Libertação Humana
O fato é que a visão da comtenporalidade
(do🎁)está sendo destruída pelos velhos jogos de guerra.
O caminho é viver em harmonia uns com os outros.
Para evoluir como um planeta que preservou sua pura cultura humana. Quem vai contar há nossa própria história se não existir os seres humanos.
A nossa alma é uma grande moradia. abriga nossos sonhos, as nossas dores, complexos traumas, fantasmas, ilusões desilusões, expectativas, impressões da vida, raiva, medo, segredos inseguranças, incertezas, paixões, amores, ódio, indiferença, seguranças, certezas, pesadelos, frustrações.A alma é uma grande moradia de tantos outros sentimentos, nos seres humanos somos uma mistura de sentimentos, cabe cada um de nós a qual fortalece. podemos expurga cada um desses sentimentos da nossa alma, tantos os bons e ruins. E Define a nossa identidade como seres deste mundo.
Bom seria se o respeito, pedido de licença e desculpas fossem voluntários e não raridade. Bom seria se a educação, gentileza e gratidão, fossem livres de exigências e cobranças. Somos seres passivos de erros, mas isso não nos dá o direito de não evoluirmos como seres humanos. Adamaris Elias
Começava a compreender por que sempre se sentiu deslocada da sociedade humana terráquea, que lhe parecia possuir comportamentos ilógicos e intrincados, tão difíceis de aceitar. Sentia solidão por ser incompreendida.
O racismo não está na cor, mas nas atitudes, é na consciência de quem se acha melhor que os outros. Quando o mesmo acontece, vemos o atestado da imbecialidade humana!
Há certos "pecados" que não pagaremos à vista
(de forma imediata). Todavia,virão com várias parcelas,e acrescentadas de "juros"...
Eu acho que o verdadeiro empoderamento de qualquer pessoa negra ou de qualquer pessoa de uma diáspora ou de uma comunidade marginalizada é ter a liberdade de ser humana. Isso quer dizer que nós às sabemos, outras vezes choramos, outras vezes não sabemos, outras vezes não queremos saber.
"Nas profundezas da alma humana habitam seres que sequer imaginamos que pudessem existir, e que só se revelam nos momentos de mais profunda comoção, capazes de agir para o bem ou o mal. Vigie-se."
Tudo é tão passageiro que as únicas coisas validas que podemos vivenciar é o amor, é a própria evolução pessoal nessa finitude; é viver a verdade de cada um sem máscaras. O que deixa nossa marca é o que faz parte parte da humanidade nesse todo onde todos somos iguais. O destino é comum. Aqui é passagem, não é destino. Sejamos humildes.
Toda vez cometem os mesmos erros. E toda vez morrem. Porque não conseguem se livrar das emoções. É isso que os torna fracos. É a maior falha da natureza humana. Não se deve agir por amor, raiva, ódio. São apenas sentimentos tolos que poluem a mente.
Há uma liberdade contida em cada olhar, nos movimentos certos e incertos do ser, vontade de quem sabe ter o quê. Detalhes de embrulhos de valores subjetivos de algo que não aflora em outros olhares, a não ser dos que o têm e sabe importar. Se a liberdade no ter é algo que todos querem e buscam, não me enquadro nessa mistura de tal procura incontida nas mentes de muitos. Sou o ímpar de mim mesma e não aceito reprodução. E, embora delineando paradoxos em praxes e prolixos manifestos da irracionalidade ambicionista humana, gosto de presenciar o grande na humildade, donde provém de uma humilde sensibilidade; desprezível por tantos outros quantos não sabem valores impressos dos quais bombardeiam o coração. Não saio a procura de nada, porque tudo já me basta no instante existencial do meu próprio ser. Vivo das prováveis mansuetudes da plenitude do que vem a mim sem imposições arbitrárias ou emancipadas da ausência de valores. E dos pequenos percentuais nobres de atitudes que poucos possuem, lá estou eu, intensa e feliz. Pois, fato é que, abdicar o poderio é ater-se de extremo amor, onde a humildade por tantas e sempre vezes abstrai-se do impessoal e se arresta pra dentro - do meu eu - do que mais belo existe em mim. Sendo assim, não me olho através dos atrevidos e mundanos olhares daqueles que vingam poder. Não forjo a minha própria liberdade, degradando o que aprecio, ocultando-me do que mais me é caro: subserviência ao coração que sabe onde repousa vida dos que se dão, com humildade e densa gratidão.
Reflexões em tempos de pandemia:
Somos humanos. E vulneráveis! Tolhidos no exercício dos " nossos direitos", como ir e vir, por exemplo, por algo invisível, com efeitos visíveis, desastrosos e incalculáveis.
Eu acredito que existe uma verdade absoluta, eu só não acredito que nós humanos, limitados que somos, possamos compreender o todo dessa verdade.
Se a raça humana é estúpida a ponto de precisar de uma multa para proteger a própria vida e a de seus semellhantes...bom,não parece haver muito que eu possa fazer.