Limpar a Casa
Pai, Estou na tua casa para te adorar e de ti aprender, reforçar este meu andar e este meu merecer. Que eu possa caminhar no teu caminho, que eu possa ajudar quem de mim necessita, que possa lutar por quem precisa e mais necessita. Que possa olhar para mim próprio e dizer que sou capaz: de lutar, de rir e até chorar, desde que seja por ti, meu Pai. Pois te amo e te quero seguir. Obrigado pela força e pela sua bênção. Concede-me a atitude de te venerar, a atitude de te amar, meu Pai. Obrigado por tudo, meu querido Pai. Que o culto de hoje nos ensine mais sobre ti e nos guie na sua boa obra. Amém.
"Não é sobre casa."
Se eu soubesse o quanto que aquela velha casa ia me fazer falta -
Eu nunca a teria magoado.
Tão acolhedora, tão confortável...
Me sentia livre lá.
Mas infelizmente começou a esfriar -
Não era o mesmo que antes
Eu não tive muito zelo por ela...
Nem dei muito valor
Se eu soubesse que tudo ia "desabar"
Eu com certeza faria de tudo para consertar as rachaduras
Mas hoje não há nada que eu possa fazer... Só restou memórias e lágrimas.
volta pra casa
me leva pra casa, eu quero voltar
deixei o aprisco, fugi do altar
o que era refúgio virou desespero
por culpa de um lobo, fingindo ser cordeiro
suas palavras, afiadas e frias
expulsavam a paz, calavam as guias
as ovelhas dispersas, feridas no chão
enquanto ele reinava com falsa unção
senti que o céu tinha virado silêncio
minha fé machucada, meu peito, um lamento
mas mesmo distante, ainda ouço a voz
do bom pastor chamando, cuidando de nós
me leva pra casa, pra graça, pro abrigo
onde há mesa posta, perdão e abrigo
sei que o caminho de volta é real
pois mesmo ferido, o amor é leal
e agora eu clamo com alma cansada:
jesus, me conduz de volta à morada
longe dos lobos, de volta ao lugar
onde o teu espírito possa me sarar
ELA TERÁ UMA CASA DE CAMPO
Tenho sentido falta de mim.
De um lado antigo que precisou
adormecer.
Ilustrações jogadas no motim.
Aquela sonhadora que via o sol
antes-dele-nascer.
Mas não queria voltar a ser ela
pura e simplesmente.
A que sou hoje não é só mais forte,
sabe também enxergar beleza onde
a outra não via frequente.
A de hoje sabe que ser boa
é também saber quando ser vilã
em um conto jogado.
Só não queria ter que ser ela
sem poder ser também da de ontem
um bocado.
Tenho sentido falta da moça
que degustava a apreciação.
Com tempo ou sem, ela era pura
agonia, verdade, demora, visão.
Agora, a de hoje escolhe, não pode
ampliar um pouco de tudo a todo momento.
Queria que para ser ela não precisasse
matar um pedaço do tempo.
Queria que dessem as mãos;
a que tanto chorava e as rugas que secam a água salgada.
Queria que fizessem plantão;
a que por quase nada se descabela e a que para tudo rios-remava.
Quiçá, no abraço delas more o equilíbrio,
que ainda não sei se encontrei.
Tenho saudade de quem não perdi
e nem tampouco precisei.
Clamo todas elas! Clamo.
Porque preciso sim.
Ora uma, ora outra.
Espero que um dia, nenhuma viva sem mim.
Tenho sentido saudade, tanto,
mas nem sei como fazer esse convívio
entre uma senhora sem espanto
e outra que só via declívio.
Elas vivem brigando, veja,
quando tento apresentá-las.
Talvez, olhe bem, a cereja,
seja uma casa de campo a olhá-las…
No dia em que aquela gente não obrigar nenhuma
a surgir.
Tento sentido saudade.
Quem sabe passe quando ninguém precisar
fingir.
(Vanessa Brunt)
Destruir é muito fácil
Destruir um emprego, conseguir outro;
Descruir uma casa, morar em outra;
Destruir uma reputação, em um novo lugar você é só mais um outro;
Destruir uma história, escreva outra;
Mas e quando você destroi alguém,
Uma alma vulnerável pelo amor, pela entrega, pela crença,
Uma pessoa, um ser humano que não te trocaria por ninguém,
Uma criança emocional que depositou em você a própria existência,
Não existe cura para tanta dor?
Não existe remédio para tanto sofrimento?
É aceitar a morte de alguém, e esperar que renaça das cinzas?
