Liderança das Mulheres
Líderes de igrejas que saem às ruas para ser promotores da anarquia e da massa ofensiva contra governos e autoridades, agitando protestos contra partidos políticos, são dignos das nossas orações para mudarem suas condutas repreensíveis perante Deus.
No reino de Deus deve haver sucessão de líderes, e não a morte deles, deixando de treinar os mais novos para ocuparem a sua liderança.
A liderança que põe acima dos seus interesses administrativos e pessoais os dons espirituais dos irmãos e o poder da Palavra de Deus, permite que qualquer membro possa assistir, participar e ser envolvido em seus trabalhos em prol do crescimento da igreja.
Quem se submeter à soberania de Deus não permite exclusivismo na liderança, mas convida outros para assumirem responsabilidades como os demais.
Liderança ativa é aquela que forma obreiros aprovados e os coloca em pé de igualdade, honrando-os pública e pessoalmente.
Observe três tipos de liderança: uma contém as mesmas pessoas que fazem tudo sozinhas durante anos; outra enxerta novos obreiros só para passarem o recado, a bandeja e seus interesses à frente e a liderança eficaz é aquela que multiplica talentos, forma obreiros aprovados, busca tarefas e alvos para promover o crescimento e a edificação de toda a igreja.
Liderança forte, eficaz e promissora é aquela que, convocando mais obreiros, consegue colocar outros nas mesmas ou maiores tarefas, acreditando nas suas responsabilidades e alvos.
O líder covarde é aquele que teme o que é corajoso para pregar, falar e mostrar a verdade e não permite que este o faça no mesmo púlpito ou território, com medo de ser ofendido, aperfeiçoado e substituído até que cresça como tal.
A liderança que valoriza o testemunho de seus membros, certamente já se fortalece naturalmente com o seu evangelismo, cooperando todos igualmente com a missão da igreja.
Não tem como falar em ministérios, se não treinar obreiros da igreja para formar uma liderança eficaz, ativa e frutífera.
As guerras de nações, cujos líderes são retardados, egoístas e débeis mentais, amontoam o sofrimento indesejado, mas nada disso é comparado com o sofrimento que eles irão curtir no espírito quando vier o fogo eterno.
O futuro da igreja entra em colapso quando a sua liderança parar de treinar obreiros e parar de evangelizar almas.
Teme a multidão quando o líder agrada a sua vontade, porque ele traz para ela grandes propósitos e transformações de vida.
A cultura da liderança das igrejas já se misturou com a cultura do povo brasileiro: vai empurrando com a barriga.
É complicado, dizem os líderes de igrejas, quando não conhecem a sabedoria de Deus para resolver a questão.
Ministros fissurados pelo púlpito trocam seus mantos religiosos como uma estatégia satânica da liderança, quando aproveitam os recursos financeiros do rebanho com jugos desiguais, apresentando-lhe promessas para elevar suas realizações.
Lideranças eclesiásticas que têm segredos em espaço fechado mantêm a primazia entre si e o chicote pendurado na língua, caso algum membro aponte a verdade bíblica contra seu estilo ignorante de liderar e guiar a igreja.