Lirio da Paz
Aos 61 anos estou me sentindo plena e feliz. Enfim, sinto-me em paz com Deus. Me desintoxiquei das pessoas que passaram na minha vida (homem). Limpa, alva, serena e tranquila. Deus me trouxe de volta a minha plenitude de ser.
Minha alma jamais encontrará paz enquanto carrego os pecados do meu infortúnio passado. Toda vez que tento ser melhor, sou levada a julgamento — e meu acusador é a minha própria consciência dilacerada.
Que a paz envolva seu coração e traga serenidade para sua mente. Que cada preocupação se dissolva no silêncio da noite, dando lugar a sonhos leves e cheios de esperança.
Amanhã é um novo capítulo, uma nova chance de recomeçar, conquistar e ser ainda mais forte. Lembre-se: você é luz, inspiração e força para muito além do que imagina.
Durma em paz, com a certeza de que o universo conspira a favor de quem nunca desiste dos seus sonhos.
Dhelson Passos
“Pedalar é Momento de paz, harmonia e reflexão; esquecer as batalhas diárias da vida, relaxar ouvindo o canto dos pássaros, os odores das flores dos campos, cheiro de poeira e do mato. A vida que pulsa gratuitamente, energia que recarrega a alma.”
Ter paz interior é a melhor forma de viver feliz! Neste dia internacional da paz, viva em paz, promova a paz e tenha paz!!!!
"Mendigando:
o direito a paz;
a direito de viver;
o direito de amar;
o direito de opinar;
o direito de sugerir;
o direito à atenção;
o direito de pensar;
o direito de sonhar;
o direito de consumir;
o direito a sentir raiva;
o direito a ficar calado;
o direito de ser ouvido;
o direito de ter espaço;
o direito a compreensão;
o direito a fuga emocional;
o direito de visitar a família;
o direito de NÃO ser subjugado;
o direito de NÃO ser condenado;
o direito de NÃO ser manipulado;
o direito de cuidar da saúde física;
o direito de vestir a roupa preferida;
o direito de otimizar a saúde espiritual;
o direito de exercer os próprios direitos;
o direito a preservar a saúde emocional."
(Ronne Paulo de Magalhães)
Em campos onde o silêncio se estende,
o lobo caminha entre árvores,
alma selvagem em paz, até que mãos rudes
rejubilam no aço, no fogo da agressão.Provocam-no com o veneno do medo,
arrancam-lhe a calma, rasgam o seu manto,
e quando a fera solta o uivo da dor,
rotulam-no de mau, titãs do juízo cego.Não veem o açoite que partiu seu chão,
não ouvem o grito sufocado em seus olhos,
só julgam o rugido que brota da dor,
escondendo a origem, negando a razão.Assim, o lobo é julgado pela reação,
mas quem planta o tormento colhe a tempestade,
e no eco da defesa, nasce a verdade:
a fera não escolhe ser, é feita pela opressão.
“Perderam o senso crítico, celebram a guerra como se fosse triunfo, esquecendo a paz. Diante da catástrofe iminente, preferem fechar os olhos. O excesso de tragédias tornou seus corações de pedra. Agora esperam, silenciosos... qual será o próximo desastre?”
A complexidade do ser humano é cativante, como se aspirasse a encontrar paz no paraíso e diversão no sofrimento.
Quem aprende a silenciar as ofensas encontra paz; quem as guarda no coração, carrega pesos que não lhe pertencem.
