Liberdade para Thomas Hobbes
Pergunta. Como pode ser dito adequadamente que nós devemos glorificar a Deus, se Ele é infinito em Suas perfeições, e não pode obter qualquer incremento de nossa parte?
Resposta. É verdade que, em um sentido estrito, nós não podemos dar glória a Deus, mas, em um sentido evangélico, nós podemos. Quando nós tomamos aquilo que há em nós para erguer o nome de Deus no mundo, e para levar outros a nutrirem pensamentos altos e reverentes acerca de Deus, isso é interpretado pelo Senhor como Sua glorificação; do mesmo modo como se diz que um homem desonra a Deus, quando ele faz com que o nome de Deus seja mal-falado.
O apóstolo Paulo disse: “Trabalhei muito mais do que todos eles” (1Co 15.10). Alguém poderia considerar esse discurso recheado de orgulho; mas o apóstolo arranca a coroa de sua própria cabeça, e a põe sobre a cabeça da livre graça: “Todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”. Constantino costumava escrever o nome de Cristo sobre a porta, e nós deveríamos fazer o mesmo sobre os nossos deveres. Sendo assim, esforcemo-nos para fazer o nome de Deus glorioso e renomado. Se Deus busca o nosso bem, busquemos a Sua glória. Se Ele faz todas as coisas servirem à nossa edificação, façamos todas as coisas servirem à Sua exaltação.
Uma nova verdade científica não triunfa porque os que se opunham a ela veem a luz e saem convencidos, mas porque eles acabam morrendo e surge uma nova geração mais familiarizada com ela.
Os jovens perderam o amor. As crianças nasceram sem ele. Os velhos viram o amor se calar e partir sem dizer nada. Dor estagnada. Dor é o que mostra que ainda há vida, pois quando para de doer, não há mais ar nos pulmões e nem batidas de corações.
Lutero disse que ele não pôde entender corretamente alguns dos Salmos até que ele esteve em aflição. Aflição ensina o que é o pecado. Na palavra pregada, nós ouvimos como o pecado é uma coisa horrível, ele tanto mancha quanto condena – mas nós o tememos tanto quanto um leão numa pintura; portanto Deus permite a aflição e então sentimos o amargo do pecado em seu próprio fruto. Um leito enfermo geralmente ensina mais que um sermão. Nós podemos ver melhor o feio semblante do pecado quando olhamos pelas lentes da aflição!
Quanto mais furiosamente Satanás tenta, mais fervorosamente o santo ora. O cervo, sendo atingido por
um dardo, rapidamente corre para a água. Quando Satanás atira seus dardos inflamados na alma, ela corre rapidamente para o trono da graça. Quando Paulo teve um mensageiro de Satanás esbofeteando-o, ele diz:
“Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim” (2Co 12:8). A tentação é um remédio para segurança carnal. Aquelas que nos fazem orar mais são as que mais cooperam para nosso bem.
Na vida é preciso ter atitude, mesmo em momentos que você nem sabe o que fazer. Atitudes tem muito mais valor que milhares de palavras!
A maneira de desenvolver autoconfiança é fazer o que se teme e obter um registo das experiências
que foram bem-sucedidas.
Não existe companhia melhor do que o som da minha guitarra distorcendo o silêncio do espaço que me envolve.
Sobriedade na obscuridade
"O verdadeiro contemplativo é um amante da sobriedade e da obscuridade. Prefere tudo o que é calmo, humilde e despretensioso. Não precisa de excitações espirituais. Estas facilmente o desgastam. Sua inclinação é para aquilo que parece ser nada, que lhe diz pouco ou nada, aquilo que nada lhe promete. Somente quem seja capaz de permanecer em paz no vazio, sem projetos ou vaidades, sem discursos para justificar sua própria inutilidade aparente, pode estar salvo do apelo fatal dos impulsos espirituais que o convidem a autoafirmar-se e a “ser alguma coisa” aos olhos dos outros. [...] Ele está, de fato, liberto das aparências e se importa muito pouco com estas. Ao mesmo tempo que, já que não tem nem a inclinação nem a necessidade de ser um rebelde, não precisa alardear seu desprezo pelas aparências. Simplesmente não lhes dá atenção."
The Inner Experience, de Thomas Merton
A VIDA TEM UM SENTIDO
“Por mais decadentes que pareçam o homem e o mundo e por mais terrível que se torne o desespero humano, enquanto o homem continuar a ser homem, é sua própria humanidade que continuará a dizer-lhe: a vida tem um sentido. Essa é, de fato, uma das razões pelas quais tende o homem a rebelar-se contra si mesmo. Se ele pudesse ver sem esforço o sentido da vida e chegar sem tropeço ao seu fim, jamais discutiria o fato de que a vida bem vale ser vivida.”
Prólogo de Homem Algum é uma Ilha, Thomas Merton
Como atividade que resolve quebra-cabeças, a ciência normal não visa novidades do fato ou de teoria e, quando bem sucedida, não as encontra.
Em condições normais, o cientista não é um inovador, mas um solucionador de quebra-cabeças, e os quebra-cabeças sobre os quais ele se concentra são apenas aqueles que ele acredita que podem ser definidos e resolvidos dentro da tradição científica existente.
Um dia, quando a chuva passar
Sol e pássaros irão cantar
Na imensidão da vida
Duas almas irão se encontrar
Um dia, para onde o destino levar
Pessoas e medos irão se calar
Nas lágrimas que um dia escorreu
Um coração acelerado bateu
Um dia, quando a coragem chamar
A solidão saberá descansar
Na angustia de quem já viveu
Um grande amor nunca morreu
Há tanta diferença entre as alegrias espirituais e as terrenas quanto entre um banquete saboreado e outro pintado na parede.
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