Lírio
A garota e o lírio
Entre o lírio no meio do vale esta uma garota que é especial para mim.
Quero ama La, ama La e compreender-La, quero dize La:
Amo-te, te amo eternamente eu te amo, o lírio é belo e esta bem vestida, você é linda, o meiguice em quanto você dormi eu fico te imaginando e pintando em memórias, doce amor até o sol clarear. Quando ao em tendesse de domingo num campo verde e bem próximo a natureza eu olho o lírio no campo e vejo a sua beleza, e a garota que eu tanto amo que esta no meu coração.
Hélio Pereira Banhos
Lírio Perfumado
A flor ao Sol raiar acorda
Quando o Sol bate em suas pétalas
Seu rastro fica luminoso
Tamanha é sua beleza
Ao pôr do Sol,
Ela adormece
Foi em uma noite
De Lua cheia
O vento ao tocar em ti
Trouxe-me o teu perfume
Que me fez lembrar
Do dia em que te vi
Esta flor de pele macia,
Cabelos longos
De boca e olhos atraentes,
Que encantam
Até os olhos
Do luar.
CUIDA DE MIM:
Como o lírio que floresce no deserto...
Como jóia resgatada no oceano ...
Como Águia ferida...
Como quem ama sem medida...
Como criança perdida, pedindo socorro...
Porque não sou eu quem escrevo! É a inspiração que fala por si...
Que horas chora e outras sorri;
ao sentir o desejo de partir...
Porque aqui, não é o meu lugar...
Ao me deparar com um mundo:
Onde mentir é mais certo que a própria verdade...
Onde a felicidade é fingida e não vivida...
Onde o que pode mais! É o que ama menos...
Onde o afeto não é doado e sim comprado...
Onde corremos feito loucos, sem saber porque e nem para que...
Pode parecer anormal , mas é natural me sentir ausente; descrente do universo que eu não desejo...
Porque conheci o amor...
A entrega sem retorno...
O sofrimento de resistir,
de reconstruir o que muitos tentaram destruir...
De persistir até conseguir a vitória...
De ir embora sem jamais me despedir...
Porque não sou eu quem escrevo! É a inspiração que fala por si:
Cuida do meu beijo como algo perfeito.
Como guardas o teu leito ao dormir.
Ao sentir a paz afagando o espírito cansado;
molestado pelo engano...
Porque vive em mim a sensibilidade dos poetas:
Que morreram de paixão;
Se doaram a ilusão;
A emoção sem limite;
Ao passado e ao presente;
Porque não sou eu quem escrevo! São palavras da inspiração que vive em mim. E que seja assim, até a eternidade...
Hoje criança pra mulher esperança
Se me encontrava com lirio despido em arbustos cm cravos
que me furavam a cada sentimento que me mexiam
Me perguntava se a vida me fugia da mente
como enhtender se me cortava ao amar vc
me mexiam os olhos
que mas azus nao haveria
que pela vida que asua
se entregava a mim
mas pra que tamta dor porque nao poderi aeu me transforma em for e sai esbannjando aroma de pureza
mas nao me deixo abater nao sou como vc
sei como tiver de ser
Galanteios
Ela.
Eu sou o narciso de Saron,
o lírio dos vales.
Ele .
Sim, como o lírio entre espinhos
é, entre as jovens, a minha amada.
Ela.
Como a macieira entre árvores silvestres
é, entre os jovens, o meu amado.
À sua sombra eu quisera sentar-me,
pois seu fruto é saboroso ao meu paladar.
Amor apaixonado
Ela.
Ele me conduziu à casa do banquete,
onde a bandeira era para mim sinal de amor.
Restaurai-me as forças com tortas de uva,
revigorai-me com maçãs,
porque desfaleço de amor!
Sua esquerda apóia minha cabeça,
e sua direita me abraça.
Ficava horas admirando uma rosa, um dia essa rosa morreu e sobrou um lírio cheio de vigor, na sua indiferença esse também morreu e suas folhas secas foram jogadas ao vento...
Final
Aconteceu,
A água escorreu,
O lírio morreu
O cão adormeceu.
Acabou,
O sono da noite
A festa na boate,
E a erva do mate.
