Levantar
Falsos reis podem te fazer cair...mas não deixe de levantar por causa deles.
Hoje ao passar pela escola avistei algumas crianças que esperavam a professora para entrar para a sala de aula,e enquanto isso,brincavam de uma brincadeira que eu particularmente adorava...'' O rei mandou''.
Nessa brincadeira o ''rei'' manda dar alguns passos de tipos variados de animais até alcançar ele. Nessa brincadeira o meu favorito sempre foi o ''passo de formiguinha''. São passos minúsculos em direção ao objetivo final.
Quando você chegava na metade do percurso, havia o medo de perder e ter que recomeçar desde o inicio, pela simples vontade do tal rei. Mas você se pergunta, o que diabos isso tem haver comigo ou com a vida? Bem,muitas vezes,somos obrigados a dar passos para trás em nossa caminhada,somos obrigados a reescrever toda a trajetória,toda a história. Ao apagarmos alguns trechos imperfeitos da nossa história,podemos não ver,mas podemos sentir que ainda existem pequenos fragmentos vazios,em branco,sempre aterrorizando casa passo,tornando a jornada mais horrível do que ela deveria ser. Sempre ali para lembrar que em qualquer lugar,pode haver um ''rei'' escondido pronto para na metade do caminho nos obrigar a abaixar a cabeça e dar meia volta.
Falei com uma amiga sobre ela estar reescrevendo ela mesma em uma história de amor,de um jeito que eu nunca havia visto antes, saindo do nada e caminhando incerta para algo que ela não sabe onde vai parar. Esse não é exatamente o tipo de caminho que ela normalmente percorre,mas acho que muitos falsos reis já a derrubaram e hoje,ela não tem mais medo do que há espera no final da brincadeira. Hoje ela está disposta a correr riscos,andando a passos pequenos,andando pelo meu passo favorito após a queda,o passo de formiguinha.Por isso até hoje o passo de formiguinha é meu favorito,não pelos mesmos motivos é claro,mas na minha visão hoje,depois da queda nem sempre conseguimos voltar do mesmo jeito,com a mesma força e algumas vezes é preciso aprender a calmamente levantar e recomeçar... Então,meu caro amigo ou amiga,você sabe dar passos de formiguinha?
- Como você consegue?
- O que?
- Levantar.
- Finalmente você fez a pergunta certa.
- O que isso quer dizer?
- Que você entendeu que não é fácil apagar memórias.
- Eu sabia disso.
- Agora você também sente isso.
- E a minha resposta?
- Enfrente.
- A quem?
- Você.
- Por que todos dizem que o erro está em mim?
- Porque é só você que não vê. Abra os olhos. O sonho acabou e é hora de acordar.
Nenhuma estrada é estrada sem pedras no caminho.
Tropeçar e levantar faz parte, são dos inúmeros erros que vem os acertos.
São das tristezas que vem nossas alegrias, das dificuldade que nasce a vontade de continuar lutando.
Não há caminho sem tombo, sem buraco e não há buraco sem saída.
Não há sono sem sonho, e não há sonho sem vontade de virar realidade.
odem tentar derrubar nosso lar agente tem força e a nossa folha pra se levantar. E quando o sol se apagar vou puxar um baseado e clarear as nossas mentes, e você vai dar aquele sorriso mostrando até o ultimo dente. Minha linda senhora encantadora que me mostrou que o mundo poderia ser um lugar pra se viver em paz eu, você e mais a nossa erva, e assim vamos dando abraços e abraços sempre criando laços e convivendo o cotidiano como qualquer outro humano. Minha linda você é a erva da minha vida me deixa na paz, me acalma e também relaxa.
MATULÃO
Vivo das lembranças...
De levantar do chão meus pés andarilhos.
Nessas investidas, quase muito eu vi.
A florada no seu tempo
Escutei com displicência o argumento dos homens
Duvidosos das chuvas, de língua seca.
Remôo essas lembranças
Eu apanhando do chão
Meu matulão cansado da estrada
E eu um homem desertificado,
Orado, rezado, benzido pelas sombras boas.
Cacho de alecrim, pra espantar mutuca,
E deixar um cheirinho
Que a gente logo abusa.
E de noitinha ouvir a sinfonia mais desencontrada
A saparia escondida do maestro ensaboado.
Araras no topo jogando migalhas,
Que os bichos rasteiros
Comiam lembranças do chão.
