Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Entre quatro paredes toda mulher faz loucura. Aprenda e vire homem. O que se faz a dois, não se comenta a três.
O Nacionalismo é uma visão primária e redutora do Homem, enquanto criatura Universal
Hélder Gonçalves
Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.
Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco o medo de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena. Remar. Re-amar. Amar.
Eu queria que os outros mudassem,
Mas eu mudei, e percebi que,
Nada precisa mudar,
Tudo está no seu devido lugar.
Eu pensei em te procurar, mas não vou fazer isso. Eu te amo, nunca duvide disso, más você tem muito o que viver, muitas festas para ir, muitas pessoas para conhecer, muitos sonhos para realizar, e infelizmente eu não me encaixo aí. Seria muito egoísmo da minha parte te prender a mim, eu quero que você voe, e conheça o que a vida tem a oferecer. Enquanto isso, eu vou ficar aqui esperando por você, com esperança de que um dia você volte. Eu vou te esperar, e vou pensar e rezar para você todos os dias. Eu te amo e desejo que enquanto isso você viva, eu vou sofrer muito ao ver você com outra pessoa, mas quero que você seja feliz. Daqui um tempo quero que você me conte tudo que viveu. Eu sempre vou amar você!
Meu coração como de costume é gelado, mas ao ouvir tua suave voz, ele aquece como um fogão a lenha no inverno, acompanho de um bom mate amargo para cultivar nosso amor.
Quem faz o destino é você. Então se quer algo, dê um passo, corra atrás. E seus objetivos serão alcançados.
Na cultura chinesa quando uma criança nasce geram lágrimas, mas quando morre um idoso geram felicidades, mas porque ? Porque dizem os antigos que o mundo a cada vez mais atual é pior de se viver, hipocrisia, ganância, infelicidade, infidelidade, coisas que só um homem de verdade reconhece; duvidam de ti, da tua capacidade, mas esquecem que um homem não se faz por tamanho, nem idade, assim geram problemas por pequenas causas; pergunte a um indio ou fazendeiro se eles tem vontade de sair de onde vivem, jamais, pois vivem com liberdade. Já dizia chorão que as coisas mais lindas da vida são feitas nos momentos de liberdade, me questiono sobre isso, mas quando vejo o luar, lembro que também tem o amanhecer, e que a cada dia tudo pode se melhorar, mas o difícil é manter a calma, pois somos humanos, errar não é humano, depende de quem erra, esperamos pela vida, mas infelizmente vivemos nessa guerra. Vejo e admiro um samurai dos filmes chinês, lutam 1 contra 100 e vencem, porque eu não iria vencer a batalha do dia a dia sozinho? Humano, sonhador, errei e tropecei na vida, mas sou grato por Deus, meu Senhor, que a cada tropeço me levanta, assim como uma árvore linda um dia já foi uma planta, tudo começando de baixo, começando aos poucos, plantando a felicidade, mas sem colocar pesadelos nos sonhos dos outros, um guerreiro compreende tudo à sua volta, o desejo de errar não mais existe, somente a paz o interessa, o desejo de viver me faz feliz, mas viver calmo, sem muita pressa, apreciando o sorriso do mendigo que pouco tem, apreciando o olhar do idoso que já viveu bastante, e admirando o olhar de um bebe que tem muito a aprender, acho que nesse mundo não passo de um zé alguém, o qual não sabe pra onde ir, mas deseja um lugar melhor, onde possa ouvir os pássaros cantando, e um belo por do sol à brilhar
Ei ,Quando que o amor acaba ???
- Amor não acaba . Se acabou ,é porque nunca foi amor !
- Fica sem sentido Acabar algo perfeito!
Algo Que transborda , Que não se mede ,
Que é intransponível ...inigualável.
As pessoas têm dito muitas besteiras sobre o amor. Tem vivido muito coisa justificando ser amor que não é!
Dizem ser dois pesos e duas medidas ...Quando na verdade , dois pesos e uma medida .
- Quando ouvimos: Na Alegria na tristeza , na saúde e doença ...É uma forma gentil de afirmar que é pra todas etapas e horas da vida. Ou não é isso que ouvimos em um casamento no selar de um matrimônio ?
Já ouvi gente dizendo que não é bem assim que funciona .Que cada um ama do seu jeito...E realmente é verdade , só que em partes :
- Porque o amor não é moldável, do tamanho do seu ego , válido só na hora que lhe é conivente para seus atos ou suas justificativas.
O amor é reto no seu falar , não faz essas curvas cheias de teorias e desculpas esfarrapadas.
Mas sim , cada um ama do seu jeito.
Uns com mais demonstrações, outros com menos.
Mas pra saber se é amor é fácil .
Existiu persistência, respeito , entendimento , perdão , analises , cuidados , teve direçao ,objetividade , significado e sobreviveu todas etapas da vida?
Então é!
Agora se não chegou nem na metade disso ...não teve força,não suportou , não perdoou ; não superou ; não buscou , não alimentou , faltou respeito ,não teve direção, viveu da utilidade , foi descartável, acabou.
- foi qualquer outra desculpa ; menos ele .
Não aceite migalhas ...
não se submeta a qualquer coisa...
Não acredite em qualquer amor que lhes apresentam ou falam por aí.
Plante pra colher , de tempo ao tempo ,
É dia após dia , entenda seus processos de tranformação . Amor não nasce pronto , amor aperfeiçoa-se ... é analise constante , é luta diária, gesto por gesto , grão em grão.
Lembre-se de quem mais nos amou em todos os tempos até os dias de hoje e qual o preço que ele pagou pra provar seu amor .
O maior exemplo sempre esteve diante de nossos olhos e talvez não tenhamos sido tão atentos.
Jamais esqueça disso ... E que esse foi o maior presente que ele deu ao ser humano fora o dom da vida.
Então, estejas atenta (o)...
Enchuga essas lágrimas, Vai ser feliz.
Mas ninguém entenderia então eu guardei pra mim, em um lugar bem pequeno e um pouco surrado chamado meu coração.