Encerrou,
O canto do galo
O miado do gato,
A orquestra do maestro.
Ao fim chegou,
Aquele parágrafo
Os comprimidos do calmante
E, esta poesia.
O Lírio e o Beija-flor
Quando a noite chegou,
E o beija-flor se afastou,
O Lírio botão,
Despetalou o coração...
Mas por ser tão jovem,
E acreditar no amor,
Sabia que um dia,
Seu beija-flor voltaria...
O tempo passou,
O Lírio desabrochou,
Seu primeiro perfume,
O beija-flor não cheirou...
O Lírio cresceu,
Viveu histórias de amor,
Mas nunca esqueceu,
O seu beija-flor...
Até que um dia,
Por pura magia,
Diferente o vento soprou,
Deus! Eram as asas do beija-flor...
Tão pequenino,
Parecia um menino,
Diante da flor,
Estava de volta o beija-flor...
O beija-flor apaixonado,
Olhava o Lírio, encantado,
Voava alucinado,
Sobrevoava a flor...
Devagar,
Tentou se aproximar,
Todo o que mais queria,
Era sua flor tocar...
Quanto mais se aproximava,
Mais a flor perfume exalava,
O seu néctar ofertava,
E sorridente se dava...
Então o beija-flor se aproximou,
Mas um vidro encontrou,
Era a redoma do tempo,
Que o destino formou...
O Lírio e o beija-flor,
Sabiam da sua dor,
Mas nada poderia impedir,
Que vivessem um grande amor...
Mesmo de longe,
O beija-flor olhava,
Mesmo de longe,
A flor se dava...
A redoma que o tempo criou,
Impedia que se tocassem,
Mas jamais impediu,
Que os dois se amassem...
Esta é verdade,
Sobre o Lírio e o beija-flor,
Não há tempo que apague,
Uma verdadeira história de amor...
Da planície das coisas por escrever...
Da planície das coisas por escrever nasceu um lírio
sem trono
sem tecto
sem espelhado afeto.
Nasceu parido do ventre dos lamentos e gemidos,
dos ruídos derrotados e vencidos das cigarras.
Nasceu cuspido na cara desmaiada das palavras
cruas. Maltratadas.
Da serra elevada aqui ao lado
rebolam-se nervos cardados de memórias
num rosto moreno, a navegar-se em moradas de charcos.
Barcos áureos sem rumo, sem velas, velejam-se
ao som da voz cantada.
Da voz que, cansada de si, pranta,
em longínqua estrada.
Perco-me entre o plano e o composto.
Rebusco a chama distante do teu corpo,
a lava adormecida na noite do enigma.
Busco um momento
na seiva cálida do teu gosto
na saliva lenta da renuncia a escorrer-se aberta
na esteira pálida da palavra.
Num adeus distante de gestos gastos e repetidos,
no tédio déspota dos sentidos.
Na planície acerada dos trigais,
não te encontro nem sequer me encontro mais.
Mergulho no charco pardacento, o verbo,
a palavra, o sentimento.
Na boca bafiosa sinto gelo, moribunda rosa.
No estômago o soco, o invólucro transparente do nada.
Sopra da serra um mundo agreste,
que me veste do fim e me despe do começo de mim.
Da planície das coisas por escrever,
das coisas por viver, nasceu um lírio nado-morto
a pontear de roxo um espaço devoluto de oco.
Ao longe, na boca do mar, nasce agora o Sol-posto.
DEPÓS O INVERNO
Aos sóis, num tempo de desventura,
Pregado ao amor e a tristeza,
O lírio ao vento espalha a beleza,
Formando-se paixão sem amargura...
Eleva-se, e cantiga, a lua-ventura
Das noites pratas, e, quanto mais acesa
Clareia aos campos em realeza
Juntando-se as flores sua candura...
E pecados não se ouvem de perverso;
Os bálsamos dispersam o reverso,
O jardim é um só complexo de fulgor...
As estrelas se completam as amadas,
E na fragrância azul das alvoradas
Renasce dentre as cinzas uma nova flor!
Mulher
Um dia morremos de amor, mas no outro renascemos puras, como um lírio sob a sombra da lua, exalando toda nossa beleza, e perfume de mulher.
És um Lírio mais belo, de todas as flores.
