Liberdade para Thomas Hobbes

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⁠Como o Sol da Venezuela
nasce no Esequibo
ando pedindo
a liberdade da tropa
e de mais de um General
em cada um dos meus
versos latino-americanos.

O General que foi do MBR-200
partiu de supetão sem ter
visto a tão sonhada restituição
da dignidade nacional;
O quê fizeram com
ele e com os fiéis soldados
foi um injusto brutal.

Não se tem garantia
se deixarão vivo
o General que pede
pelo encontro, perdão
e reconciliação nacional,
Tem sido visível por parte
de uns a opção pelo Mal.

Ninguém sabe e sequer viu
onde foi parar a herança
de humanidade de 13 de abril,
Só sei que do ínicio até o fim
a palavra o General cumpriu
e a parada respiratória como
um furacão da vida o levou.

Não se fala em outro assunto:
Não permitamos o quê foi
feito com ele com o General
que por pensar diferente
continua preso injustamente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠...nunca mais viu...!

...o General nunca mais viu

a liberdade,

...a Justiça ali sumiu...!

...nunca mais nem a tropa a viu...!

...O General nunca mais viu

o velho Pai,

e dele não se despediu,

não porque não quisesse:

a humanidade de quem

(tem a vida dele nas mãos)

não o permitiu!!!

...nunca mais viu...,

o irmão do General partiu

e não sei

se dele o General

também não se despediu.

só sei que ele nunca mais viu,

não porque não quisesse,

não porque não quisesse;

(só sei que ele está preso
passando porque aquilo
que nenhum ser humano merece).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠o quê é liberdade
de consciência
é tudo aquilo que
nada tem a ver
(com ofensa)

por mais que
a pessoa mereça;

deixem de ser
(pessoas esquisitas)

é tempo de lucidez,
calma, estabilidade
e de reatar a amizade
(com a verdade)

o General é inocente
e apenas deu uma opinião
como todos vocês sabem,
nem o tempo é capaz
de dissolver a realidade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O Sol da Venezuela nasce no Esequibo,
só não sei quando nasce
a justa liberdade para o General,
não é possível que não
exista nenhuma resposta sobre isso.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Reclamam setenta
vezes sete pela
falta de liberdade de expressão,
será que pensam setenta
vezes sete por
um diálogo de expressão?

Nem mesmo setenta
vezes sete ao mundo dão
notícias de quando
o General sairá da prisão,
sobre essa injusta prisão
sobra mesmo é silenciação.

Até quando vão permitir
ouvidos fechados,
corações endurecidos
e não se permitir a autêntica reconciliação?

Só sei que falta de diálogo,
e sobra de ofensas
só conduzem para a escuridão.

Viver, deixar viver
e se darem mãos,
não é nenhum pouco difícil não;
é só querer abrir o coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No Reino da Indiferença,
também passou o Natal
e não há nenhuma notícia
de liberdade para o General.

No Reino da Indiferença,
quem dera eu plantar
compaixão, poesia e paciência.

No Reino da Indiferença,
a Mãe deve estar chorando
e ninguém escuta,
ainda tenho a dúvida se ela
tem notícia dos sargentos.

No Reino da Indiferença,
quem dera eu plantar
esperança, a reconciliação e boa convivência.

No Reino da Indiferença,
não dão nem tempo para pensar
a voltar a se humanizar para não mais assim ser.

No Reino da Indiferença foi descoberto
mais uma conspiração contra a vida, ordem,
a paz e a Assembleia Nacional,
infligindo contra o povo um terror sem igual.

No Reino da Indiferença o tempo vai passando
sem tempo para parar e pensar;
de boicote em boicote o fluxo do cotidiano
acaba por atrasar a vida de quem já sofre tanto:

E lá quando tudo para eu paro junto,
porque a justiça está atrasada
para dar liberdade ao General e para muitos
que como ele ainda seguem presos injustamente.

No Reino da Indiferença ainda se prendem sindicalistas,
se mantém preso o velho tupamaro,
nada se sabe do Capitão-de-Navio e da tropa,
e se têm deixado o autoproclamado da responsabilidade escapar.

