Libertação Humana
Eu perdi o medo chuva
Perdi o medo da tempestade
Dos raios e trovões
Perdi o medo da escuridão
O frio já não me arrepia
Eu ja não evito a solidão
Aliás até gosto
Tenho medo mesmo
É da mentira
Da hipocrisia
Daqueles que finge ser oque não são
Vidas de aparências
Tenho medo é de que pra ter as pessoas
Eu me perca de mim mesma
Eu não me encontre mais,
Por ja estive enterrada
Em expectativas de outros
De muitos que me rodeavam
Que só me amavam,
Enquanto fizesse oque eles esperavam
Tenho medo é desse amor
Que se torna dominador
Perdi o medo da vida
Por que com medo
A gente estaguina
E se torna, como pedras
Que choram sozinhas
No mesmo lugar!
Ando pensando no profundo vazio.
Onde nas profundezas encontramos nosso caminho.
O caminho da Libertação e Sossego.
Identificar as diversas formas que a felicidade espontaneamente se apresenta em nossas vidas, nos liberta da sensação de escravidão que, às vezes, sentimos quando nos exploramos na tentativa de atraí-la para perto de nós.
Reescrever a própria história é renovação interior, reeditar as feridas é escravizar-se no presente.
O perdão é uma decisão, por isso não espero sentir vontade de perdoar quem me machucou, eu decido perdoar e me libertar de quem me fez mal.
"A teoria da independência da Consciência Sistêmica: reconhecer a existência de um destino para saber como se libertar dele."
Ahhhh as palavras... trazem vida, machucado, dor e até leva a morte, também nos dá crédito, impulso, confiança ou desconfiança, nos leva a grandes caminhos e pode nos colocar em uma prisão. É preciso coragem para colocar palavras verdadeiras sobre os movimentos mais secretos da alma e deixar que elas sejam um instrumento de libertação em nosso interior... É impressionante com às vezes tememos o que mais necessitamos! Fugimos do que mais almejamos! Quase todos os nossos sonhos passam pelas palavras... Não há como fugir: a Verdade, que passa pela Palavra nos liberta e traz vida!
Precisamos da "palavra corajosa" a ser dita para tal libertação.
Diga sempre a verdade do seu sentir e se doer, a dor é um bom tempero para eliminar o orgulho!!
O mundo pode até ser às vezes um tanto perturbador, mas olhe para outro lado e verás que existem horizontes repletos de cores à espera de um olhar seu. Não tenha medo dos dias cinzas, eles nem sempre são tristes, eles também representam dias de descanso, tudo depende de como pretendes conduzir sua vida.
Conhecereis a verdade é a verdade vos libertará.
Mas como estes podem conhece lá se ao ouvi lá os semblantes se turvam, os ouvidos se fecham e desviam o entendimento para aquilo que mais lhes convem.
E este será o tempo onde a sã disciplina não encontrará morada nos corações do homem.
Tempos onde aquilo que outrora fora sagrado, agora é piada, motivo de chacota e heresias.
E grande o clamor diante o sofrimento, as lágrimas e os rangeres de dentes frutos deste caos instaurado nesta geração de incrédulos.
E ainda há quem não compreenda o porque destas coisas, e não compreenderam menos ainda as que estão por vir.
FIQUE CURADA, MULHER!
E precisamos crer que neste dia de hoje o Senhor Jesus está curando mulheres de doenças físicas e espirituais, dando-lhes a libertação de que precisam para que possam desfrutar de uma vida saudável na presença de Deus.
Jesus cura as mulheres estéreis — tem mulher engravidando por aí; a tua hora vai chegar! “A madre estéril nunca diz ‘basta’” (Pv 30:16) —, as feridas, as doenças, as emoções mal resolvidas, as dores na alma, os sentimentos doentios…
Jesus já liberou a nossa cura! Emunah. Sinta a mão de Jesus sobre a tua cabeça, sinta o seu poder e a sua autoridade sobre a tua vida para que você receba dele a cura e a libertação das quais você precisa. Fé!
“Algumas mulheres que haviam sido livradas de espíritos maus e curadas de doenças” (Lc 8:2a).
“Mas Jesus foi, pegou-a pela mão e disse bem alto: — Menina, levante-se! Ela tornou a viver e se levantou imediatamente. Aí Jesus mandou que dessem comida a ela” (Lc 8:54-55a).
“Jesus chamou os doze discípulos e lhes deu poder e autoridade para expulsar todos os demônios e curar doenças.
Então os enviou para anunciarem o Reino de Deus e curarem os doentes.
Ele disse:
— Nesta viagem não levem nada: nem bengala para se apoiar, nem sacola, nem comida, nem dinheiro, nem mesmo uma túnica a mais.
Os discípulos então saíram de viagem e andaram por todos os povoados, anunciando o evangelho e curando doentes por toda parte” (Lc 9:1-3,6).
Que presente de fim de ano!
Obrigada, Senhor!
Feliz ano novo, meus filhos! Obrigada, Senhor, por ter poupado meus filhos.
Que resposta que o Senhor me deu! Eu nunca imaginei essa resposta!
“A tua tristeza não é maior do que a de mães que perderam seus filhos.
Eu vou substituir a tua tristeza por um bem maior, por uma grande bênção.