És meu desejo de todas as noites.
Te quero mais que tudo.
Quero você no meu mundo.
Para sempre te amar.
Desejo-lhe aos meu braços.
Para estarmos sempre colados.
Para viver esse grande amor.''
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
Oh Lírio Santificado,
convosco está o Senhor!
Deste Ventre Imaculado
nascerá O Sol do Amor.
Alegrai-vos, Graça Plena,
por toda vida fiel!
Escutai-me, serena:
sou de Deus, sou Gabriel.
Virginíssima Maria,
no solo de Nazaré!
Não tenhais medo: confia.
A Luz reinará na fé.
Sou de Deus o enviado
para honrar-Vos, Bendita.
em Vós, O Bem aguardado
vencerá a maldade aflita.
Bendito seja este Fruto
gerador de toda Luz:
poreis nEle o nome augusto
de santíssimo Jesus.
Sobre Vós dos Céus Rainha
descerá o Espírito Santo:
toda ventura caminha
ao seu louvor sacrossanto.
Por mais um pouco, descansa.
Cessa a noite, vem o dia:
toda glória da esperança
palpita em vós, ó Maria.
com a pleníssima aurora
da divina anunciação,
sois Santíssima Senhora -
Senhora da Conceição.
Linda e fina
Desde pequenina
Calma como um lírio
E doce como uma rosa
Floresce na primavera
Que prima linda que me viera
Melhor amiga de Alma
Irmã de peito
A flor que me acalma
Floresce até na água
No mar,na ilha
Como eu te amo prima bela
Marília
Até o final contigo estarei
Você me apoiou
Quando mais precisei
Passaram-se tantas coisas
Tantos anos se tem por vir
Mas você minha prima
Eu quero sempre aqui
Do Reconhecimento e do Esquecimento.
A graça, amado, é como o lírio que se ergue no vale ao primeiro raio:
Todos apontam para sua brancura,
Inclinam-se ante seu perfume,
E nomeiam sua beleza em todas as línguas.
Ela é a água clara na taça do sedento,
O abraço que aquece os ossos do inverno,
A palavra que germina no deserto da alma.
Reconheceis a graça porque ela é espelho...
Reflete o que há de divino em vós.
Mas o mal, filho da terra, não se apresenta com trombetas.
Ele é a raiz oculta que mina a árvore frondosa,
A sombra que se confunde com a penumbra da noite,
O veneno que escorre no mel do descuido.
Não o vedes porque não quereis ver?
Ou porque ele veste as roupas do hábito,
E caminha nas ruas com o passo do comum?
Dizei-me: como podeis reconhecer o fogo se negais a fumaça?
Como podeis nomear a serpente se venerais sua pele?
O mal se desconhece não por ausência de olhos,
Mas por ausência de coragem.
Os homens fecham as janelas da alma
E depois estranham a escuridão.
A graça é reconhecida porque é dádiva que humilha o orgulho;
O mal é ignorado porque é espinho que adorna a coroa do poder.
Um exige reverência,
O outro — cumplicidade.
Oh, buscador da verdade!
Não basta celebrar a luz no alto da montanha;
É preciso descer ao vale e enfrentar a névoa que corrói as raízes.
Pois só quando nomeais a sombra dentro de vós,
A graça deixará de ser visita
E se tornará morada.
A borboleta e o lirio
O lírio ergue-se, altivo,
como templo branco no jardim das eras.
Enraizado no mistério,
não se curva ao vento,
não se rende ao efêmero.
A borboleta o busca,
peregrina das auroras,
traz no voo a lembrança dos mundos,
na cor das asas —
o sopro das almas que já se amaram.
Ela pousa,
e em silêncio o universo desperta:
pétala e asa não se tocam apenas,
se reconhecem.
É a paixão que não se mede em carne,
mas em eternidade.
O lírio permanece,
irredutível em sua pureza,
e a borboleta dança,
abandonando o tempo a cada batida de asa.
São diferentes como raiz e vento,
mas unidos como chama e oxigênio.
Na eternidade, não há fronteira.
O amor deles não é desta vida —
é um cântico gravado na alma do cosmos,
onde o lírio espera,
e a borboleta retorna,
sempre, sempre.
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