Libertação
“O principal objetivo de uma análise ou de uma psicoterapia é a libertação dos sintomas o autoconhecimento e o crescimento emocional”.
Momentos meus
Bom mesmo é essa paz que vai tomando conta da gente, essa sensação de libertação. Começar a deixar de lado coisas e pessoas que só nos fizeram mal... A dor vai diminuindo a cada dia... Parece que a agente vai recomeçando a viver, devagarinho, a alma quase em paz... Cada um tem o que merece e eu acho que mereço o melhor porquê me conheço, sei quem eu sou de verdade.
Estou de alma limpa como sempre, cabeça erguida, não preciso me esconder de nada nem de ninguém.
Agora mais do que nunca sei porquê sou de poucos amigos. Amizade é uma palavra muito séria e envolve acima de tudo muito respeito, verdade, consideração... Infelizmente esses valores estão desaparecendo.
Lamento pelo vazio que marca a vida de algumas pessoas, isso faz com quê elas não sejam amigas nem delas mesmas. Más faz parte da trajetória da vida; cada um é como é e ponto, não devemos lamentar, não há o que lamentar.
Seguir em frente sempre! Esse espetáculo chamado vida continua, graças a Deus.
Não é difícil ser feliz, conquistar a PAZ. Basta-nos a libertação do orgulho, do egoísmo, da vaidade e das ilusões...
SIMBOLOGIA PASCOAL
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No Judaísmo, a Páscoa significa época de libertação, renovação, abundância, fertilidade. A Páscoa (Pessach) é uma festa da primavera, que dura oito dias, em que se comemora a libertação dos judeus da escravidão no Egito e sua formação como o povo do Deus único, com uma religião e um destino comuns.
Lag Baomer, data que relembra a luta contra os romanos. Lag Baomer é o trigésimo terceiro dia da contagem do omer. A contagem dos quarenta e nove dias, que começa no 2º dia de páscoa e termina na Pentescostes. A primeira contagem realizada pelo povo judeu ocorreu na saída do Egito, sendo motivada pela forte ansiedade com que esperavam para receber a Tora, daí a diferença entre nosso calendário com o Judaico*.
Pentecostes (Shavuot): são sete semanas a contar depois do primeiro dia de páscoa, que, atualmente, comemora-se a entrega da Torá aos judeus no Sinai. Representam historicamente o dia em que os judeus levavam ao templo os primeiros frutos da colheita (bikurim), como oferenda, em sete espécies: trigo, cevada, vinha, oliva, figo, tâmara, romã.
No Catolicismo, a páscoa é uma das suas festas mais importantes, o que se comprova pela obrigatoriedade de seu maior sacramento somente na época de páscoa, a eucaristia, que a cerimônia de consagração da hóstia e do vinho durante a missa, após a qual é dada a comunhão: os cristãos católicos recebem a hóstia molhada ao vinho, simbolizando a sagrada ceia e a transmutação do Corpus Christi. Considera-se que a comunhão fortalece o cristão na fé e o aproxima de Deus, protegendo-o do mal.
A páscoa acontece durante a festa da Semana Santa, que começa na segunda-feira. Entre os principais acontecimentos há a Via Sacra, celebração que rememora os principais acontecimentos da vida de Jesus na terra, atualmente, em 15 etapas, estampadas em pinturas ou esculturas. Entre elas, na 5ª feira, a celebração da Eucaristia com os doze apóstolos, quando também acontece o chamado Lava-Pés, em que Jesus, dando exemplo de humildade e paciência para com as suas ovelhas, dá a diretriz de como os líderes da sua igreja devem se portar com os cristãos; na Sexta-Feira da Paixão, há a rememória da morte de Jesus na cruz, o que deve despertar no cristão o agradecimento por esse grande gesto de amor; no Sábado Aleluia, acende-se o Círio Pascal, uma grande vela que simboliza a luz de Cristo, que ilumina o mundo material e espiritual, possibilitando voltasse do reino da morte ou Hades, e ressuscitasse, trazendo, ao mundo, uma nova esperança e renovada na fé cristã, o que acontece no Domingo de Páscoa ou da Ressurreição, simbolizando a vitória da vida sobre a morte. Durante toda a Semana Santa, procura-se a conscientização do sacrifício da paixão e morte de Cristo, e, como sinal de gratidão, que se faça uma síntese de sua própria vida, onde cada cristão deve se reavaliar.
Assim, o ovo de páscoa simboliza uma mescla da tradição cultural das duas religiões: do Judaísmo, a fartura e o crescimento da população; do Catolicismo, o surgimento de uma nova vida, ressuscitada na fé e no amor em Cristo e no Pai, que é Deus, e na caridade para com as outras pessoas.
