Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Uma vez eu disse que a nossa diferença fundamental é que você era capaz apenas de viver as superfícies, enquanto eu era capaz de ir ao mais fundo, você riu porque eu dizia que não era cantando desvairadamente até ficar rouca que você ia conseguir saber alguma coisa a respeito de si própria, mas sabe, você tinha razão em rir daquele jeito porque eu também não tinha me dado conta de que enquanto ia dizendo aquelas coisas eu também cantava desvairadamente.
Alguma coisa aconteceu comigo. Alguma coisa tão estranha que ainda não aprendi o jeito de falar claramente sobre ela.
Não te preocupa. O que acontece é sempre natural — se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra.
E devo dizer ainda que gostaria de vê-lo feliz, apesar de tudo o que me fez sofrer nos últimos tempos.
Porque o tempo passado, filtrado pela memória e refletido no tempo presente – agora -, parece sempre melhor. E terá mesmo sido?
E continuo. Apesar da saudade. Apesar de me sentir pela metade. Continuo porque é o que resta.
Aprendi que se a gente não levar a vida, ela nos leva de qualquer jeito.
Sim, tenho vontade de me jogar pela janela, mas nunca foi possível abri-la. Não, não sei o que gostaria que você me dissesse. Dorme, quem sabe, ou está tudo bem, ou mesmo esquece, esquece.
Se fosse fácil, todo mundo saberia explicar como fazer. Viver não é assim tão simples, mas que a gente complica, não há dúvidas.
Eu não te pergunto nada, não te peço nada, até não me preocupo onde e com quem você esteja. Mas toda noite eu sussurro bem baixinho até o sono vir: me ama por favor.
Meu pacto é um pacto sagrado com a paz, a felicidade, a harmonia e o sucesso, as realizações construtivas, a simpatia e a boa vontade com todos.
Quero sorrir, cumprindo meu dever. Quero ser útil, sem nunca esmorecer.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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