Liberdade e Felicidade
Queria ser como um pássaro, para nas asas do vento poder voar.
E queria ser como o vento, para no céu sem limites poder soprar.
Queria ser como um peixe, para no mais profundo dos mares mergulhar.
E queria ser como o imenso mar, para nas grandes fronteiras do mundo circular.
Eu queria um dia voltar a inocência, e correr pelas ruas sem medo de errar.
E como uma criancinha boba, sem saber dos desafios que poderiam me encontrar.
Eu queria voltar ao passado, e como quem hoje sou ir para me encontrar.
E para mim um alerta levar, "o mundo é perigoso mas não chores, pois em tudo vai suportar."
Foi morto como covarde, um desertor.
Negou-se ao dever quando convocado a fazer parte da corrente de união e força na luta pela liberdade.
Ao covarde restou o direito às ultimas palavras:
- Em nome das correntes de união não serei um elo de luta pela liberdade pois elos não libertam ou aprisionam tão pouco lutam ou fazem guerra.
- A união faz a força das correntes que unem e a Paz é a cópia das chaves que libertam. Não mato por liberdade, morro em Paz.
- Morto em Combate.
Universo Delimitado
Ao abrir dos olhos,
Deparamo-nos com um mundo de oportunidades,
A ser explorado!
E se não nos aventuramos mais,
Nos dias subsequentes,
Lastimaremos todo o tempo,
Que foi passado.
Esse que não perdoa,
Se não externarmos nossos sonhos,
Além de nossas mentes.
E é no coração com suas batidas fortes,
Que tudo muda, invariavelmente!
Nosso limite é o céu!
Mas não nos limitemos em tê-lo,
Somente como o teto de nossas casas;
Toque nos astros de todo o universo,
E seja como o sol,
Fazendo seus sentimentos arderem,
Que nem brasa!
Deus nos pôs ao mundo,
Não para viver por viver,
Nossas vidas em vão!
Caçadores de emoções eternas,
Emancipem-se seus pensares,
De toda a escravidão.
Pois é você e somente você,
Quem cria todas as barreiras,
Quaisquer que sejam elas,
Que venham a lhes atordoar!
E o universo delimitado,
Só está em nossas fraquezas,
Que trazem a dúvida à consciência,
De que somos estrelas,
Nascidas para brilhar.
Brilhe e emane sempre a luz do Bem!
Sequência...
Passos firmes, rígidos, despertos;
Inquietante desconforto,
De valores tão repletos!
Vontades, desejos,
E anseios transmutados!
Esquecimento que desnorteia,
Todo e qualquer sentimento,
Que foi externado.
Raiva, ódio, angústia e tantas injúrias;
Cobrar-se tanto, lhe apraz de real,
Só mesmo uma peste de penúrias!
Quando é para sentir,
O que o redor lhe demandar.
Belezas escondidas,
Em tudo o que é simples,
Faz-te exaltar!
Cobre de glória,
Para ti mesmo, esplendoroso respeito.
Encontra-se o equilíbrio,
Com paz na mente e harmonia no peito!
Que exala amor,
Que combate à dor.
A força do solo frutifica,
E a água viva irriga o calor!
Para continuar e não mais parar,
Tudo o que se quiser,
Verdadeiramente fazer.
Dizer sem saber, ou dizer por dizer,
É um convite,
Para o mundo falso do prazer!
Mas aí é só confusão.
Porque isso? Para que daquilo?
Se a alma é imensidão!
É de onde tudo vem,
Como a inspiração,
Que parece caminhar lado a lado!
Como vozes ao ouvido,
Que ajudam e fazem valer,
O verbo “superado”!
Porque? Para que?
Tudo isso mais uma vez.
Respostas de paradigmas da existência,
Ensina-o a coroar-se como um rei!
Sem soberba, arrogância,
Ou avareza envaidecida.
Só certeza, humildade,
E tranqüilidade para com a vida!
Pois para saber viver,
É preciso se ter confiança,
Que o mergulho no interior,
Designa-lhe um artista.
Buscar a Verdade dentro de si mesmo,
Para saciar todas as fomes,
E se tornar um especialista!
De todo o Eu-entendimento...
