Liberdade Borboleta Fernando Pessoa
Eu coloco tanto do meu sorriso em minha face
Que as pessoas realmente acreditam ques sou feliz assim
Depois de pedir muito para Deus ‘alguém’, agora eu peço ao contrário. Porque não vale à pena, não compensa. Porque tem pessoas que não valem à pena. E insisto, dai-me forças Senhor, dai-me fé. Que seja doce agora, que seja!
Uma coisa só começa a existir quando você também começa a prestar atenção na existência dela. Quando a gente começa a gostar duma pessoa, é bem assim.
Tenho muito medo, mas confio em Deus. E apesar do meu medo há em mim uma paz enorme que eu chamo de felicidade.
(…) Como no fundo do abismo, a água escorre, você deve escorrer sem parar, para a frente. Mantenha a sinceridade no fundo de seu coração. Mantive. Tenho mantido.
Essa garota tão mulher pela qual me encantei
Não sei exatamente o que vi em ti
Só sei que eu gostei do que vi
Se alguma vez, por descuido ou coisa assim, ouvir It’s impossible, pense em mim. Ou não. E se a saudade bater, escreva uma carta que pode ser cheia de queixas, ou cheia de sol. Será bem-vinda.
Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina – ela repetiu olhando-se bem nos olhos, em frente ao espelho. Ou quando começa: certo susto na boca do estômago. Como o carrinho da montanha-russa, naquele momento lá no alto, justo antes de despencar em direção. Em direção a quê? Depois de subidas e descidas, em direção àquele ponto seco de agora. Restava acender outro cigarro, e foi o que fez.
Só que as coisas têm a hora certa de chegar. Aprendi a gostar de viver e ser feliz. O importante, o irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti.
Tratava-se realmente de um anjo. Não sei se arcanjo ou querubim, não entendo de hierarquias, mas indubitavelmente, inconfundivelmente um anjo.
Preciso tomar ar, fingir que sou normal e tenho um profundo interesse pelas pessoas e acontecimentos culturais e todas essas estonteantes possibilidades urbanas.