Livro
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa (...)
Distraído percorro o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro
E talvez porque ela tenha nascido para contar histórias e não para ter necessariamente um Happy End , como tantas mortais que sorriem sempre felizes com aqueles corpos esculpidos diariamente na academia e com impecáveis cabelos esvoaçantes que balançam igual propaganda de shampoo, até mesmo quando sorriem!
Então tudo somado, Sofia acreditava que sua vida era ótima.
Quando amava, amava.
Quando se entregava, se entregava.
Quando gozava, gozava de verdade.
Não fazia nada pela metade.
O Golpista - Sofia - Livro 1
“Em Milão você divide o teu homem com duas mulheres: a Madonnina e a mãe!”
O Golpista - Sofia - Livro 1
“Não dá para gostar de todo mundo e depois, ela se acha o que tem de melhor em Milão. E nem é tudo isso. Pensando bem, eu a detesto!”
O Golpista - Sofia - Livro 1
Enquanto escritora, sempre foi uma ghost reader , de livros eróticos e não falava sobre o fato de ser escritora em seu perfil. Lembrava com bastante clareza em uma das conversas com o seu editor, ele lhe cobrava algumas coisas bem pontuais:
- Sofia, você precisa mostrar um pouco mais da sua vida. Os leitores querem saber mais sobre você. O que faz, por onde anda...
O Golpista - Sofia - Livro 1
“Como se eles fossem disponíveis e bonitos, iguais aos atores do seriado televisivo Grey´s Anatomy ”
O Golpista - Sofia - Livro 1
Ele sobreviverá, querida. Não é isso que fazemos quando a tragédia ataca nossas vidas? Nós aceitamos a coisa, sorrimos suportamos, dando o melhor de nós para o que restou.
o amor - não importa a forma ou o rótulo com que se apresente - vale seu preço, por mais elevado que seja
O legal de desconhecer a perfeita-fantasia-do-amor, é que também desconheço a dor proporcionada por ela.
minha mãe sempre dizia que quando não compreendemos algo, como fiéis, somos obrigados a respeitar. Respeitar, não é em hipótese alguma concordar. Deus respeita a opção do próximo por mais que seja errada, pois é um direito de qualquer ser humano a liberdade
Se até os cientistas não descobriram respostas para solucionar algumas perguntas, por que vocês, meros adolescentes, compreenderiam o motivo de um amar o outro incondicionalmente?
Eu também era exclusiva guardiã do seu vazio, e aquilo me deixava confortada. Não por ter a influência de machucá-lo caso dirigíssemos para fora da estrada da intensa paixão, mas sim, por saber que um vazio completava o outro.
A bicicleta sempre tinha sido uma ferramenta prática para mim, um meio de transporte gratuito, que me permitia sair do trânsito e fluir em movimento.