem parar a lava
Dos sentimentos que esse pobre autor.
Um misto de palhaço e trovador,
Que de modo absoluto ignorava
Ser rota do amor veia cava’.
E a metáfora se perde na história,
O grande crítico a retira da memória
De quem por um acaso a decorasse
a amasse
interpretasse
Rotulasse.
O papel glorioso da aorta,
O sofrimento? Ora, letra morta...
Meus parabéns, meu caro amigo crítico,
Receio agora ter que ser político.
Terei que reduzir minhas patadas
Pois prezo muito minhas obras publicadas.
Desafiar você? Nem tento,
Não vou fazer pipi contra o vento.
Contudo , ó crítico, respeito-lhe o cetro,
Sobeja-lhe razão prá mais de metro
O seu oficio apreciaria a distância
Pontificando em algum jardim de infância
Impondo suas regras sem moral.
Ó crítico, egresso de um Mobral
E para poder espetar você de jeito
Eu acrescento: Mas que Mobral mal feito!
Dizia o Ionesco :estúpido animal
Louvando sua mente vegetal.
Quando uma idéia assim incubo,
O ventilador espalha o adubo.
Talvez a situação seja esquerda,
Mas todo crítico, afirmo, é uma merda.
Se alguém escrever na internet que você vai ficar rico comprando um e-book dele, sem precisar ralar muito, desconfie. Porque somente quem ficará rico é ele ao vender o livro para você e para muitos outros que acreditaram na história...
Ouço-vos dizer que a realização existencial consiste em plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro. Todos esses feitos seriam designificante sem um despertar de consciência. Bom seria que o homem semeasse amor, desce a luz a si mesmo e fosse um livro vivo lido pelo mundo.
Ele sobreviverá, querida. Não é isso que fazemos quando a tragédia ataca nossas vidas? Nós aceitamos a coisa, sorrimos suportamos, dando o melhor de nós para o que restou.
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