Sim, é um momento de torpor,
Falas com tanto demérito, tanto lamento,
Como pode alguém, esperar que brotem coisas lindas?
Sou eu tão só, solidão de não ser alguém nem para mim mesmo,
Não me lembro do beijo apaixonado, da entrega verdadeira,
Cada dia num lindo quarto, esperava um mimo, mas vivia no esmo,
Hoje, num quarto vazio e escuro, não nasce nem uma videira,
Eu morri, eu estou morrendo todos os dias, dias nublados,
Eu fui destruido por quem devia me construir,
Eu fui iludido, enganado durante dias, crimes continuados,
E por inanição, esqueci de me nutrir,
Isso não pode ser o amor, pois o amor é o oposto da destruição,
Ou será que algo precisava ser destruido para o amor germinar?
Devo acreditar numa vida após a morte, após a desilusão?
Ou algo precisa ser feito, a minha vida terminar?
"O sonho da fazenda, a casa no interior e o aroma do limoeiro se foram.
Nossos filhos no quintal, o café no fim da tarde, tais ilusões esvaneceram.
Nós olhando o casal da nossa varanda, enquanto a sogra narra mais um causo que na quermesse lhe contaram.
Entre um beijo e outro, olhando em seus olhos, entrelaço nossas almas de maneira fácil, olhares que, parece-me, nunca se cruzaram.
Após um dia longo de trabalho, sei, meu corpo se renderia ao cansaço.
Mas depois de você por nossas metades pra dormir, encontrar-me-ia com sua nudez, e eu renasceria renovado.
Eu nunca pedi muito pra Deus, mas por isso eu roguei, não acredito que implorar por uma família com quem se ama seja demasiado.
Mas o simples com Deus, quando não atendido, a quem pede, a ausência da súplica é um fardo.
Morreria toda noite de bom grado.
Para tê-la ao meu lado.
O meu sonho realizado.
Morreria em seus beijos, em seu corpo, extasiado.
Acordaria pela manhã renovado.
Um beijo de bom dia, com nossas metades, coletivo abraço.
Agradeço a Deus, completamente emocionado...
-(...)-
Só vejo o escuro, a lágrima rola, sinto o peito apertado.
Estou eu, no escuro, do meu quarto.
Sonhara eu com meu sonho nunca realizado.
Estou cansado da cidade, da cheia lotação, do passo acelerado.
Estou cansado, onde cercado de pessoas, ainda enfrento a solidão, mesmo acompanhado.
Queria o êxodo da grande cidade, mas preciso mesmo é do êxodo de ti, em meu coração despedaçado.
O terreno da fazenda, pelo pranto, fora inundado.
A casa no interior, teve seu interior incendiado.
O limoeiro fora cortado.
Ouço alguém me chamar, mas não de 'Pai', lá fora a solidão chama meu nome, Famigerado..." - EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, O Sonho da Fazenda
Siga.
Não esqueça de cuidar da casa que é o seu corpo,
do silêncio que repousa na sua mente
e dos sonhos que guardam lugar no seu peito.
Permita-se cercar apenas de quem soma leveza
e não de quem rouba o seu sossego.
A vida é feita de partidas e voltas,
de quedas e florescimentos.
E cada vez que você recomeça,
se descobre inteiro de novo.
Abrace.
Respire fundo.
E escolha sempre florescer,
mesmo quando o mundo insiste em ser improdutivo.
Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Se alimentar, em pé.
Fazer leitura, com livro. De que forma? Em pé.
Arrumar a casa, em pé.
Para varrer com a vassoura,
precisa estar de pé.
Não dá para varrer, sentado(a).
Passar pano,com produto de limpeza.
Cozinhar perto do fogão, em pé.
Escolha o caminho difícil através dos estudos(trabalho intelectual) e de preferência da sua casa(homeoffice) com uma loja virtual e não o trabalho braçal pesado com risco alto de morte em qualquer situação.
A mente é a casa de Deus ou dos demônios, controle o que você assiste, o que estuda, o que ouve, o que come e bebe e com quem anda.
Outra Mulher
Eu sou a outra mulher
Todo dia quando chego em casa
lamento por não te ter
Eu sou a outra mulher
Eu conheço todos os seus pequenos detalhes
e você nem sequer sabe a cor dos meus olhos
Eu sou a outra mulher
Só sinto desejo e inveja
e tenho ódio por ter alguém te esperando em casa
Eu sou a outra mulher
Eu nunca vou ser especial o suficiente pra te pertencer
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