É assim
Você anda pela rua em busca da sua historia,
Roda três ou quatro quadras e se enche de memórias,
Cria traços com escuro, chora, grita, brinca com inseguro,
Você quer está em apuro só pra se sentir livre,
O bip do celular não para,
Mas você só quer ficar só,
Então é assim que acontece, o mundo quer se enriquecer,
E você precisa só de mais um tempo pra colocar as coisas no lugar,
Então é assim que acontece com a nossa espécie quando ela cresce,
Quero ser como meus pais determinados,
Eu quero ser como meus pais iluminado cheios de paz,
Eu vi quando percebi que esse mundo não é pra mim,
Mas eu sorrir quando sentir que não preciso ser como os outros,
Minhas mãos limpas de sangue,
Minha mente livre,
Eu preciso de paz.
A sociedade não faz o menor sentido a partir do momento que ela é uma reprodução de uma reprodução onde ninguém para para pensar o que está reproduzindo.
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
Seus olhos já não são os mesmos
Minha vida também não
No fundo eu vejo meu espelho
Na verdade eu vejo evolução
A vida não é tua e nem minha, a vida é do tempo que faz a arte, na vida todo mundo faz parte , na vida todo mundo tem a arte.
Eu vivo bem, eu vivo bem aqui sozinho, não atrapalho mais ninguém, deixe me sozinho
=== Que mundo é esse que eu não posso falar / Que mundo é esse que eu não posso cantar
Que mundo é esse que eu não posso dizer./ Que a constituição é a mesma bosta, eleita e imposta, por você !
=== Ei , escute essa canção que eu digo é de coração ,a vida continua e você faz o que meu irmão !
Que paga imposto sim, que paga taxa sim, o mundo vive assim e a corrupção te mata ?
E você ainda insiste em me chamar de parça
A constituição te mata, e ainda insiste em me chamar de parça
Mente pra catraia e eu sei por que, a vida te ensinou a nunca transparecer.
Sei que a vida muda e todo mundo é um artista
E se você Brilha? Qual é a sua trilha? Qual é a sua conduta ? Quem é você?
******** Que mundo é esse que eu não posso falar / Que mundo é esse que eu não posso cantar
Que mundo é esse que eu não posso dizer./ Que a constituição é a mesma bosta, eleita e imposta, por você !
Que mundo é esse que ninguem quer mais falar , que mundo é esse que ninguem quer mais cantar , que mundo esse que ninguem quer dizer / Que a constituição é a mesma bosta, eleita e imposta, por você !
AINDA QUE AS PORTAS SE FECHEM, AINDA QUE OS VENTOS SOPREM CONTRA, AINDA QUE OS OLHARES NÓS JULGUEM E TODOS OS DEDOS NÓS APONTEM, SEJAMOS FORTE PQ AINDA EXISTE FORÇA O BASTANTE PARA SEGUIRMOS...
Liberte-se
Liberte-se de toda mágoa
Esvaziando o próprio peito.
Não há castigo maior
Do que manter o peito tão apertado.
Vingue-se assustadoramente
Perdoando a quem não merece
E jogando no esquecimento
Quem somente provocara angústia.
A paz que você encontra após a guerra
É uma paz sem igual
E as cicatrizes das feridas curadas
São tatuagens em homenagem às vitórias.
Liberte-se esvaziando o próprio peito
E sentindo-se livre, leve e solto...
Voe pelo mundo afora
Como um pássaro feliz.
Edson Luiz ELO 17/07/2017
Cara, caráter !
Cara é ter caráter ? Não custa caro meu caro, cara na moral, menos cara e mais caráter !
Kaab
"Nunca estivemos seguros"
A fome tem alimentado por longas décadas, escravocratas das mais variadas escalas. Agora a fome é comercializada pela indiferença, o suicídio é coletivo, apenas muitos não se aperceberam disto. A contínua reprodução das desgraças alheias sem o mínimo de atitude, sem se quer perguntar pro vizinho se ele tá bem, tá legal, se não precisa de algo, é alimentar a fome ininterrupta falsária que se apresenta incauta, condicionando a todos em questionar, mas mantendo-se estático, quase sem vida, por fim morrerá de fome pela falta de justiça e por de alguma forma ter tirado da própria boca pra alimentar nossos algozes, a sede por justiça poderia matar nossa fome, mas passamos em se curvar somente perante a Deus, pra viver e morrer de joelhos diante do poder de qualquer homem.
Kaab
O silêncio amplia os sentidos restabelecendo um saber que nunca deveríamos deixar de colocá-lo em prática, cuidar da própria vida.
Kaab
