Livre Pensar

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As fronteiras se abriram,
as florestas viraram fumo,
o oceano virou cachaça,
e meu dinheiro é pedregulho.

O futuro pertence a quem souber libertar-se da ideia tradicional do trabalho como obrigação ou dever e for capaz de apostar numa mistura de atividades, onde o trabalho se confundirá com o tempo livre, com o estudo e com o jogo, enfim, com o “ócio criativo”.

O tempo te faz amadurecer, a vida te faz compreender que não há nada mais perfeito do que um coração livre para escolher a quem amar.

Foi o que estava observando, gosto de muitas das vezes observar as pessoas, muitas das vezes o "eterno" acaba se tornando em "efêmero", o ser faz juras que nem sempre pode realizar, o querer humano é o saciar de suas vontades. O "eterno" é belo, quando ambos se amam, a ponto de não querer "segurar", o ser busca ser livre por natureza!

Tanto o homem quanto a mulher devem se sentir livres para serem sensíveis. Ambos devem se sentir livres para serem fortes.

Apesar de uma sociedade de forte presença fundamentalista religiosa, temos a escolha de ir na direção oposta à multidão e com consciência e racionalidade escolher nossos próprios valores.
A liberdade primordial que podemos ter é o livre pensamento e dela, podemos fazer uso!
Seja livre, pense fora da caixa!

Amante da liberdade
Prisioneiro do coração.

Eu desisto de procurar, procurar por alguém que não me mereça, que não mereça ao menos o meu respeito !
Já sofri muito por amor, agora quero ser Livre e Feliz.
Viver Feliz, cansei de subir um degrau e cair dois, cansei de te procurar e não te achar.
Agora será diferente, eu estarei aqui esperando por você !
Deus, ele te colocará em meu caminho.
Mas, isso tudo no tempo dele, não adianta querer fazer o contrário.
Quando tiver de ser, será !

Se a pedra lançada tivesse consciência do seu movimento, e da s⁠ua tendência a perseverar no movimento, julgar-se-ia livre, na medida em que ignoraria o impulso que produziu o seu movimento, que determinou de uma certa maneira a sua faculdade de estar em movimento ou em repouso. Do mesmo modo, aquele que na cólera, na embriaguez ou em sonho, crê agir livremente, é porque ignora as forças que o impelem contra a sua vontade.

Baruch Spinoza
MOREAU, Joseph. Espinosa e o espinosismo. Lisboa: Edições 70, 1982.

Insistir em algo que nunca deu, ou mesmo dá certo, é como calçar um sapato que não serve mais. Machuca, incomoda, causa bolhas, as vezes até sangra. Assim você percebe que o melhor é ficar descalço e se sentir livre. O mesmo é o sentimento, temos de deixa-lo totalmente livre. Deixar livre o coração enquanto viver, é o mesmo que deixar livre o pé enquanto cresce. Porque quando nós vamos crescendo, o número muda. E o que você insistia em pôr, não lhe serve mais. As vezes na vida, você tem que esquecer o que você quer, para começar a entender o que você merece... Seus olhos estão cheios de querer e sua mente cheia de desejos, mas a parte difícil não é ter o que se deseja, a parte difícil é saber o que realmente se deseja. O mundo é grande, mas o desejo de tê-lo é maior que ele mesmo. Então, a sua grandeza o faz a não pertencer a ninguém. Todos interiormente têm um mundo, assim, deixe que as pessoas façam parte dele, e faça parte do mundo de alguém, deseje o que estiver próximo a sua mão, pois desejar um pássaro no céu é desejar ter asas e voar como ele, mas lembre-se de que o ser humano não tem asas. Mas.... Se eu tivesse asas, estaria preso na gaiola de seus braços....

Contávamos nossas historia numa roda de fogueira e eles me perguntaram porque eu larguei tudo para trás? E eu responde porque eu não tinha nada para trazer comigo alem de mim mesmo.

As pessoas têm de parar de ter vergonha da sua ancestralidade. Não caia no senso comum. Lembre-se sempre, ensine as crianças e diga também, você não é descendente de escravos.

Você é descendente de seres humanos livres, que foram escravizados.

Liberte-se!

Você tocou meu coração,
Com esse corpo violão,
Eu vou beijar a sua mão e conquistar seu coração.