(Sem querer ofender à ninguém,
peticiono ao Reino da Indiferença
para que seque as lágrimas de quem não para de chorar).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não me canso de repetir isso:
Como o Sol da Venezuela nasce no Esequibo,
A liberdade está para o General.

Não me canso de repetir isso:
Como o Acordo de Genebra de 1966
está para a integridade territorial,
A liberdade está para o General.

Não me canso de repetir isso:
O General continua preso injustamente,
e sem acesso ao devido processo legal.

Não me caso de repetir isso:
O Sol da Venezuela nasce no Esequibo,
e o Sol da liberdade não pode
continuar sendo negado ao General.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Liberdade em nome de Deus e da justiça,
foi o quê pediu mais outra voz ao General
que foi preso desde o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito no meio de uma reunião pacífica,

Muitos sabem que os direitos
do General
estão todo o dia sendo violados,
ele é inocente, tem o seu código e própria mística;

Que ando usando o nome dele poeticamente
não é segredo para ninguém,
mas para contar da injustiça conhecida
sem a intenção de ferir
a quem quer que seja
e sem ser infiel a História e aos tempos também ando
contando o quê passa no mundo e na América Latina.

Porque francamente me incomoda ver que uns
tentam falar pelo General e outros tentam se esconder no nome dele,
mas quem está padecendo as dores
da prisão é somente ele.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Vozes clamam pela liberdade
dos presos de consciência
(o General é também um deles).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Passaram mais de dois anos,
Não há nenhuma notícia de justa liberdade,
O General está preso injustiçado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não há notícia
de liberdade
para o General
que está preso
injustificadamente
e sem acesso
ao Poder Judiciário,...
Desde o dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito,
todo o dia de poema
em poema insisto
que ele seja libertado
desta maldição de fato,
Dá para ver sem
nenhum gosto que
não há boa vontade
de corrigirem esta
injustiça histórica,
uma história verídica
longe de ser boato,...
Percussionou forte
a Rota do Tambor
pela Cruz de Maio,
pela tropa que está
na mesma situação
tenho insistido em
igual ritmo de oração,
E esta barbárie espalhada
por todos os lados,
transbordando
nas redes ao invés
de abrir caminhos
planos e gentis
para pavimentar a reconciliação:
...sem mais comentários!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Atenta pela fala
de todos os lados,
busco entender
o quê se passa,
porque a liberdade
do General preso
injustificadamente
não é chegada,
sigo contando tudo
o quê pelas minhas
vistas tem passado.

A lágrima da jovem
esposa do tenente
torturado e enfermo
sempre me tem,
oferto à ela
um buquê espiritual:
para que tenha
o coração
fortalecido e o amor
do inferno libertado.

Não se tem falado
em outra coisa:
Ramo Verde tem
na berlinda estado,
disseram que
capitães indignados
da Guarda Nacional
pela falta de conciliação
foram neutralizados
e os aprisionaram;
nada disso era preciso
já era tempo
de ter ocorrido
a grande reconciliação.

Da minha janela
vi a tropa traída
abandonada
dormindo na rua,
fruto da desgraça
que foi espalhada
com assinatura
do autoproclamado,
das memórias
repartidas é difícil
de entender gente
que se alia com
quem por bloqueios
se hermana e vive
os glorificando,
despreza a justiça
e a memória
de gente que
foi queimada viva,
e não está nem se importa
com as vítimas das guarimbas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não há liberdade
de expressão
para a filha mais
frágil de Bolívar,
Quem se opõe
a autoproclamada
vem sendo preso
e a voz silenciada.

A América Latina
virou um celeiro
de presos políticos,
onde nem generais
desta realidade
conseguem escapar.

Falo dessa mulher
que abandonou
mil trezentos
compatriotas
no meio do deserto
em Colchane,
Falo o tempo que
for preciso para
nunca mais
ninguém esquecer.

A América Latina
virou um celeiro
de direitos humanos
escamoteados,
onde não escolhem
quem veste
ou não veste farda.

É noite de tempo frio,
pandemia mundial
e corações coléricos,
E o quê, se e como
aconteceu de grave
em Ramo Verde
só Deus é quem sabe,
e Ele a cada preso
de consciência
de todo o Mal proteja.

