Liberdade pra Mim e pouco
A força do medo
De tudo que faz incapaz, impotente e fugaz, quando pratico o não, dou liberdade a covardia, já não realizo o que devia, quando sonho logo acordo, percebo que tudo é pesadelo, ainda se fala de fé e esperança, pois existe a crença no passo de mágica, mas a realidade é trágica pela negação da competência, abre se a tendência que essa aparência é uma lamentável constatação, reprimir a inteligência, o conhecimento, a bagagem do anseio e da capacidade de persuadir as possibilidades, que o fluir da criatividade é uma singular qualidade, então se questiona, porque não alimenta a condição, um diferencial cidadão, que brada de certa maneira, a esperança seja derradeira, quem sabe os céus contempla e o altar da vida possa apresentar, príncipes, reis e rainhas, mas logo vem uma maquiavélica violenta bruta e ignorante capacidade de adormecer o pensar, que impede de sonhar, que reprime a atitude e ameaça detonar , acabar com a paz, a razão, sabe se que o valente espírito penetra nos segredos, e o inferno conspira contra, faz prevalecer o gosto azedo, e logo percebo a fraqueza na força bruta do medo.
Giovane Silva Santos
Idealizamos o amor, mas talvez não pensamos nele com liberdade.
Há um idealismo raso que não entende a complexidade do amor, que só se sabe ao sentir.
Sentir está na aceitação e na visão dos olhos fechados.
O amor não cabe em caixas!
PASSADAS DE LIBERDADE
Na dança da alma,
Eu sou a passada mais usada...
Sou o toque que toca nos corações destes que me têm acompanhado...
Eu sou a rumba das veias
A kizomba dos neurônios
O tango dos pulmões
Sou a monotonia dos sons que enaltecendo o espírito,
Abre horizontes de esperança
Num cravo boêmio no vasto deserto árabe...
A liberdade vem de um caminho interno que nos fortalece sem precisarmos buscar no outro a solução de nossos problemas.
" Não confunda LIBERDADE com LIBERTINAGEM. Se a primeira citada já não é boa sem o nosso consentimento, imagine a segunda. "
Na implantação de um REGIME autoritário o que precede à LIBERDADE de ir e vir é o cerceamento da LIBERDADE DE EXPRESSÃO.
Sou um antigo guerreiro dos céus. Luto pelo bem, pela justiça, pela liberdade, pela progressão, luto pela alma dos seres humanos no cerco dos céus. Não sou do tipo que oferece a outra face quando uma delas já foi golpeada, muito pelo contrário, nesses casos, liberto o monstro que carrego dentro do peito e com muito custo consigo contê-lo. Sou uma arma, fui treinado para isso, não sou o Salvador. Meu dever é lutar e faço isso até o fim, literalmente, até porque nossos inimigos não poupam forças para nos ver cair. Sou um dos anjos mais severos da legião, fui advertido diversas vezes, quase fui expulso, porém, por questões políticas, é preferível que eu esteja lutando pelo lado de cá. Essa força, essa ira, perante a conduta celestial em que me enquadro, nunca foi bem vista, mas também nunca me condenaram, chamam de fragilidade e constantemente me mantêm sob avaliação. Conviver com isso já é sentença suficiente e, na verdade, a situação nem sempre foi essa...
Quando afirmo ser um soldado celeste, que guarda os portões dos céus, talvez você pense que sirvo ao Senhor Deus, não se engane, isso não é verdade. Há uma grande hierarquia, altamente verticalizada, na qual, eu, estou bem próximo da base, Ele, bem no topo, na ELITE DO UNIVERSO. O ápice da pirâmide. Neste intervalo, há tanta farsa, que poucos podem imaginar, contudo, muitos estão envolvidos. Uma capacidade admirável de fingir, calcular, manipular e “passar a perna”. O universo é muito maior do que supúnhamos enquanto meros mortais.
A Elite é composta pelos seres mais desenvolvidos, criativos, poderosos e milenares de todo o universo. A trajetória é longa e possível, dificílima. Eu tentei... E esse foi o gatilho que despertou o demônio em mim. O cheiro do enxofre. Os vultos das sombras. Os ecos dos gritos no infinito. Vi demais, descobri demais, me envolvi demais e instigado pela essência do mistério, perdi o controle... “Cautela, siga as regras ou perderá suas asas!”. Foram com essas palavras que me abriram os olhos. Eu não estava sozinho, ainda assim, éramos a minoria e não havia muito a se fazer. Considerei várias hipóteses, recuei a todas elas, porque havia muito em jogo.
Eu parecia petrificado, o coração em puro gelo, o cenho franzido, o olhar firme, revoltado. Dividido entre o bem e o mal, a força e a fé. Eu voava sempre à frente a fim de evitar conversas, qualquer maldita informação de toda aquela falcatrua me trazia sangue nos olhos e me deixava furioso, era necessário evitar. Nunca fui de muito amigos mesmo, que diferença faz? “Covarde!”. Uma voz dizia gritava em minha mente o tempo todo. Passei a fazer mais rondas do que necessário, vasculhar torres de imensos castelos, andar pelos cantos, observar de longe, encurralar e matar... Por mais sorrateiro que fosse, foi inocente da minha parte, pensar que eu não estava sendo observado. Fui abordado... No breu da escuridão... No meio do nada...
- Tenho uma missão pra você. – disse o individuo.
Forcei os olhos tentando vê-lo, sem sucesso.
- Você é misterioso e sombrio, é observador e forte o suficiente para mudar o mundo.
Abri a boca e ele prosseguiu tocando levemente e rapidamente o centro do meu peito.
- Não diga, suas vibrações falam por você, aguarde instruções.
A voz foi se distanciando, e o eco me trouxe um “desafio aceito”.
Ainda não sabendo bem o que aconteceu ou o que deveria fazer e novamente instigado pelo mistério, voei ao meu abrigo e repousei.
Algumas coisas nunca mudam.
Despertei logo. Estava em um lugar apertado, de pouca luz, não conseguia respirar, senti o coração acelerar. Tentei gritar e não havia voz. “O que está acontecendo?”, pensei. Definitivamente não era o lugar onde adormeci. Tentei me acalmar, me concentrar, lembrei daquele individuo, da missão, o toque no peito e bem longe ouvi alguém dizendo repetidamente: “Vamos, vamos, rápido, ele já vai nascer”.
Liberdade
Eu aprendi a viver com a dor da tua ausência, como um sapato apertado, calcei um par de culpa e segui adiante, hoje me livro deste aperto, não poderia deixar passar o dia mais feliz da minha vida sem uma marca, pegadas, descalço de espírito escrevo esse texto.
As ruas vazias e o ar morbido...
fazem solidão paira sob o a liberdade...
o amor e afeto e se retrucam na voz do medo...
o ambiente sombrio denota o verbo.
a dor do vazio torna se mais obscuro,
na transição do amor paira a paz da solidao.
murmuro uma música que afringe o sentimento na crua estrada da vida.
Gosto de escrever com liberdade no pensamento. Seguir a livre associação. Colocar para fora as angústias pelas palavras.
O sopro da liberdade será sempre uma brisa leve, mas poderosa, capaz de repreender todo aquele que dela caçoar e aprisionar aquele que não consiga compreender
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