Eu vou te dar uma grande alegria, muitas felicidades, e você já não vai mais lembrar dessa dor que te entristece.”
A revelação abaixo já é para mim o sinal de Deus desta grande alegria que o Senhor me promete, mas também creio que o Senhor está falando sobre outras conquistas.
O meu filho é grato a mim por eu tê-lo perdido (não tê-lo deixado nascer):
“Se a minha mãe tivesse tido um aborto, às escondidas, eu não teria existido e seria como as crianças que nunca viram a luz do dia” (Jó 3:16).
E é verdade exatamente como Deus revelou acima que, recebendo dele esta revelação, a dor que entristecia já não existe mais, pois o meu próprio filho me agradece o fato de não ter nascido.
O Senhor sabe o que faz. O que teria sido do meu filho se ele tivesse vindo ao mundo?! Não teria paz, nem descanso, nem sossego:
“Não tenho paz, nem descanso, nem sossego; só tenho agitação” (Jó 3:26).
Então, em vez de lamentar, de permanecer lamentando o fato de ter perdido (abortado) meu(s) filho(s), devo dar graças a Deus por ele(s) não ter(em) nascido, pois não quereria jamais que meu(s) filho(s) sofresse(m), e, pela palavra de Deus em resposta à minha oração, imagino que seria um sofrimento terrível do qual Deus quis poupá-lo(s).
O Senhor me disse que me responderia, mas eu não imaginava que fosse desta maneira!
Obrigada, Senhor, por esta revelação pelo que creio que nunca mais vou lamentar essa perda ou por ter deixado de ter um filho. O Senhor sabe de todas as coisas.
Obrigada, Senhor, pela minha libertação nesta manhã. Obrigada, Senhor, porque o Senhor se compadece de mim. O Senhor viu o meu choro de angústia ontem e o viu novamente nesta manhã pela dor de não ter tido meu(s) filho(s) e, então, o Senhor providenciou para mim esta resposta em forma de revelação para que eu saiba que o Senhor fez o melhor por mim e pelo(s) meu(s) filho(s) de modo que o Senhor nos poupou a ambos de terríveis sofrimentos.
E a tua resposta em Jó 3:16 me fez lembrar de Jo 3:16 em que o Espírito Santo deu à luz através de Maria o seu Filho unigênito para salvar a humanidade e através dele e do seu terrível sofrimento o Senhor providenciou a nossa salvação e a nossa libertação, minha e do(s) meu(s) filho(s) assim como de toda a humanidade.
O Senhor Jesus, sendo Deus, como homem, foi revestido de todo poder e autoridade para suportar as terríveis dores — físicas e morais — que experimentou por amor a nós. Por isso, ele nos livra dos sofrimentos que muitas vezes não entendemos e, na falta de entendimento, consideramos como perda aquilo que, na verdade, é ganho, pela graça de Deus.
Obrigada, Senhor Jesus, Deus todo-poderoso. Aleluia! Glória a Deus! Graças a Deus!
"Não há mais desculpas que nos faça evitar o remédio, nada pode ser mais amargo que se sentir prisioneiro onde deveria ser nosso porto seguro"
Por que indivíduos que nutrem antipatia precisam reencarnar como parentes, como pais e filhos, mães e filhos, ou em outros laços familiares? Qual seria o propósito desse fenômeno? Não seria mais apropriado que essas pessoas se distanciassem? Assim como o amor magnetiza, o ódio também atrai almas. Semelhantes se conectam, mas opostos também se atraem de maneiras distintas. A verdade é que no plano espiritual, o espírito sofre com a presença de ódio. Incapaz de encontrar paz envolto em raiva e ressentimento, ele precisa retornar à vida para transmutar esse ódio em amor, alcançando assim a serenidade. Entretanto, não é necessário que esses espíritos se afeiçoem mutuamente; basta que não vivenciem sentimentos negativos que os causem sofrimento. Se subsistir algum ódio, mágoa ou culpa, é imperativo que voltem para se libertarem dessas emoções. Esse é o objetivo primordial do retorno: libertação. A evolução espiritual é impossível enquanto estiverem aprisionados por sentimentos, crenças ou ódios. Analogamente, um viajante não pode prosseguir se estiver emocionalmente ligado a uma cidade visitada. Se permanece preso, mesmo ao explorar novos lugares, algo o atrairá de volta, e eventualmente terá que regressar para se libertar. A liberação é crucial, pois carregar consigo o apego emocional a uma cidade passada impede o pleno desfrute de outros lugares. Contrariamente, espíritos com laços familiares na Terra não necessitam concordar para se libertarem. Mesmo que um deles evite entendimento, o desejo de paz do outro possibilita a liberdade sem depender do perdão ou compreensão mútua. Todos os espíritos vêm à Terra para emancipar-se da materialidade, sentimentos e pensamentos aprisionadores, buscando a libertação do sofrimento. Não é preciso gostar uns dos outros para atingir essa libertação. Na verdade, a proximidade emocional dificulta a libertação, enquanto a indiferença possibilita a quebra do vínculo kármico e a eliminação do sofrimento.
A luta contra o egoísmo é tão importante na evolução do ser humano que o seu valor como homem se baseia no grau de libertação do seu ego.
