Liberdade para Thomas Hobbes
Fecho meus olhos,
me sinto um pássaro
na beira de um penhasco
Liberdade de voar
O vento bate no rosto
Apenas um pássaro
sentindo a leveza do corpo
Plainando
Um medo invade
a chuva molha,
misturando-se as lágrimas
que teimam em rolar
Apenas um pássaro
Sem pousa
Sonhando
Lutando com a saudade
mostrando que há
alguém em algum lugar
(Liberdade)
Doce poema, que expressa minha tristesa
Está aqui, eu sei que está
Mas porque não consigo encontrar?
Oh liberdade, venha me libertar!
Traga paz para minha alma perdida
Que meu pobre coração parido cicatrize
Que meus olhos venham a brilhar,
E eu deixe de viver, em meu mundo vazio e triste
Que possa ver um mundo colorido
E sorrir com cada sorriso
Que a escuridão se vá, e em mim volte a brilhar
como um farol a luz que insistiu em me deixar
Oh querida, liberdade!
Se fores agora...
Nada mais eu terei
E se fores agora lhe peço:
Dê paz a uma alma perdida, cicatrize um coração ferido
faça brilhar os olhos de outro alguém, para q possa ver um novo mundo colorido, enfeite um rosto com um belo sorriso
Extermine toda escuridão, fassa nascer como na primavera, um broto de luz e compaixão.
Oh querida, liberdade, vá..
poiis não somos um somos milhares...
Quando é preciso, afogamos até o nosso senso moral, a liberdade, a tranquilidade, a consciência até, tudo, tudo, vendemos tudo por qualquer preço!
É difícil entender as surpresas da vida
Mai isso vai passar e aqui vai estar
A liberdade vai cantar, é só acreditar
Ah, só de lembrar de um tempo atrás,
Onde aqui você estava, agora não esta mais
Você faz muita falta, eu nem sabia disso
Um dia estava ao seu lado e não aproveitei tudo isso
Liberdade significa não somente que o indivíduo tenha tanto a oportunidade quanto o fardo da escolha; significa também que ele deve arcar com as consequências de suas ações. Liberdade e responsabilidade são inseparáveis.
“Todas as grandes coisas são simples. E muitas podem ser expressas numa só palavra: liberdade; justiça; honra; dever; piedade; esperança.”
O homem sonha possuir liberdade e vida plenas; porém, na sua autossuficiência, ele produz o contrário: escravidão e morte.
Um amigo é alguém que dá liberdade total para você ser você mesmo - e especialmente para sentir ou não sentir. Qualquer coisa que você sinta naquele momento está bom para ele. É o que o amor verdadeiro significa – deixar alguém ser ele mesmo.
L i b e r t a s
Onde está esta liberdade
Das bandeiras
Dos discursos
Das metáforas
Metafísicas palavras
Das provas de concurso
Onde está a liberdade
Dos pagãos, cristãos
Onde está a liberdade
Dos cultos e crenças
Dos portadores de doenças
Das melodias
da imprensa
Da sociedade capital
Um Mundo de imagens
Cuja liberdade
Vem no marketing
da garrafa
De um refrigerante
Feito de nada
sem cheiro e sem sabor!
Que liberdade é essa
Que te faz fazer o que não quer
Que te faz deixar
De fazer
o que se quer
E se entregas sempre
pra quem não deve
e se dá as vezes
pra quem não merece
Que vida é essa que vivemos
Achando que somos livres
Como os escravos do Mississipi,
Libertos das plantações de algodão
E que dormiam ao relento
Sem saber o que fazer
voltaram em sofrimento
e o capataz virou patrão
E enquanto houver Estado
continuamos todos escravos
Mas a escravidão nos deu o blues
E o Blues é o hino de protesto do escravo
Que não quer só comida
Quer saída para qualquer parte
A liberdade
ética
Estética
Filosófica
política
sociológica
artística
e anarquista
A liberdade de Kant
Spinoza
Loche, Rousseoau e Proudhon
A liberdade de Bakunin
De Ghandi, Guevara e Chaplin
E só há um ditador
O poeta
que dita o que quer
Para quem quiser
Capaz de dizer que livre
Verdadeiramente livre
é quem tem a consciência da escravidão!
Mas nós temos o blues
E o blues é o hino de protesto do escravo
A marcha do anarquista
A trilha sonora do livre pensador!
