Linhas Gerais de Pareto

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Você está diante do louco mais peculiar daqui. Eu sou o único que admite ser louco.

Inserida por pensador

Todos buscamos algo. A loucura é a maneira mais rápida de conseguir.

Inserida por pensador

Detesto gente obcecada. Simplificam algo tão complexo quanto o espírito.

Inserida por pensador

Nada deixa um homem mais louco que um amor não correspondido.

Inserida por pensador

Deus, sempre, escreveu, escreve e escreverá por linhas certas; quem entorta as linhas somos nós mesmos, abestalhados!

Inserida por MarGeLellisSil

⁠Fé é a capacidade de ler direito o que Deus escreveu nas linhas tortas da vida.

Inserida por ednafrigato

Tragédia que se repetem em Minas Gerais, comove o mundo, outra vez.

Sem eleições gerais, sem uma liberdade de imprensa e uma liberdade de reunião ilimitadas, sem uma luta de opiniões livres, a vida vegeta e murcha em todas as instituições públicas, e a burocracia torna-se o único elemento ativo.

Meus sonhos? Sonho em ter tempo para curtir as montanhas e cachoeiras das Minas Gerais. Sonho em ter tempo para vagabundear. Sonho em ter tempo para brincar com minhas netas. Sonho em escrever uns livros que estão na minha cabeça e que não consigo escrever por falta de tempo.

Como diz em Minas Gerais: - "A política brasileira precisa melhorar um pouco, uai!"

De Goiás a Brasília –
Memórias de Minas Gerais
[J.W.Papa]

E como se eu carpisse três quartos de chão duro de terra vermelha numa empreitada só, e ensimesmado olhando para o sol visse meu futuro por entre as folhas já quase secas de um abacateiro - sem abacates.
E a lua antes da hora de costume, já fosse se aproximando e se antecipasse a mim, feito os beijos quando são roubados.
E as estrelas raivosas não me alumiassem e desconjurando-me negassem seu pisco aos meus olhos, já marejados de tanta tristeza e solidão.
Feito se eu fosse de pedra, dos pés ao fio de cabelo mais encravado do couro cabeludo ou se eu fosse de veludo, feito o fundo mais profundo de uma caixinha dessas de guardar segredos e quinquilharias.
Feito se eu olhasse mudo a transição de mundos e a patifaria que ocorre todos os dias e em silêncio, tivesse de permanecer até que se secasse a última gota de suor de minha testa escaldada pelo calor dos raios deste sol enorme posto no céu de Minas Gerais.
E visse o vento ligeiro soprando ainda tímido por entre as frestas das coisas, trazendo-me a brisa, que me aliviaria por hora deste meu sofrimento.
Se pudesse, veria o vento, se curvando a todo tempo para não se chocar com a montanha avermelhada - do pó da terra que eu carpia logo ali perto!
Mesmo que topasse com onça brava no caminho ou outro bicho grande, destes que habitam as matas selvagens.
Mesmo se topasse de frente com bicho bravo, seguiria a pé pelas trilhas e pelos caminhos de terra por mais distantes que fossem, seguiria ereto e rijo até o ponto mais alto do vale.
E desceria o abismo escuro enrolado em cipó de macaco numa queda só, até a cachoeira d'alça d'água, só para me refrescar desta quentura toda.
E se eu fechasse a janela às três horas da manhã sem um pingo de sono sequer e me deitasse na cama de olhos abertos e ficasse olhando o escuro e tateasse o mundo, o meu mundo...
E pontilhasse no ar constelações inteiras de insetos luminescentes ponderando acerca de conferir ou não o incômodo do Xixixi... Das formigas e cupins desfazendo minha porta, transformando-a em minúsculas esferas de madeira marrom.
E eu acordasse todas as manhãs bem cedo desejando do fundo de minha alma que já fosse de noite, só para recomeçar tudo de novo.
Desejando que fosse esse, o meu mundo; que fossem esses, os meus sonhos; que fosse esse, o meu futuro!
E mesmo que esta terra nunca mais me quisesse, nem eu a quisesse, e mesmo que ambos não se quisessem - (E mesmo que eu não fosse daqui, e nessa terra não tivesse nascido) – só desejaria carpir um quarto desse chão de terra fértil, plantar uma roça inteira de pés descalços pisando o chão quente aquecido pelo sol.
Mesmo que o chão fosse duro e a terra fosse vermelha e a colheita não fosse assim tão farta, mesmo se a terra fosse arrendada do patrão, e os impostos para explorá-la fossem muito caros acima de minhas possibilidades, mesmo assim!
Mesmo que este chão não se tornasse meu um dia, mesmo que não se tornassem meus os sete palmos de terra prometidos a mim. Mesmo assim, seria um sonho!
Se deste sonho um dia me despertasse e nada me adviesse, mudar-me-ia para Goiás, mudar-me-ia para Brasília.
Quem sabe lá não encontrasse as minhas origens, as tais raízes... Que nos fazem querer retornar à nossa terra natal.
Que nos faz enxergar os traços em comum com gente que a gente nunca viu, mas se sente bem ao ver pela primeira vez, e é como se as conhecesse desde sempre.
E neste caso, voltaria para Goiás Velho, iria revisitar as memórias de Cora Coralina e quem sabe não escrevesse algum verso sentado em sua cozinha!
E perto do fogão a lenha, sentindo o calor do tacho quente a me aquecer no inverno sorriria, saboreando as delícias feitas pela poetiza. Com um pedaço generoso de bolo de milho com queijo às mãos e rodeado por vários cães e gatos manhosos, por todos os lados que olhasse me lembraria de Minas!
Dada toda essa alegoria política, talvez eu seja mesmo de Brasília, talvez seja um filho bastardo de Juscelino!
Pensava ser de Minas... Mas agora não tenho tanta certeza se sou. Se fosse de Goiás não me importaria.
Pensando bem... Vou para o Planalto Central tocar viola caipira, comer arroz feito com pequi e falar de política ao largo do Lago Paranoá.

