Leve como Passaro

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⁠”Como sair do poço da angústia ?
Meu caro ser; é pensando mais em soluções do que se prendendo aos problemas.”

⁠Seja fã de você mesmo, pois, apenas você pode compor sua vida e fazer com que ela, seja bela como uma canção.

⁠Amor e Safadeza.
É como fogo e gasolina, onde um toca o outro incendeia.

⁠É assim que é amar
É como estar em alto mar
Às vezes há calma
Às vezes só vento
Às vezes ele vem para a praia para brincar
Às vezes, nos leva para afogar.

⁠A diversão é como um seguro de vida; quanto mais velho você fica, mais custa.

⁠VIDA AMADA...

Apagar...
Como se possível fosse deletar
o dito...
o vivido e o sonhado...

tão amado...
Cadê o teclado?
Onde está a agenda?
(Des)agendar... (des)falar...
amar, apesar de tudo isso...

vida maravilhosa, apesar disso...
disso tudo... eu não disse nada...
Amada... vida idolatrada...

⁠“O mundo é cheio de coisas horríveis, mas todas são como bandejas de tortas ao lado da morte”. — Olenna Tyrell

Ela é como vinho. Para apreciar e ter a melhor experiência possível, é preciso degustar devagar e com paciência.

Ela é como vinho. Cai bem num dia frio, te abraça com seu calor, te faz esquecer suas preocupações, te deixa alegre e sonolento e, às vezes, até transborda.

Acredito que o talento é como a eletricidade. Não entendemos a eletricidade. Nós a usamos. A eletricidade não faz julgamentos.

Maya Angelou

Nota: Citação dita em uma entrevista com Claudia Tate e publicada na coleção de entrevistas “Black Women Writers At Work”, em 1983.

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⁠Suas atitudes de hoje, são o rascunho de como será seu amanhã.

Os raros são os de cuja vontade, ambição, e cede são tidas como incomum.
A vista vislumbrante do incomum causa uma alegria inexplicável nos que os tenho como verdadeiramente meus.
A grandeza destes se manisfesta também num seguir caminho próprio...


In, Quem são os grandes
Padrões Poemia ll de Susatel
Padrões poemia

⁠Tenha cuidado para não colocar sua dignidade como refém da opinião dos outros.

⁠Como a melanina é para com seu corpo, sua voz é a calmaria para mim.

⁠A última vez que vi meus pais
Dias de Neblina.

Era novembro de 1998, como fiquei assistindo TV até tarde, acabei dormindo na rede daquela vasta cozinha, estava frio naquela madrugada quando de repente senti um cobertor cair sobre mim, uma mão encaixando o cobertor no meu corpo, e muito mais que aquecer, aquelas mãos davam a certeza de cuidado, carinho e proteção.

Algumas horas depois ouvi o cantar do galo e a algazarra dos animais do sítio, e antes mesmo de amanhecer ouvi o barulho da grosa (objeto usado para ralar guaraná em bastão), enquanto o fogo do fogão a lenha era aceso aquecendo aquela manhã, as vacas já mugiam no curral, ouvi voz de meu pai chamando-as pelo nome para a ordenha, Morena, Jangada, Manteiga, Mimosa, Pretona, Pretinha, Rainha, Estrela…,enfim era cada nome de vaca que vinha da criatividade do meu pai, o mais interessante que ao ser chamada cada uma respondia com um mugido quando o seu nome era gritado, como se estivessem respondendo uma chamada.

Eu ainda deitado e sonolento, comecei a sentir o cheiro delicioso de bolo frito e chá, e os passos de minha mãe na cozinha que já estava preparando tudo pois horas depois já teríamos que ir embora, e ela não admitiria um filho sair de casa sem alimentar-se. Ao me levantar percebi que a manhã estava fria e que todo sítio estava coberto por uma neblina, aos poucos meus irmãos foram acordando e arrumando as malas, era visível no olhar de minha mãe a mistura de uma alegria e tristeza.Nesse momento meu pai já tinha terminado a ordenha e encheu algumas garrafas de leite e colocou em nossas malas, logo em seguida foi colocar o cavalo na charrete para nos levar até o ponto de ônibus que ficava na porteira de entrada do sítio.

- Benção mãe!
- Deus te abençoe, que Deus te guarde e te de muito juízo.
Minha mãe sempre aproveitava esse momento para dar uma alfinetada (risos).Subimos na charrete com meu pai enquanto minha mãe ficava na porta da cozinha nos vendo sair, nessas horas as suas lágrimas desciam como uma cachoeira, ela sempre chorava toda vez que tínhamos que ir embora, à medida que nos afastamos do sítio sua imagem na porta da cozinha embaçava até ao ponto que não era possível mais vê-la. No caminho até a porteira meu pai aproveitava para nos dar conselhos, lembro que nesse dia ele comentou que é tristeter tantos filhos e não ter ninguém tão perto sempre, mas que isso era preciso, pois estudar era necessário.

