Lili Inventa o Mundo - Mario Quintana
"(...)Realmente, quando se observa a vida no seu crisol de dor e de prazeres, não é possível cobrir o rosto com uma máscara de vidro nem impedir que os vapores sulfurosos nos ofusquem o cérebro e nos turvem a imaginação com fantasias monstruosas e sonhos disformes. Há venenos tão sutis que, para os conhecer, cumpre experimentá-los. Há males tão estranhos que, pra lhes entender a natureza, é preciso contraí-los. Ainda assim, que grande recompensa recebe o observador! Em que maravilha se torna o mundo aos seus olhos! Notar a lógica singular e inflexível da paixão, a vida colorida e emotiva da inteligência...verificar onde se cruzam e onde se apartam, que delícia! Que importava o custo? Não há preço demasiado alto para semelhante sensação. (...)"
- Meu whisk onde está?
- Na sua mão Maysa.
- Eu tou falando da garrafa.
Faço o máximo para agradar a todos, mais do que eles suspeitariam num milhão de anos.
Acreditar na sinceridade, na verdade e na total e plena fidelidade de um amor é ser completamente cego!
Às vezes um rei precisa fazer coisas horríveis para proteger aqueles que jurou cuidar. Quando os riscos são muito altos, decisões terríveis precisam ser tomadas. É a responsabilidade de um rei carregar esse fardo, essa culpa.
Sempre desconfie do Sultão, do mar, da sorte e do amor. Principalmente se estiverem sorrindo pra você.
– Eu acho que fui o primeiro viking a não querer matar um dragão.
– E foi o primeiro a montar em um.