minas gerais nao tem só trem bom ,trem broa, trem pão de queijo, trem feijão tropeiro.

Caros Amigos
Este é um ano de eleições gerais, exceto prefeito e vereadores. Estarei postando semanalmente alguns comentários tentando analisar os vários aspectos da vida dos cidadãos que são e serão afetados por esta eleição.
As seguintes áreas da vida dos cidadãos são gerenciadas pelas diversas esferas governamentais legislativo, executivo, judiciário, em seus tres níveis federal, estadual e municipal:

a) Educação
b) Saúde
c) Segurança e Defesa
d) Mobilidade Humana e de Cargas

As áreas de serviços são controladas por agencias governamentais, mas dependendo de cada estado e cidade estão sob responsabilidade de uma determinada esfera de governo ou sob responsabilidade da iniciativa privada quando foram concessionadas.
Assim temos a energia elétrica, água e esgotos, petróleo, transporte público, telecomunicações, iluminação publica. Em alguns estados os serviços estão sob responsabilidade do estado como um todo, outros estão municipalizados e em outras cidades estão concessionados para a iniciativa privada, através de concessões normais ou Parcerias Publico Privadas (PPP), onde parte da responsabilidade é do governo e parte da responsabilidade da iniciativa privada.

Alguns exemplos, no Estado do Paraná a energia elétrica está sob responsabilidade do governo estadual através de uma empresa estatal. Em outros estados a energia elétrica esta concessionada para a iniciativa privada.
Outro exemplo, no Estado do Paraná os serviços de água e esgoto estão sob responsabilidaade do governo estadual atráves de uma empresal estatal. Mas no Estado de Santa Catarina estes serviços estão em geral sob responsabilidade da esfera municipal.
Para o país como um todo os serviços de telecomunicações estão concessionados para a iniciativa privada e são supervisionados pela agencia do Governo Federal ANATEL.
Em geral os serviços de transporte urbano por onibus estão concessionados para a iniciativa privada.

