Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Uma pessoa que se encontra em estado profundo de negação dificilmente aceita empatia. Se você tenta e ela sempre rejeita, talvez você tenha que se despedir dela sem nenhuma culpa, porque ela já escolheu não tentar mudar.
A pessoa preguiçosa escolhe sempre o que é mais fácil de se fazer. O oposto da preguiça é a diligência. Ser diligente é fazer o que deve ser feito independente de ser fácil ou não.
Quando você exclui alguém da sua vida, essa pessoa nunca contará a história completa. Quase sempre o outro só conta a parte que a faz parecer inocente.
Se você perceber que está ensinando a uma pessoa por muito tempo, repetidamente como ela deve te tratar, você quem deve mudar e se afastar dela. Insistir não vale a pena o desgaste.
Às vezes a pessoa gosta quando o outro some, para se livrar da culpa do próprio desinteresse. Pode parecer confortável, mas culpar o outro por algo que não deu certo,pode ser uma forma de esconder limitações e dificuldades. A culpa é sempre do outro?
Ser famoso e rico pode ser bom, mas não mais que ser uma boa pessoa. Poder e fama não garantem bondade. Mas, a bondade pode te dar muitas garantias. Uma pessoa genuinamente boa tem posse de alguns grandes poderes.
O arrogante intelectual é aquela pessoa que acha que sabe tudo, mas sabe pouco. Há sempre o que aprender nesta vida e nem sempre aprendemos da melhor forma.
Se em um diálogo a pessoa não te deixa falar porque está falando sem parar, possivelmente ela não quer te ouvir.
Nenhuma pessoa que é verdadeiramente feliz sente a necessidade de publicar que é feliz. Ela simplesmente é. Uma pessoa confiante e rica não precisa provar que é confiante e rica. Ela é ou não é.
Ser gentil é uma coisa, ser incapaz de traçar limites é outra coisa. Cobrir uma pessoa oportunista de amor, carinho e gentilezas não garante reciprocidade. Não é possível ser amado(a) por quem está apenas te usando. Amor é troca.
Se falarem que sou uma péssima pessoa, eu sou. Eu posso receber todos os adjetivos e ser tudo aquilo que o outro acha que sou na perspectiva dele, nas vivências dele. Eu posso ser um fragmento na mente dele. E eu não tenho controle sobre isso. Eu sou o que realmente sou.
O berço de um processo autodestrutivo é a vulnerabilidade, é quando a pessoa se sente ferida, atacada e desprotegida. Uma pessoa vulnerável não tem um abrigo e para sobreviver ela precisa trilhar seu caminho.
Não importa quem, mas você nunca sabe realmente o que a outra pessoa está aprontando, nem mesmo seu amigo mais próximo. Ele poderá te acertar um golpe.
É bom ter a pessoa que a gente ama do nosso lado, mas depois de um tempo sem a sua presença e sem o seu apoio, já não importa. O tempo é pontual e devastador.
Você não é a única pessoa responsável por manter a harmonia da família, essa é uma atividade compartilhada entre todos os membros. Se você está se esforçando demais, é porque tem alguém que está se esforçando de menos.