Limpar a Casa
"Quer casa, carro, bom emprego? Ótimo. Lute, se qualifique, trabalhe. Mas sem essa de "Deus me deu", pois ao assumir que Deus é responsável pela "fartura" que recebe, está atestando que Ele também é o responsável pelas mazelas que torturam milhões pelo mundo. Assuma suas responsabilidades que geram o bem ou o mal e pare de terceirizá-las a Deus. Seja honesto e tenha um mínimo de coerência."
(Mário Luíz)
Um exercício de epifania bom sem sair de casa. É só ouvir e esperar o silêncio, apreciando a quietude, assim desmascare o mundo.
Tem dois lugares que o cristão precisa visitar um é Betel a casa do pão ali a palavra de Deus é abundante na nossas vidas.
O outro é o deserto lugar de provação aonde aprendemos a ficar em silêncio e totalmente dependente de Deus.
"Praça sem árvores é o mesmo que uma casa sem teto, um computador sem internet ou uma estante sem livros. Precisamos de mais árvores nos espaços públicos."
As peninhas brancas de "insecto" povoam a minha casa, dificeis de ser removidas, é a acção da Deusa do meu coração. Acordo demanhã e moveis e chão inundados da brancura de peninhas brancas, apoderasse a nostalgia de invernos brancos de neve ... Olho para a minha pequena sala e vejo a linda a esquiar sobre as penas, sacudo a cabeça e procuro pelo aspirador, chupa as peninhas e sinto a amálgama das almas, pô, é ela que voa até mim.
Olho a casa inteligente estampada na página do jornal, destacados em vermelho os pontos da automação. E não a quero. Abrir as cortinas do meu quarto ao levantar é um gesto que inaugura a manhã. O mesmo que a minha mãe fazia quando eu era criança. Afasto as cortinas para receber a luz, olho as montanhas, estudo o céu e suas nuvens, rego meus gerânios na beira da janela. E o dia começa.
“Na casa do servir a Deus, sempre devem existir duas identidades fundamentais: aprimeira é quem é Deus!
A segunda é quem sou eu nessa relação”.
(é meu primeiro texto)
A vida é o tempo pois em casa nós apenas perdemos ele.
Pois no nosso conforto não ganhamos nada.
Pois quando mais tempo você viver parado...
Mais tempo você perde.
Quanto mais tempo você vive em uma mentira de pedir uma vida boa, uma super namorada, e tudo mais apenas perdendo tempo.
Mais tempo demora para você conquistar tudo.
A fumaça é apenas um mini prazer que evapora em segundos. Quando percebemos nós estamos dependentes dessa mini fumaça.
Em quanto menos tempo você sai do seu conforto e procura coisas novas
Mais sabedoria você consegue.
E aprende a aproveitar seu tempo.
"Lá onde o Sol nascia
Onde a pipa estancava
Portão de madeira na segunda casa
Lazer sem piscina
House improvisada
Crescia o moleque no Sol da quebrada
Que acreditou no que era medo
Matou a inveja e seus segredos
Percebeu o gênio do espelho que realiza os seus desejos"
Meu coração é uma casa abandonada...com gavetas e bagunças deixadas... Poeira, saudade e muito esquecimento ... Silêncio, histórias, memórias que não valem a pena ... Aqui é só um cantinho que guardo comigo a sete chaves, lá no fundinho da alma, lá no escuro do assoalho velho...onde ninguém tem acesso..onde ninguém tem o direito de revirar lembranças...ali é meu lugar de saudade e martírio..um pedacinho de mim esquecido, escuro e inacessível ... Apenas pra manter minha alma em ordem, apenas pra refletir que vivi e hoje não mais vivo..mas que um dia isso esteve aqui e fez parte de mim e que eu sobrevivi...
Os GMs ao sairmos de casa para exercer a nossa função e assim, desempenha a nossa missão que é patrulhar e da segurança a população, é nesse contexto que seguimos inspirado e motivado para realizar todos os dias o nosso trabalho com excelência.
Esses idiotas gostam muito de perder tempo ... Muito bem! Podem ir para casa, tomar café com leite.