Deste modo podemos observar que o ramo de serviços temos um grande número de opções de modos de administração e responsabilidades.

Quando analisamos o ramo de Educação, neste caso as responsabilidades são bem melhores definidas. A educação nos níveis creche, jardim, pré fundamental, fundamental são de responsabilidade dos municipios.
No nível médio a responsabilidade passa a ser do Estado.
Nos níveis superior e de pós graduação a responsabilidade fica dividida entre estados e governo federal. O mesmo se dá na educação técnica que é dividida entre o governo federal, os governos estaduais e as Federações Estaduais da Industria e do Comércio.

Observando a área de Saúde, também neste caso as responsabilidades são bastante bem definidas. Os primeiros atendimentos, atendimentos gerais, triagens e vacinações são de responsabilidade dos governos municipais através dos postos de saúde.
Os Hospitais de Base que recebem os pacientes que passaram pela triagem nos postos de saúde são de responsabilidade dos Governos Estaduais. Em geral os hospitais de especialidades são de responsabilidade do governo Federal ou Estadual através dos hospitais universitários ou através de hospitais de especiabilidades. Mas em geral esta área é muito problemática a nível nacional.

Realizando uma análise na área de Segurança e Defesa, observamos que no que concerne à segurança a responsabilidade é dos governos estaduais através das policias militares estaduais e da polícia civil. Mais recentemente os grandes municipios estão estruturando as policias municipais, que em geral cuidam mais dos patrimonios públicos, transito e menos da segurança propriamente dita. Quanto a área da Defesa, neste caso a responsabilidade é totalmente da esfera federal, através do ministério da defesa e das três armas Exército, Marinha e Aeronáutica.

A área de mobilidade Humana e de Cargas é muito ampla. Podemos inicialmente dividi-la em mobilidade terrestre, mobilidade maritíma e hidroviária, mobilidade aérea. Dentro de cada uma destas subdivisões podemos classifica-las em urbanas, intermunicipais ou metropolitanas, interestaduais e internacionais.
Cada uma destas subdivisões e classificações exigem análises especificas.

Nos próximos comentários analisaremos cada uma das áreas em mais detalhes, apresentando sugestóes de soluções e os problemas existentes.

Minas Gerais

Neste solo plantei sementes
Que germinou, cresceu
E fez amar este chão
De tantas histórias,
Tantas glorias,
De homens fortes,
Bravos, nobres
De tantos versos;
Solo fértil
Montanhas,
Belas paisagens
Que encanta cada olhar
Que nele fica olhar.
Assim é Minas Gerais.

Damião o roceiro do Sol(poesia de cordel 2006)

Damião vivia bem
Em Minas Gerais
Pois dele se esperava ser um grande capataz
Defensor dos oprimidos
Nas terras dos Generais

Todos na fazenda eram paus mandados
Faziam o que não queriam
Para não serem condenados
A cada tarde traziam dois
Para serem castigados!

Ele escreveu a carta:Fica agora como justo
Os roubos do Senado
Pois reuni o povo Para o nosso liberado
Enquanto o senhor diretor vive na cadeira sentado
Nosso povo todo dia
Vive sendo castigado

Minhas sogra é igual Minas gerais, Quem te a conhece prefere o nordeste.

⁠uma sociedade sem conhecimentos gerais, torna-se um marionete dos "poderosos".

“Sou jornalista, especialista em idéias gerais. Sei alguns minutos de muitos assuntos. E não sei nada.”

⁠A menina que adorava “gabiroba”...

