Lili Inventa o Mundo - Mario Quintana
Eu que sempre quis desfilar com a minha alegria para provar ao mundo que eu era feliz, hoje apenas vivo... e isso dá menos trabalho, mais satisfação, e trouxe mais verdade aos meus dias.
Eu tava ali,parado
em um mundo criado por mim.
Eu tava lá,cercado
de ego machucado,sendo a madeira
e o cupim.
Pq me beijou?
Senti que até hoje eu só fiz mentir
pra mim.
Então mudei,e até pensei
na beleza dessa dor.
Mas me entreguei e o dedo deixei
pro pouso do beija-flor.
E se for pra voar então vai,
quem tem asas não nasceu
pra ficar parado.
E se for pra voar,então
voa amor,
cabe a mim aproveitar teu tempo
pousado.
Só existe uma identidade perfeita capaz de transformar o mundo - povo...valorizar a espécie humana,dando-lhe as condições básicas de saúde,educação e sobrevivência...seria a única esperança para este mundo perverso,subversivo e corrupto.
“O mundo é dos loucos, pois se não houvesse loucura como haveria ousadia? Se não houvesse ousadia como haveria inovação? Por meio disso, sem inovação como haverá graça na vida?”
Esquece,
Apague a dor,
Apague a mágoa,
Apague a tristeza
E,
Sorria para o mundo sorrir contigo.
Apague o passado.
Só quem esquece a dor, pode ser feliz.
Porque só a mão que apaga a dor,
Sabe escrever verdadeiramente.
...
A vastidão do mundo, o clarear da manhã, o negrume da noite,
Percorrendo essas paisagens forjo minha essência mutante,
retomo as forças para enfrentar os desafios, para amar, para ser sua
"Vamos nós unir , um dia o mundo vai precisar de pessoas que verdadeiramente se importam umas com as outras, de pessoas que tem sentimentos verdadeiros para doar, pessoas necessitam a cada momento de um abraço, chego a hora de falar "não" pra opinião dos outros e sim pro que é certo, o mundo está vazio, vamos transborda-lo ?"
Eu acredito que chegará o dia em que o mundo será destruído e reconstruído.
Mas não com uma multiplicidade de culturas,
Mas não com uma divisão de classes,
Mas não com toda essa guerra ideológica, física, contraditória e revolucionária entre povos,tribos e nações.
Mas sim, com uma unificação universal.
Uma e somente uma forma de sociedade.
Sociedade esta formada por uma só cultura,
Uma só língua e um só Deus.
As vezes as paixões do mundo nos seduzem, mais quando encontramos o verdadeiro AMOR de DEUS, esse nos conquista
Um segundo, e todo seu mundo despenca em queda livre em um abismo revestido por estiletes!
Cortes se multiplicam e o sangue se mistura as lagrimas...
Fantasmas dançam ao som dos meus medos
Nesse dia todos os planos se esvaíram!
Toda a segurança e confiança se reverteram em pó!
Só restou a angústia que sufoca e a dor que me consome sem dó!
Espero o impacto final da queda, mas esse abismo não tem fim!
Sinto estar caindo por meses!
As lâminas estão ficando maiores e mais afiadas e já quase não resta carne para se dilacerar
Das primeiras feridas já sai pus! E a escuridão e a solidão escutam inertes meus gritos de desespero!
Sinto a vida passar e escorrer entre meus dedos!
Tais olhos que um dia trouxeram o conforto jamais conhecido
Hoje refletem o pior pesadelo! Destruindo-me, não vejo saída e nada tem graça!
Depois que do amor somente veio minha maior desgraça!
“Eu só queria, quem sabe, encontrar aquele que me fizesse ver que o mundo não é somente isso, aquele que me tirasse um simples e genuíno sorriso e que não seja forçado, somente pra alegrar os outros; que me fizesse sentir especial, como se eu fosse ñ só mais uma pessoa no mundo, mais a pessoa mais especial do mundo dele; aquele que me fizesse crer de novo no amor, antes que eu desistisse de tudo e me fechasse no meu solitário e negro mundo; só queria encontrar aquele que enxergasse minha alma pedindo socorro e me ajudasse a tirá-la desse mar de sofrimento.”