Adoeço só de ver as estradas encobertas,
E um céu descoberto, nem uma nuvem que se pise.
Quanto mais me disto desses lugares meus.
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naeno*comreservas
MATULÃO
Vivo das lembranças
De levantar do chão meus pés andarilhos.
Nessas investidas, quase muito eu vi...
A florada no seu tempo certo,
E vi errado o argumento dos homens
Duvidosos das chuvas, de língua seca.
Morro das lembranças
Eu apanhando do chão
Meu matulão cansado da estrada
E eu um homem desertificado,
Orado, rezado, benzido pelas sombras boas.
Cacho de alecrim, pra espantar mutuca,
E deixar um cheirinho
Que a gente logo abusa.
E de noitinha ouvir a sinfonia mais desencontrada
Da saparia escondida nas locas.
Arengas na estrada de cobra e lagarta,
Araras no topo jogando migalhas,
Que até eu, com a fome no estômago, alimentada,
Pegava e comia, essas lembranças do chão.
Adoeço só de ver essas estradas raspadas,
E um céu descoberto, nem uma nuvem que se pise
Quanto mais me disto desses lugares meus.
as vezes é bom a gente cair para que nos possa aprende a si levantar pra seguir o caminho mais firme,levante, ñ se entregue nunca jamais [RC
No frio, a mesma preguiça que o Sol tem de sair pra trabalhar é a mesma que eu tenho para levantar da cama !
Hoje, acordei sem vontade de fazer nada, nada mesmo, sem vontade de levantar, de trabalhar, de comer, sem paciência pra viver... Mas tive que me levantar, tive que ir trabalhar, que comer, e o mais importante tenho que viver... Viver intensamente cada minuto; os dias são presentes tenho que agradece-los vivendo. E a paciência que já esta esgotada com prática volta ao normal'
Não são as certezas do dia que me faz levantar...
Sim os desafios das incertezas que me dão forças para continuar
(Aprendi)
Aprendi a andar,aprendi a falar,aprendi a cair ,aprendi a levantar,aprendi a comer,aprendi a correr,aprendi a amar,aprendi a desaguar no mar da solidão,aprendi a dizer não,aprendi a(CANTAR) e vou fingir que acredito na minha voz.
Aprendi a correr risco,aprendi a arriscar,aprendi a ganhar dinheiro,aprendi a ficar quieto no canto e ouvir,aprendi a beijar,aprendi a brigar e ser idiota,aprendi a beber e aprendi a fumar e tudo que a vida quis me ensinar,aprendi que apesar de tudo sempre estarei sozinho,aprendi trilhar meu próprio caminho,aprendi a ajudar,aprendi a enganar,aprendi a maltratar.
Aprendi a ensinar,aprendi a aprender,aprendi contar piadas e fui idiota,aprendi a ser bobo,mas infelizmente não era da corte,aprendi com quantas canoas se faz uma árvore,aprendi a atira e de quebra aprendi a matar.
Aprendi a dançar,aprendi a passar da conta,aprendi jogar baralho,chegue-mate.Aprendi andar na linha,mas quase o trem me pega,não deu muito certo.
Aprendi a dizer o que fica preso na garganta,aprendi a ser preguiça mas um dia anta vou virar,aprendi a botar ovo,Mas na terra nenhum tesouro consegui acumular,aprendi a nadar e até pipa sei empinar tenho habilitação mas confesso não sei pilotar.
Aprendi a chora quando senti saudades e senti mais saudades ainda,aprendi a pescar mas nem um peixe consegui pegar ai aprendi a me decepcionar,aprendi a criticar,a reclamar,a acalmar,a desarmar,a armar,a arrumar,a perfumar,a bocejar,a quebrar,a concerta,a mergulhar,Mas não aprendi morrer e precisei Fechar o livro.
Levanta, sacode a poeira , e dê a volta por cima !
Ninguém é tão pequeno que não possa levantar e ninguém é tão grande que não possa cair !
Ganhar, perder, cair, levantar. As vezes tenho dúvidas sobre em cada qual estou inserido, além do que não tenho a consciência exterior de que preciso para saber.
Cair é próprio do humano; levantar é do divino. Se formos humanos o bastante pra entendermos o humano, divinos seremos.
Não tenho forças para desistir, não tenho forças para continuar, não tenho forças para me levantar, não tenho forças.
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