E assim vou falando
do que passa aqui
no continente
até saber como
está e quando
irá ser libertado
o General,
e cada um como ele
que foi preso
só por pensar diferente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Diante da tempestade
virótica sobre
cada um de nós,
peticiono pela liberdade
incondicional da tropa,
dos civis e do General
que continua preso
injustificadamente
há mais de dois anos
sem notícias de justiça
e num calvário sem igual:
E assim por nossas
e tantas Pátrias que
por elas sofro como
se fossem todas minhas
tenho escrito um infinto
o meu poemário social;
O drama de La Guajira
venezuelana
não é diferente
do drama de La Guajira
colombiana:
Não sei nem se dos Wiwas
saciaram a sede,
por eles escrevo e clamo
porque para a escassez
de tudo me indigno
e minh'alma treme,...
La 'corona hambre'
da mesma forma
mina as forças
dos Wayuu de Guarero,
a população foi a pico
total de desespero;
e recebeu pancada
como resposta de Páscoa;
Em minhas letras registro
para que estes nefastos
acontecimentos não
caiam no esquecimento,...
A nossa Pátria é Grande
e o meu coração mesmo
nos países vizinhos
não se sente estrangeiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não há notícia de liberdade
para quem não deveria
ter sido aprisionado,
Nestes tempos
drásticos de uma
pandemia que
ninguém sabe até
agora como vão parar.

Tenho escrito poemas
todo o dia para uma
Pátria e uma tropa
que não são minhas,
Mas nas minhas
veias correm toda
a América Latina,
Não consigo este
sofrimento ignorar.

Onde estão presos
os cidadãos a tropa,
e o General
que ainda está
preso injustamente,
não corre ar,
há carência material
em todos os sentidos,
E nem se sabe
se há comida
suficiente para
todos se alimentar.

Peço perdão
pela insistência,
não consigo parar
de pedir pelos
presos consciência,
Devolvam
cada um deles
para o aconchego do lar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sabor de liberdade,
Salar cor-de-rosa,
Terra dos tártaros
da linda Crimeia,
Liberdade poderosa,
Profunda e poética;
Que nem mesmo
o tempo há de deter...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Princípios de liberdade: Não gosto de agredir ninguém de nenhuma maneira porque quando se agride a quem quer que seja você se vincula com aquela pessoa. No mesmo sentido não gosto de olhar para aquilo que não importa porque desvia o olhar daquilo que interessa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O velho tupamaro recebeu
a medida substitutiva,
Da liberdade gostaria
mesmo é ter notícia
porque ela é merecida.

Da liberdade da tropa
e do General entra
dia e sai dia não
veio até agora
nenhuma notícia.

A diplomacia da Guiana
em fuga de realidade
em nota segue
contando a sua ímpar
fantasia esequibana.

O Deus da Guerra não
vai dançar aqui entre
a vizinhança porque
a História do Esequibo
eu conheço de berço.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quando a liberdade e a vida
estão em jogo
seja a de uma tropa
ou de um General
lá na Venezuela,
Ou alguém precise
de uma palavra
em Tigray, na Ucrânia,
na China ou na Palestina,
Não aposto na uma
última tentativa,
Todo o dia sempre
é um novo dia
para ser a poesia até o final.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No próximo mês já é Natal,
não há nenhuma notícia sobre
a liberdade da tropa e do General,
a esperança vem do diálogo
no México porque o cálice tem
sido incontestavelmente amargo.

O General está preso desde
o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito
por ter elevado a voz
contra todo o tipo de desgosto,
ele continua sem perspectiva
e sem ver brilhar o Sol da Justiça.

No próximo mês já é Natal,
menos para a tropa e o General
que optaram em ser presos
de consciência onde a Justiça
deles não tem sequer clemência
e seguem no calvário prolongado.

O relógio do tempo tem sido
implacável com todas as esperas,
nem o Esequibo tem escapado,
espero que a Corte restabeleça
a justiça e para a Venezuela
seja perpetuamente devolvido
para a Nação reencontrar o destino.



Inserida por anna_flavia_schmitt