Foi ontem, época de praça geral louco
Subconsciente grava imagem sangue e amigo morto
Mundo escroto que, amputa inocência a gente aceita
Sempre pacientemente o beco é sujo, estreito e torto
Da Solidão
Sequioso de escrever um poema que exprimisse a maior dor do mundo, Poe chegou, por exclusão, à idéia da morte da mulher amada. Nada lhe pareceu mais definitivamente doloroso. Assim nasceu "O corvo": o pássaro agoureiro a repetir ao homem sozinho em sua saudade a pungente litania do "nunca mais".
Será esta a maior das solidões? Realmente, o que pode existir de pior que a impossibilidade de arrancar à morte o ser amado, que fez Orfeu descer aos Infernos em busca de Eurídice e acabou por lhe calar a lira mágica? Distante, separado, prisioneiro, ainda pode aquele que ama alimentar sua paixão com o sentimento de que o objeto amado está vivo. Morto este, só lhe restam dois caminhos: o suicídio, físico ou moral, ou uma fé qualquer. E como tal fé constitui uma possibilidade - que outra coisa é a Divina comédia para Dante senão a morte de Beatriz? - cabe uma consideração também dolorosa: a solidão que a morte da mulher amada deixa não é, porquanto absoluta, a maior solidão.
Qual será maior então? Os grandes momentos de solidão, a de Jó, a de Cristo no Horto, tinham a exaltá-la uma fé. A solidão de Carlitos, naquela incrível imagem em que ele aparece na eterna esquina no final de Luzes da cidade, tinha a justificá-la o sacrifício feito pela mulher amada. Penso com mais frio n'alma na solidão dos últimos dias do pintor Toulouse-Lautrec, em seu leito de moribundo, lúcido, fechado em si mesmo, e no duro olhar de ódio que deitou ao pai, segundos antes de morrer, como a culpá-lo de o ter gerado um monstro. Penso com mais frio n'alma ainda na solidão total dos poucos minutos que terão restado ao poeta Hart Crane, quando, no auge da neurastenia, depois de se ter jogado ao mar, numa viagem de regresso do México para os Estados Unidos, viu sobre si mesmo a imensa noite do oceano imenso à sua volta, e ao longe as luzes do navio que se afastava. O que se terão dito o poeta e a eternidade nesses poucos instantes em que ele, quem sabe banhado de poesia total, boiou a esmo sobre a negra massa líquida, à espera do abandono?
Solidão inenarrável, quem sabe povoada de beleza... Mas será ela, também, a maior solidão? A solidão do poeta Rilke, quando, na alta escarpa sobre o Adriático, ouviu no vento a música do primeiro verso que desencadeou as Elegias de Duino, será ela a maior solidão?
Não, a maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, e que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro. O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e de ferir-se, o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes da emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre.
Viver
Em cada pôr do sol
Vejo o mundo a passar
Oportunidades perdidas
Que não tem como voltar.
Mas a vida é mesmo assim,
Nunca estamos preparados
É tudo imprevisível
Não podemos ficar parados.
É necessário viver um dia após o outro
Observando a primavera,
Que nasce a cada dia
Cada vez mais bela.
O tempo não volta atrás
Mas ser sábio é uma opção
Isso não quer dizer ser perfeito
Mas ser amigo da reflexão.
A vida é uma longa estrada
Que vejo depressa passar
Como se fosse uma rima
Que aos poucos se perde no ar.
"Não sou a melhor pessoa do mundo, mas tem sempre alguém que quer estar em minha companhia, pelo jeito louco que eu lido com tudo na vida, sou doida, confusa, fresca, mimada, bagunceira, tímida em vezes, falante demais, meiga com quem merece e estúpida se necessário. É na vida não se pode agradar a todos, ninguém é perfeito, eu então nem se fala."
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