Liderança das Mulheres
“Quando, como líderes, pensamos que todos os que nos rodeiam estão aí para servir a nós e ao nosso sucesso, não somos líderes – somos tiranos. Somente depois de passarmos por uma transformação psicológica, emocional e espiritual, percebendo que nossa tarefa é servir, mereceremos ser chamados de líderes.”
A imagem que, para nós, melhor ilustra o papel do líder servidor é aquela dos pássaros voando em formato de V (formação em Delta), tendo à frente um líder que é incentivado pelos demais a vencer aforça do vento contrário e, quando cansado, tem sempre outro pássaro para substituí-lo no vértice do V, e ele volta para o último lugar e continua incentivando quem o substituiu.
Que belo exemplo para nós, humanos!
Existem 2 tipos de Líderes, ambos alimentam, cuidam, trata, a diferença está na GAIOLA. uns deixam trancada, outro deixa aberta.... aquele que tranca, sente medo de perder aquele de quem ele diz ter cuidado...
Uns deixam aberto, mais sua certeza é de que aqueles que ele instruiu vai voltar, pois todo Líder mostra para seus liderados onde é sua casa e não sua PRISÃO...
Aprendizes, cavaleiros e líderes
Mircea Eliade, estudioso que dedicou a vida à pesquisa das religiões, afirma que São Francisco de Assis, durante a juventude, devorava os romances franceses de cavalaria, admirando, sobretudo, a perfeição moral de Percival e Galaad, dois dos doze cavaleiros do Rei Arthur. Pouco depois, Francisco de Assis tornou-se também uma espécie de cavaleiro de Cristo, tomando para si a missão de propagar os ensinamentos cristãos por meio do despojamento de bens materiais e da dedicação exclusiva aos necessitados. Era um líder nato e, assim como Jesus de Nazaré, Gandhi, Martin Luther King e Madre Teresa de Calcutá, jamais precisou se impor por meio da força física, das armas ou de qualquer outro recurso bélico. Essas personalidades construíram suas obras e ascenderam à categoria de líderes, dispondo da inteligência, do espírito reto, da solidariedade e da habilidade com as palavras. O passado da humanidade está repleto de exemplos dessa natureza. Exemplos de como a literatura, a religião, a história e o conhecimento, de modo geral, nos oferecem subsídios, parâmetros e modelos para que possamos compor, aos poucos, a nossa própria verdade interior. Uma formação adequada - tenhamos ou não consciência disso - deriva do acúmulo de saberes provenientes da educação formal, da tradição oral e de uma espécie de biblioteca universal cujas obras narram a saga das principais personagens de todos os tempos. Líderes espirituais, sociais e artísticos, que souberam agregar adeptos em torno de ideais revolucionários que subverteram a ordem das coisas no seu tempo e espaço, criando novas concepções sobre o mundo e sobre a vida. Mas, neste início de milênio - período marcado pela brutal inversão de valores e pelos magníficos avanços da ciência e da tecnologia - como se formam os novos líderes? Como executar essa tarefa desafiadora de unir indivíduos singulares, de histórias e origens diversas em função de um único objetivo? A resposta para essas questões está na educação de excelência, que viabiliza o desenvolvimento de talentos e potenciais variados. O espírito de liderança - força motriz que impulsiona a coletividade em direção às conquistas - é desenvolvido por meio do estímulo e do incentivo de habilidades e competências. Escolas e educadores, governos e demais instituições sociais têm de se unir para priorizar a formação de uma geração mais crítica, questionadora, contestadora, participante e devidamente consciente de seus direitos e deveres. É dessa liderança que o Brasil e o mundo precisam. Uma liderança capaz de construir uma sociedade livre da violência, do preconceito, da intolerância e dos conflitos generalizados que vêm dando o tom da dinâmica das relações em todo o planeta. Os líderes do século 21 têm de ter a paz, a conquista da cidadania, a preservação do meio ambiente e o respeito às diferenças como metas prioritárias. Cabe às escolas, aos educadores e aos demais agentes de transformação social propiciar às crianças e jovens o acesso às informações, à discussão, ao debate e à reflexão - ferramentas essenciais para a formação desses novos artífices que elevarão o Brasil a uma posição privilegiada no cenário internacional. A apreensão de saberes diversos é a garantia de que poderemos traçar rotas singulares que, juntas, contribuirão para formar o mapa que apontará os caminhos e delimitará as fronteiras da vida em sociedade. Que os representantes desse novo tempo compreendam que a verdadeira liderança pode e deve ser exercida com sensibilidade e amor - ingredientes essenciais à construção do futuro sonhado por todos nós.
Publicado na Revista Conjuntura Econômica
Alguns lideres acham que ter uma boa liderança é simplesmente saber agir de forma ríspida ou agressiva com seus subordinado, mas não sabem que o bom líder só bastar ser humilde.
Já vi pessoas boas caminharem pelas areias,estradas,caminhos liderando e ensinando a bondade,a paz,e a não-violência
Mas já vi pessoas boas indo pra guerra pra ajudar e até salvar as pessoas boas que não encostam em uma espada.
Acho que a filosofia é um pouco diferente,mas a intenção boa é a mesma...e ambas funcionam.
Eu acredito que é preciso existir realmente esses dois tipos de gente boa.
Liderança de sucesso é identificar e explorar o dom de cada membro de uma equipe, ao invés de querer que as pessoas façam aquilo que não são capazes.
Uma liderança positiva, que apresenta sinais de coerências em seus relacionamentos, conquista a confiança de seus liderados.
Se as pessoas seguem a sua liderança significa que seus
conhecimentos e experiências contribuem para o crescimento delas.
'O sentido de liderança nos traz algo diferente:
*Liderar a sí mesmo;
*Liderar minha consciência;
*Liderar minhas metas.
Assim estaremos preparado para liderar uma grade multidão."
Ser líder de si mesmo
consiste em controlar as emoções
e saber reagir às situações
que muitas vezes
não estavam programadas.
Grandes lideres somam vitórias na memória mas pecam diante da história quando minimos detalhes lhes retiram a glória.
Não estamos mais escolhendo grandes líderes ou estadistas por sua vida política, porque as novas tecnologias de comunicação acabaram com os estadistas, só fabricam políticos pela imagem, e fazem com que não enxerguemos quem são os políticos de carne e osso, mas os personagens políticos de ficção, como o “Caçador de Marajás” e o “Homem do Real”.
Democracias podem morrer não nas mãos de generais, mas de líderes eleitos – presidentes ou primeiros-ministros que subvertem o próprio processo que os levou ao poder.
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