Ontem, no churrasquinho aqui perto de casa, encontrei-me com a Andreia, amiga de longa data. Eu estava sentado comendo um espetinho quando ela passou, toda elegante na calçada logo à minha frente. Falei: “Psiu, Andreia, não dá atenção a pobre mais não? hahaha.” Ela riu, veio me cumprimentar e sentou-se ao meu lado. Da última vez que conversamos, ela estava se preparando para um concurso e estava noiva. “Andreia, fiquei sabendo através do Gu que você passou na prova, se casou e tem dois filhos lindos. Olha só, parabéns! Faz tempo que não nos vemos, né? Me conta as novidades.”
“Poxa, me desculpe por não ter te visto, Alê. Eu estou muito chateada com o que uma recalcada lá do bairro anda falando de mim pelas costas.” E nisso, ela começou a “discursar” sobre suas mágoas e incômodos. Falou disso por mais de uma hora, esquecendo-se do que eu havia questionado.
Tentei mudar de assunto várias vezes, perguntando sobre os filhos, o casamento, o novo emprego. Mas a mente dela estava presa no que a outra pessoa pensava, no que diziam dela. Fiquei pensando em quanto tempo e energia ela estava desperdiçando com essas opiniões alheias. Ela havia conquistado tantas coisas maravilhosas, mas estava se deixando consumir pelo veneno das fofocas.
Quantas vezes nos encontramos assim, prisioneiros do olhar dos outros, incapazes de ver o tesouro que temos em nossas próprias mãos? Andreia é apenas um exemplo. Cada um de nós já caiu nessa armadilha de permitir que o valor que os outros nos atribuem determine nossa felicidade. A verdade é que nossa felicidade deve ser construída sobre os alicerces do nosso próprio estado real e pessoal: nossa saúde, nossas capacidades, nossas relações e tudo aquilo que nos traz alegria genuína.
Quando paramos de dar tanto peso às opiniões dos outros, podemos começar a celebrar as pequenas e grandes vitórias que compõem nossa vida. Podemos apreciar os momentos de risada, os abraços calorosos, as conquistas pessoais, e até os simples prazeres, como um espetinho bem feito no churrasquinho do bairro. A opinião dos outros pode ser barulhenta, mas não é mais importante do que aquilo que sentimos e vivemos em nosso dia a dia.
Infelizmente, Andreia não conseguiu mudar de assunto. Seu olhar era de puro ódio. Ela não conseguia parar de pensar naquelas palavras cruéis que acabara de me contar. Cada tentativa de desviar a conversa era inútil, como se um ímã a puxasse de volta para aquele círculo vicioso de mágoas.
A noite foi passando, e a Andreia, ao invés de comemorar suas vitórias, afundava-se cada vez mais na angústia das opiniões alheias. Por fim, o churrasquinho ficou até indigesto e eu já estava sentindo azia, de tanta negatividade nas palavras da minha amiga. Perdi a alegria e a vontade de comer. Quando finalmente nos despedimos, senti um aperto no coração. Vi nos olhos dela a tristeza de alguém que, apesar de todas as conquistas, não conseguia encontrar felicidade.
Caminhei de volta para casa refletindo sobre quantas vezes deixamos de viver plenamente por causa das expectativas e julgamentos dos outros. Era doloroso ver uma amiga tão querida, que havia alcançado tanto, estar aprisionada na opinião de uma pessoa que nem era importante para ela.
Pensei comigo: “A vida é breve e preciosa demais para ser desperdiçada com o que os outros pensam. Cada segundo perdido nessa prisão é um segundo a menos de felicidade.”
No fim, espero que um dia ela possa se libertar dessa tristeza e reencontrar a alegria que merece. Porque, no final das contas, a única opinião que realmente importa é a nossa, e viver preso às palavras e opiniões dos outros é desperdiçar a própria vida.
Alessander Raker Stehling
Eu tive tantos sonhos. Pensava em um dia ter uma casa como nome de Casa Aberta, para acolher mulheres grávidas que não teriam onde ficar e ter seus filhos até se estabilizar na vida. O público seriam jovens adolescentes. Também já sonhei em acolher crianças vítimas de abuso. Mas parece que minha vida não foi o sucesso financeiro que achei que seria para custear esses projetos. Até entrei para política depois dos 45 anos de idade, foi outra decepção. Muitos sonhos pelo caminho. Realizei poucos. Agradeço a Deus assim mesmo.
A casa de tolerância chamada de Estado para levar o cidadão de bem ao patíbulo no qual é sacrificado.