* O calendário romano que é adotado no Brasil tem como início de contagem a partir do nascimento de Cristo. Antes do evento do Cristianismo, o calendário romano contava o tempo a partir da fundação da cidade de Roma.
CRUZ, Ana da. Simbologia Pascoal (Trechos da pesquisa que venho realizando há nove anos sobre as religiões, conteúdo do meu próximo livro, que tenta contemplar a variedade religiosa do povo brasileiro). Mural dos Escritores. URL: http://muraldosescritores.ning.com/profile/blogs/simbologia-pascoal Publicada em
o único caminho para a real libertação do jugo do amor doentio é querer, com toda a alma e todo o ser, deixar de amar. Perseguir esse objetivo disciplinadamente, firmemente, pacientemente.
Mas, cá entre nós, sempre vai sobrar um cadinho de despeito… que não tem nada a ver com amor. Garanto.
O Trabalho: Castigo, Dever ou Libertação?
Desde os primórdios, o trabalho carrega uma dualidade: ao mesmo tempo que é visto como necessidade e fonte de dignidade, também aparece como fardo e punição. Essa contradição atravessa séculos, moldando nossa relação com o labor até os dias atuais.
O Trabalho como Maldição: A Herança Religiosa
Na tradição judaico-cristã, o trabalho surge como castigo divino. Após a expulsão do Éden, Deus diz a Adão:
> *"Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste tomado."* (Gênesis 3:19)
Nessa visão, o trabalho é uma penitência pelo pecado original, algo a ser suportado, não celebrado. Essa ideia ecoou por séculos, associando o labor ao sofrimento e à submissão.
Da Servidão à Virtude: O Trabalho na Modernidade
Com o capitalismo emergente e a Reforma Protestante, o trabalho ganhou novo significado. Para pensadores como Martinho Lutero e João Calvino, o labor tornou-se um dever moral, uma forma de servir a Deus. Já no século XVIII, o filósofo Adam Smith via o trabalho como fonte de riqueza das nações, enquanto Karl Marx o entendia como alienação sob o sistema capitalista, onde o trabalhador vende sua força de produção em troca de sobrevivência.
O Trabalho Hoje: Entre a Exploração e a Realização
Hoje, o trabalho é glorificado como sinônimo de identidade (o que você faz da vida?*"), mas também é precarizado como nunca. Vivemos em um mundo onde:
- O "sonho" do emprego estável se esvai com contratos temporários e gig economy (Uber, iFood, etc.);
- A produtividade tóxica nos faz acreditar que quem não se mata de trabalhar é "fracassado";
- A espiritualidade capitalista transformou o trabalho em missão (ame o que você faz) enquanto salários não acompanham o custo de vida.
Será que romantizamos o trabalho a ponto de justificar exploração? Por que, mesmo com avanços tecnológicos, trabalhamos mais do que nunca?
É Possível Resignificar o Trabalho?
Se antes ele era visto como maldição, depois como virtude**, e hoje como obrigação neoliberal, talvez seja hora de repensar:
- E se o trabalho não fosse apenas um meio de subsistência, mas parte de uma vida com sentido?
- E se a automação e a redução da jornada nos libertassem para viver, e não só para produzir?
- Por que ainda aceitamos que milhões labutem em condições análogas à escravidão, enquanto poucos acumulam riquezas absurdas?
O trabalho não precisa ser um fardo eterno – mas, para isso, precisamos questionar quem se beneficia do modo como ele está organizado.
No fim, a pergunta que fica é:
Trabalhamos para viver ou vivemos para trabalhar?*
Roberval Pedro Culpi
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"Paz é a libertação do mal que existe dentro de nós. A presença poderosa de Jesus Cristo em nós resulta em Paz com Deus, conosco mesmo e com o nosso próximo. Segredo...entregue sua vida a Ele e ame como Ele amou".
O Natal é dia de comemorar
o nascimento e libertação
que o dia seja de oração
cercado de espiritualidade
ao coração liberdade
na fé: - tenhas o amor como sinal...
Feliz Natal!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
dezembro - cerrado goiano
A maior estupidez que o espírito humano alguma vez concebeu foi a ideia da libertação através da supressão do desejo.
A revolução e a libertação das mulheres andam juntas. Nós não falamos de emancipação feminina como um ato de caridade ou fora de uma onda da compaixão humana. É uma necessidade básica para a revolução triunfar. As mulheres seguram a outra metade do céu.
A chuva que nos impede de sair de dentro de casa pode ser a libertação da tempestade que poderíamos ter enfrentado no meio do caminho.
"A vingança pode oferecer um breve alívio, mas a verdadeira libertação reside na capacidade de perdoar e seguir em frente, pois é na paz que encontramos nossa maior vitória."
