Livre em Jesus
Na trama do evangelho, lágrimas de arrependimento se tornam a tinta que o Criador do universo usa em seu pincel divino para pintar uma nova esperança, transformando tropeços humanos em uma sublime obra do perdão.
O ser humano, muitas vezes, preocupa tanto onde pisa que esquece de olhar para cima. Sendo que o maior de todos morreu por cima e vive em cima.
Quando executamos aquilo que é nossa responsabilidade, Deus executa aquilo que é de Sua responsabilidade. Aí nasce o milagre.
Tomem sobre vocês o meu jugo. Deixem que eu lhes ensine, pois sou manso e humilde de coração, e encontrarão descanso para a alma. Mt 11:29
1. Interpretação e Significado
A mansidão de Jesus refere-se à sua gentileza e autocontrole, enquanto a humildade de coração indica seu reconhecimento da dependência de Deus. Essas qualidades são fundamentais para entender a natureza de Cristo e seu ministério.
Jesus apresenta essas características em contraste com os líderes religiosos da época, que frequentemente impunham cargas pesadas sobre as pessoas. Sua mansidão e humildade são a base do "jugo suave" que Ele oferece4.
2. Contexto Histórico e Cultural
Na cultura da época, o jugo era uma peça de madeira usada para unir dois animais para trabalhar juntos. Jesus usa essa imagem familiar para ilustrar como Ele deseja se unir a nós, compartilhando nossas cargas e nos guiando com gentileza.
3. Aplicação Prática
- Cultivar a mansidão: Praticar a gentileza e o autocontrole em nossas interações diárias.
- Desenvolver a humildade: Reconhecer nossa dependência de Deus e dos outros.
- Buscar o descanso em Cristo: Confiar em Jesus para encontrar paz em meio às pressões da vida.
4. O Que Jesus Faria
Nesta situação, Jesus demonstraria mansidão ao lidar com as pessoas com paciência e gentileza, mesmo diante de oposição. Ele mostraria humildade ao servir os outros e buscar a vontade do Pai, em vez de buscar reconhecimento pessoal.
5. Conclusão
A declaração de Jesus sobre sua mansidão e humildade é um convite poderoso para uma vida de paz e descanso espiritual. Ao seguirmos Seu exemplo, podemos experimentar uma transformação profunda em nosso caráter e encontrar verdadeiro descanso para nossas almas.
liderança é uma arte e como em toda expressão de arte, tem como objetivo inspirar, mobilizar e até mesmo transformar pessoas. Isto não se consegue através da manipulação e sim do exemplo, atitude, visão clara do futuro, alinhamento de todos os stakeholders envolvidos no sucesso de sua empreitada e no conhecimento de suas próprias vulnerabilidades.
Passando em revista a nossa história, percorrendo todos os passos de nosso progresso até ao estado atual, posso dizer: ‘Louvado seja Deus!’ Quando vejo o que Deus tem executado, encho-me de admiração por Cristo, e de confiança nEle como dirigente. Nada temos a recear no futuro, a não ser que nos esqueçamos a maneira em que o Senhor nos tem guiado” (VE, p. 204).
Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida a que Ele pertencia.
Para Ellen White, toda a obra de Cristo – encarnação, vida, sofrimento, morte, ressurreição, ascensão e ministério intercessório, aparecem como o tema central para a compreensão do cristianismo.
Billy Graham: Graham foi um renomado pregador evangélico americano que dedicou sua vida a espalhar a mensagem de Jesus Cristo. Ele foi influenciado pela fé cristã desde cedo e, após uma experiência de conversão pessoal aos 16 anos, decidiu se tornar um pregador. Sua pregação enfatizava a cruz, a ressurreição e o retorno de Jesus.
Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23:34). Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos.
Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriu peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o Mestre dos Mestres, os pensamentos que eles construíram eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, refém da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do império romano. Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado "escravos" de sua cultura.
A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impedir de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele. Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele
em mais de 20 mil sessões de psicoterapia e consultas psiquiátricas que todos os meus pacientes eram tão complexos como os mais culto e racional dos seres humanos. Estudar dinâmica, a construção e a movimentação dos pensamentos me deixou plenamente convicto de que cada paciente que tratei, por mais fragmentada que estivesse sua personalidade, tinha a mesma dignidade que eu.
Pense em Cristo no Jardim do Getsêmani. Ele estava para enfrentar a cruz, o maior ato de amor conhecido em toda a história. E quais eram os seus sentimentos? Ele sofria. Estava angustiado e intensamente aflito (Mateus 26:36-44; Marcos 14:32-42; Lucas 22:39-46). Se Cristo fosse agir com base em Seus sentimentos, teria evitado a morte na cruz. O amor não é um sentimento, mas uma ação, a despeito dos sentimentos.