As vezes acho que se pudesse escolher ser um animal, seria um pássaro. Porque, ele sim deve conhecer oque é felicidade de verdade. voando livre por ai sem preocupação do amanhã... ⁠

Sou mais rede do que sofá, pé no chão e salto 15 na mão. Sou cabelo grande como nos contos de fada, também sou coque de princesa. Sou minha majestade e gosto de me realizar. Sou mais noite de lua cheia e manhã de sol nos horizontes do mar, rio ou cachoeira. No mais, sou "sombra e água fresca". Sou mais um roseiral do que jardim de flores no campo. Sou um borboletário ao ar livre em metamorfose sentimental. Sou o pote de fé no arco-íris. Sou aquarela. Sou coração que transborda amor à procura da razão. Sou mais doce que salgado, mais coca cola do que suco. Sou fruta tirada do pé. Sou mais água de coco, água, água com limão. Sou transparente e intensa. Muitas vezes dura. Sou esmalte forte, cor vibrante e quente, vermelho. Sou arrepio à flor da pele, suspiro, sinto com o espírito o desejo de minha alma. Sou coragem a pulsar valente, impulso e decisão. Não sou de ficar em muro, prefiro derrubar barreiras. Sou àquela que não passou na fila da paciência, e que engole mais de mil budas na tolerância. Sou mistério e magia. Teimosia. Sou inteira, não nasci para ser metade. Bem-me-quer ou não te quero. Sou dias de chuva com pipoca, chocolate branco e netflix. Sou maresia, cheiro de mar e conchinha. Barulho de ondas e vista pro oceano. Sou horizonte sem pressa, amiga do tempo. Sou filha dos ventos não nasci para âncorar.

Uma pessoa sem metas e objetivos de vida está sempre alienada e procurando preencher o seu tempo livre com coisas alheias e fúteis para fugir do tédio gerado pela própria falta de metas e objetivos de vida.

Em tempos de almas embalsamadas, sentir é um privilégio que somente almas livres entendem.

Somos seres não libertos

“A esfera da consciência reduz-se na ação; por isso ninguém que aja pode aspirar ao universal, porque agir é agarrar-se às propriedades do ser em detrimento do ser, a uma forma de realidade em prejuízo da realidade. O grau da nossa emancipação mede-se pela quantidade das iniciativas de que nos libertamos, bem como pela nossa capacidade de converter em não-objeto todo o objeto. Mas nada significa falar de emancipação a propósito de uma humanidade apressada que se esqueceu de que não é possível reconquistar a vida nem gozá-la sem primeiro a ter abolido.
Respiramos demasiado depressa para sermos capazes de captar as coisas em si próprias ou de denunciar a sua fragilidade. O nosso ofegar postula-as e deforma-as, cria-as e desfigura-as, e amarra-nos a elas. Agito-me e portanto emito um mundo tão suspeito como a minha especulação, que o justifica, adoto o movimento que me transforma em gerador de ser, em artesão de ficções, ao mesmo tempo que a minha veia cosmogônica me faz esquecer que, arrastado pelo turbilhão dos atos, não passo de um acólito do tempo, de um agente de universos caducos.
Empanturrados de sensações e do seu corolário, o devir, somos seres não libertos, por inclinação e por princípio, condenados de eleição, presas da febre do visível, pesquisadores desses enigmas de superfície que estão à altura do nosso desânimo e da nossa trepidação.
Se queremos recuperar a nossa liberdade, devemos pousar o fardo da sensação, deixar de reagir ao mundo através dos sentidos, romper os nossos laços. Ora, toda a sensação é um laço, tanto o prazer como a dor, tanto a alegria como a tristeza. Só se liberta o espírito que, puro de toda a convivência com seres ou com objetos, se aplica à sua vacuidade.
Resistir à sua felicidade é coisa que a maioria consegue; a infelicidade, no entanto, é muito mais insidiosa. Já a provastes? Jamais vos sentires saciados, procurá-la-eis com avidez e de preferência nos lugares onde ela não se encontra, mas projetá-la-eis neles, porque, sem ela, tudo vos pareceria inútil e baço. Onde quer que a infelicidade se encontre, expulsa o mistério e torna-o luminoso. Sabor e chave das coisas, acidente e obsessão, capricho e necessidade, far-vos-á amar a aparência no que ela tem de mais poderoso, de mais duradouro e de mais verdadeiro, e amarrar-vos-á para sempre porque, ‘intensa’ por natureza, é, como toda a ‘intensidade’, servidão, sujeição. A alma indiferente e nula, a alma desentravada - como chegar a ela? E como conquistar a ausência, a liberdade da ausência? Tal liberdade jamais figurará entre os nossos costumes, tal como neles não figurará o ‘sonho do espírito infinito’”.

Inserida por DavidFrancisco

S. O. L. T. E. I. R. O
Sociedade Organizada Livre de Traição e Erros, total Independência, sem Remorsos ou Obrigações.

Já que não tinha mais nada a perder, estava livre.

Paulo Coelho
Onze Minutos

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