A prisão invisível
Fui uma criança limitada. Sem liberdade, sem escolhas. Criada para ser recatada, para me prender às crenças e ao coração. Cresci dentro dessas grades, e hoje ainda carrego a dificuldade de ressignificar aquilo que não me acrescenta, mas que se tornou uma prisão dentro de mim.
E, ao olhar para fora, me deparo com novas limitações – agora impostas por uma sociedade que ainda resiste a aceitar mulheres livres. Se sou bonita, meu mérito nunca é meu. Se conquisto algo, dizem que foi por um homem. Se sou casada, atribuem meu sucesso ao marido. Se não sou, sugerem que há alguém me bancando. Nunca basta ser eu.
Mas e as oportunidades que nos são negadas? Quem fala disso? Quem discute as portas fechadas porque uma mulher pode representar ameaça ao ego ou à segurança de alguém? Há um preconceito silencioso contra mulheres bonitas, seguras e independentes. O mercado de trabalho ainda favorece os homens. E entre as próprias mulheres, a insegurança alimenta rivalidades que nem deveriam existir.
A liberdade feminina ainda tem muitas barreiras – algumas impostas de fora, outras que aprendemos a carregar. Mas aos poucos, seguimos quebrando cada uma delas.
A liberdade que ainda não temos
A tão aclamada liberdade de ir e vir não funciona para todas. Podemos até ter o direito, mas não a segurança.
Uma mulher sozinha sempre será alvo de olhares e julgamentos. Se viajamos, vamos a bares, restaurantes, praias ou caminhamos sem companhia, logo nos questionam: por que está sozinha? Supõem solidão ou até mesmo um problema de caráter. Para os homens, essas são atividades comuns. Para nós, um ato de resistência.
Sentar-se à mesa sem companhia não pode ser apenas uma escolha? Uma experiência consigo mesma? Mas não. O mundo insiste em nos colocar numa posição de espera – de alguém, de algo. Como se estar só fosse um sinal de disponibilidade, um convite a abordagens invasivas e cantadas baratas.
Estar só não é estar perdida. Muitas vezes, é apenas uma pausa. Um momento para silenciar o barulho externo e organizar a mente. Mas até isso nos é negado. Se caminhamos sozinhas, somos alvo de comentários maldosos. Se nos recolhemos, somos chamadas de frias. Se nos valorizamos, incomodamos.
Enquanto homens andam livres, nós calculamos riscos. Precisamos de segurança para viver a liberdade que já deveria ser nossa. Até lá, seguimos – sozinhas, mas não solitárias.
Sobre liberdade:
Permito-me pensar que, em tempos de libertação, precisamos procurar cores mais reais e menos alquimia forçada para mascarar os dias cinzentos. É viver sem apaziguar o irresistível. A pauta do dia é o desejo mais sincero. Palavras mais livres, sem ensaios, sem gramática, sem verbos e sujeitos superficiais. Fotos com nervuras e celulites. Rostos sem maquiagem. Caras com choro. Gente sem enfeites. Erros mais honestos. Horários mais flexíveis. Deslizes sem cobranças. Menos glamour, mais naturalidade. Pés descalços, livres da pressão do salto alto e da pose programada. Menos imagem, mais conteúdo.
Conviver é sempre abrir mão de elementos da minha liberdade, esperar que os outros abram mão de um pouco da liberdade deles e, juntos, possamos achar um ponto onde o “nós” seja possível.
Adoro teu jeito de falar comigo.
Teu sorriso, tua alegria, tua liberdade.
Adoro teu jeito louco de ser.
Tuas tatuagens, e tua pele encostando na minha.
Adoro os seus “sins” que fazem meus dias mais felizes.
E adoro até seus “nãos” que me fazem rir de mim mesma.
Rir da minha loucura de querer você a todo custo.
Adoro seu jeito esquisito e carinhoso ao mesmo tempo.
Essa mistura e dosagem que só você sabe fazer.
Adoro quando me faz pensar além.
Além do que posso ser.
E ainda mais quando me faz sentir.
Sentir além do explicável.
Adoro quando você chega.
Quando você vem mesmo por tempo determinado.
Minutos, segundos e gestos contados.
Adoro até quando você vai embora.
Pois gosto saudade que vOcê me faz sentir.
Adoro quando você fica desconsertado.
E quando me questiona o óbvio.
Adoro nossos beijos proibidos
Nossas pequenas aventuras
As suas caras e o jeito que me olha.
Acho graça do seu jeito de insistir em não querer
E ainda assim querer mais ainda.
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