O verdadeiro amor provém do conhecimento de quem é Deus. Quando O conhecemos, como é nosso privilégio, nosso coração se rende em admiração e adoração pelo grande sacrifício que ele fez para nos alcançar. O reconhecimento das imensas medidas que ele tomou produz um coração agradecido ponto quando aprendemos a conhecê-lo, passamos amá-lo, admirá-lo, respeitá-lo e a confiar nele ponto aprendemos seus métodos e princípios e começamos a praticar os na vida. Nosso desejo de defender o que é verdadeiro e saudável ultrapassará, por fim, nossa preocupação conosco mesmo, e começamos a andar no plano mais elevado da existência, livres do medo e da insegurança. Deus nos recria por dentro e nos capacita com poder fora de nós mesmos, o qual possibilita nosso continuo avanço e crescimento.
Muitos cristãos marcam a sua Bíblia, mas a Bíblia não os marca.
Olhe para as pessoas como Deus as vê: amadas, valorizadas e dignas de respeito, independentemente de cor, condição financeira, origem, religião ou qualquer outra característica.
"pois ele ensinava com verdadeira autoridade, diferentemente dos mestres da lei" Mt 7:29
Para entender a diferença entre o ensino de Jesus e o dos mestres da lei, bem como sua aplicação para o ensino da Palavra de Deus hoje, é importante analisar alguns aspectos fundamentais.
1. A Autoridade Única de Jesus
O teólogo alemão Joachim Jeremias, em sua obra "Teologia do Novo Testamento", destaca que a autoridade de Jesus era única e incomparável:
"Jesus ensinava com uma autoridade que ia além da mera interpretação da Lei. Ele falava como quem tinha o direito de interpretar, cumprir e até mesmo modificar a Lei divina".
Esta autoridade intrínseca contrastava fortemente com a dos escribas e fariseus, que dependiam de citações de outros mestres para validar seus ensinamentos.
2. O Conteúdo e a Forma do Ensino
O biblista Raymond E. Brown, em "An Introduction to the New Testament", observa:
"O ensino de Jesus não era apenas uma exposição da Lei, mas uma proclamação do Reino de Deus. Sua mensagem era nova e transformadora, focada na graça e no amor de Deus, em vez de apenas na observância legal".
Além disso, Jesus utilizava parábolas e exemplos da vida cotidiana, tornando seus ensinamentos acessíveis e relevantes para todos.
3. A Coerência entre Vida e Ensino
O teólogo N.T. Wright enfatiza em "Jesus and the Victory of God":
"A autoridade de Jesus emanava não apenas de suas palavras, mas de sua vida. Ele encarnava perfeitamente os princípios que ensinava, algo que os escribas e fariseus frequentemente falhavam em fazer".
4. Aplicação para o Ensino Atual
O renomado pregador Charles Spurgeon advertiu:
"Devemos ensinar como Cristo ensinou, com autoridade divina, não meramente repetindo opiniões humanas, mas proclamando a verdade de Deus com convicção e poder".
Para Deus, o processo é o caminho, a ponte da dor, a oração e o propósito nossa confiança. Enfim, vencedores passam pela ponte da dor, vivem o caminho e vencem no amor de Deus.
Às vezes, a nossa vida parece ser tão cinza, nublada, sem vida. Basta colocarmos só um pouco de cor / vida / alegria / ânimo / força / otimismo / foco e principalmente FÉ, para que ela brilhe novamente.
Nada como a Santa Missa para acalentar a alma e nos proporcionar a busca pela vida eterna com Cristo Jesus. Nunca deixe essa oportunidade, essa dádiva única, passar na sua vida. Jesus se faz presente na Santa Eucaristia em cada hóstia consagrada.
Em meio a tantas aflições, em que nossas mentes ficam conturbadas, criando situaçoes desesperadoras. que talvez nunca aconteçam conosco, a prece é o nosso maior recurso.
Ainda que sejamos atingidos pelas enfermidades, usa essa medicação divina que conforta nossos corações aflitos.
Se o medo permeia seu caminho; converse com Deus .
Deixa que o senhor da vida condusa o barco descontrolado da nossa mente .
Deixa ..o Leme está em boas mãos..agredece..confia.. Ore !
Ele o criador de todas as coisas que nos escutou ontem , nos escuta hoje , amanhã e para todo o sempre !!
Nunca estaremos desamparados , por pior que pareça a situçao.
Deus é conosco!!
Toque de luz
18/06/2020
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