Ao chegar na porteira já podíamos ouvir o barulho do ônibus chegando e rapidamente nos despedíamos.Ele pegou a charrete e voltou para o sítio e nós ficamos na porteira observando ele se afastar em meio a neblina até no momento em que não era mais possível vê-lo, mas podia se ouvir uma canção antiga que ecoava do meio daquela neblina, minha mãe sempre dizia que ele só cantava aquelas músicas quando estava feliz.

O ônibus passou e viemos embora, essa foi a última vez que vi os meus pais.Já voltei no sítio várias vezes depois disso, e toda manhã com neblina sinto um desejo imenso de procurá-los em meio àquela neblina, mas não consigo ouvir os passos de minha mãe ou tão pouco a cantiga antiga do meu pai.

Ailson Nascimento
31/08/2014 as 03:30

⁠Alguns sentimentos são apenas parte da fraqueza humana, sé forte como a árvore, que nasce entre uma gigantesca rocha, a rocha a sufoca durante algum período de sua mocidade, até que ela própria observa que não há como desistir de viver, deve crescer nas condições inadequadas lhe oferecidas, esperar para que a água da chuva role entre rocha até uma pequena camada de solo onde lá se encontram as suas raízes...A árvore procura se adaptar as condições a que a rocha oferece, só sobram duas opções sempre, morrer tentando lutar pelo seu crescimento quiçá até por seus frutos, que carregarão milhares partes de si, se a mesma for uma árvore que dá frutos, com o passar de tempo alguns podem por ceder ao amadurecimento e a gravidade deixar-se cair do topo da árvore, colidindo com a rocha rolarem até uma superfície plana com condições melhores de desenvolvimento e adaptação, a outra ao longo de seu crescimento cedendo à míseras condições de vida impostas pela rocha, evoluindo e desenvolvendo, até a sua extinção total, sem frutos e ou sementes para justificarem a sua causa.
Onde reside a beleza disso tudo?
Só um tolo de entendimento não se faria essa questão.
Ora, a beleza da coisa reside nos dois casos, mas destaca-se melhor o primeiro, na qual um viver dela em constante evolução tornou-se um viver para mais delas...essa arte nada supremo expressa outrora ela, e será admirável por eras infinitas, se cada procedimento for feito cautelosamente por ela...consagra-se como a arte Híbrida.
A segunda não deixa de ser arte. É uma arte comum? Não, é ainda mais interessante e complexa, e com um pouco mais de ousadia, que a primeira, porém sem nada por deixar?...Nada justificará a sua possível existência? Quem testemunha a bravura de uma mulher ou um homem estéril, senão eles a si próprios.
Há sempre escolhas por fazer queira você ou não, goste ou não, tudo isso resume-me no viver.
Que não te deixes seguir por ninguém, outrora pelos que estão acima dos caprichos humanos.

In, O Novo Génese
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⁠"Viva a vida como se fosse o ultimo dia"
Viva intensamente!
Mas...
Com quem te quer por perto;
Com quem faz questão de ter ver sorrir;
Com quem vibra com sua conquistas;
Com quem te liga somente pra saber como você está;
Com quem te manda bom dia, boa tarde e boa noite e não somente com palavras, mas com atitudes e gestos...
Chega de amores rasos, amizades falsas
Chega de você está ali só pra quando te precisam
Viva e mergulhe fundo, naquilo que te faz bem
Você também merece ser feliz!
Faça a sua vida valer apena!

⁠Ela é como o mar, que te acalma e faz flutuar.
Em mergulhos profundos que restauram a alma.
Estar com ela é seguir o ritmo das correntezas do mar
quando estamos indo pro raso, ela te convida pra voltar.

Mesmo sem saber voar você me faz imaginar
uma viagem por um mundo de cores e belezas
sem notar o tempo passar, observando o luar claro e encantador
com sons e ritmos que fazem relaxar.

Ela é adrenalina, ela é linda.
Ela é o sol do verão, é a fruta doce da criação.
Ela é a poesia mais pura e sincera.
Ela é você.

saitoliver

⁠Não temos controle sobre o tempo,
ele é como um cavalo indomável
de bruscos movimentos,
às vezes, ele se deixa ser usado,
mas segue seu próprio rumo,
difícil de acompanhá-lo,
no máximo, podemos seguir seus rastros
até um determinado momento,
depois não teremos mais fôlego,
ele é incansável e eterno.

⁠"Certas pessoas são como crianças: se dedicam, gastam um tempo precioso para construir um castelo na areia. Quando ele está pronto, grande, lindo; eles não curtem. Derrubam."

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