Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Talvez o meu destino seja eternamente ser guarda-livros, e a poesia ou a literatura uma borboleta que, pousando-me na cabeça, me torne tanto mais ridículo quanto maior for a sua própria beleza
A borboleta nos ensina que etapas são necessárias para que nos transformemos. Ela passa por vários estágios, de ovo para larva, desta para pupa e finalmente chega a fase adulta. Não se pode pular nenhum deles porque são indispensáveis para seu processo de autotransformação. Temos muito a aprender com elas... clareza mental, leveza, paciência, autoconhecimento, persistência, liberdade. Ah... as borboletas, como dizia Rubem Alves, "não as haveria se a vida não passasse por longas e silenciosas metamorfoses."
Ela tem o coração bom e o sorriso dela é lindo, ela é uma pequena borboleta que não consegue ver sua própria beleza. Ela é uma pequena flor que floresce a cada dia. Ela é como a noite que passa por seus momentos mais sombrios. Ela é a pessoa mais incrível que já conheci, mesmo com seus defeitos e imperfeições. Ela sou Eu.
O pé da criança não sabe que é pé
E quer ser borboleta ou maçã...
Pois logo... os vidros e as pedras, as ruas, as escadas e os caminhos de terra dura,
Vão ensinando ao pé que não pode voar, então foi derrotado,
Caiu na batalha,
Foi prisioneiro
E condenado a viver no sapato.
Você é como uma borboleta, leve, linda e livre, por onde passa é admirada, encanta e deixa qualquer paisagem mais bela.
A transformação da indefesa lagarta em uma elegante borboleta é, realmente, uma das mais belas obras do autor da vida executada pela natureza.
Acredita-se que a alma-de-borboleta voa por aí enquanto seu dono está dormindo. Ela viaja entre o tempo e o espaço, encontrando as almas-borboletas de outras pessoas e animais, voltando quando seu dono acorda. As crianças de Myanmar ainda aprendem que nunca se acorda uma pessoa bruscamente, porque a win-laik-pya ("alma de borboleta") pode não conseguir voltar a tempo, o que mataria a pessoa, ou pior... ela viveria ..sem a alma.
Segurar a mão de Eleanor era como segurar uma borboleta. Ou um batimento cardíaco. Como segurar algo completo e completamente vivo.
"Tenho alma de borboleta mesmo.
Gosto de ficar no meu mundinho,
Não me force a sair dele.
Isso me mataria.
Minhas asas me dão liberdade de ir para onde quiser,
Minha metamorfose me colore.
Abra sua mão, eu pousarei,
Feche sua mão, eu passarei longe.
Me feche em sua mão e eu morrerei para sempre..."
As Borboletas azuis nunca morrem, sempre haverá uma borboleta Azul e vai ser aquela um dia eu te dei.
Que a vida traga flores e a vontade de ser borboleta. Sair do casulo. Criar asas. Pertencer aos jardins mais lindos. Ter todas as cores em mim.
Quero viver a mágica da lagarta
que deixa o casulo
e sai transformada numa linda borboleta...
A minha metamorfose será a da alma.
Deixarei para trás o escuro, o silêncio, o medo...
Voarei livre e leve pelos jardins,
de flor em flor,
entre rosas e jasmins...
No casulo em que se fecha a borboleta algo mágico tende a acontecer!
A transformação é dolorosa, é difícil.
Mas ela sabe que quando suas asas ficarem prontas.
Elas a conduzirão para o alto.
De onde poderá vislumbrar as mais belas coisas desse mundo.
A borboleta voa,
Voa ao pôr do sol,
Sonhando,
Imaginando,
Feito girassol,
Ela é amarela listrada de branco.
Voando... voando...
E falando:
Como eu sou feliz.
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