Naqueles idos, lá nas Minas Gerais
Especificamente, na nossa Lagoa Formosa
vivia a “criançar” pelos imensos quintais
e ruas de terra vermelha batida...
nosso pai não tinha carro
mas o Senhor “Vorigues”,
pai da minha amiga de infância
Ione Costa e Silva
(nunca esqueci seu sobrenome, pois era igual
ao de um general que havia sido
presidente do Brasil, naquela época de História decoreba)
Mas isso não vem ao caso...
voltemos ao Senhor Vorigues
e ao que minhas memórias “guardam”...
Ele, o Senhor Vorigues, pai da Ione
era motorista de caminhão e...
vez ou outra, enchia o caminhão
de crianças e adultos e íamos
“catar gabiroba no mato”...
Meu Deus! Que delícia maravilha!
ainda sinto o cheiro e gosto
dessa fruta que se confunde
com minha infância...
Fruta sabor criança...
Gente, minha boca ainda guarda esse gosto!
ainda existe “gabiroba”? Onde?
ou essa iguaria infantil existiu
apenas na minha infância mineira?

Outro dia ví, na TV, uma vítima das enchentes de Minas Gerais dizer a um repórter que "eles tinham que aceitar o que Deus envia pra eles, que não podiam fazer nada, a não ser recomeçar"; se não me engano, ele disse isso enquanto limpava a lama causada pela inundação, não me lembro ao certo se era isso mesmo que ele fazia naquele momento. Só sei que na hora eu fiquei sem saber se eu sentia pena dele pela situação ou pelo o que ele disse. Mas em seguida tive a certeza de que é justamente por isso que certos políticos deeeitam e rooolam. É porque ainda existe gente de boa fé, simplesmente, sem malicia.
O que as pessoas precisam entender é que nem tudo o que acontece é Deus quem manda, as enchentes nas cidades, por exemplo, não são "puramente" naturais, tem dedo do homem. Os rios sempre aumentam seu volume de água na época das chuvas, mas eles precisam de espaço para correrem livremente. No entanto, muitas cidades se desenvolveram bem próximas dos rios, e muita gente construiu suas casas às margens desses rios, invadindo suas áreas naturais de inundações, e o nosso governo nem tchum, finge que não é com ele. Isso sem falar nas impermeabilizações das superfícies e nas canalizações dos rios, realizadas pelos políticos, e tooome merda. Ooora, a natureza tem o seu comportamento natural, e seus limites também. Não é a natureza que tem que se adaptar ao nosso modo de vida, muito pelo contrário, é a gente que tem que se adaptar a ela, até mesmo por uma questão de respeito.

Nós próprios somos a causa e o efeito é isso aí que todos estamos vendo.
Todo ano é a mesma coisa. E cada ano é pior. E ninguém tá nem aí, temos dinheiro público à vontade para gastarmos repetidamente com as mesmas coisas, "não sai do nosso bolso", não é verdade?
Esses dias mesmo fiquei sabendo que a região Sudeste vai receber quase R$ 900 milhões para os municípios afetados por enchentes. E não sabemos se esses Estados vão precisar de mais dinheiro para recuperar as suas cidades. Sem nos esquecermos dos milhões gastos em 2010, em 2011... em 2019, e tooome dinheiro público. Fora os prejuízos pessoais de cada cidadão sacrificado social e economicamente. Porque além das pessoas sofrerem com a destruição das suas localidades, também têm suas vidas viradas de pernas pro alto, e o pior é que nem tudo dá pra fazer ou refazer, porque algumas coisas o dinheiro não faz e nem refaz. E isso tudo afeta todo o nosso país e todos nós e não apenas as regiões e seus cidadãos vitimados. Mas agora eu pergunto a vocês: Quantas vezes isso vai se repetir até os políticos se conscientizarem e investirem em planejamento e drenagem urbanos? Será que eles estão esperando a enxurrada levar um dos seus familiares para depois tomarem atitude, heim, será? Ou vão deixar tudo ao deus-dará?

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